Primeira semana de novembro começando e a sensação de que o final do ano está logo ali começa a ganhar forma. Tomei um susto ao ver decoração de natal por toda a cidade esse final de semana. Realmente 2019 está quase no fim.
Mas temos muito a fazer. Esses 2 últimos meses prometem por aqui e estamos obstinados em trazer para nossos investidores OPORTUNIDADES de investimentos “fora da caixa” a fim de ajudar cada vez mais no desafio de alocar melhor seus recursos financeiro nesse cenário extremamente desafiador de SELIC a 5% a.a.
Falar de fim de ano é muito apropriado, afinal, um dos setores que temos estudado a fundo nos últimos meses é o setor de ENTRETENIMENTO AO VIVO e as oportunidades que ali existem para VOCÊ, nosso investidor.
Costumo dizer que nosso negócio é B2B2C, ou seja, buscamos nos cercar de empresários que estão entre os melhores de sua área de atuação, que tenham experiência comprovada, com a “pele no jogo” para então, depois de vencidos todos os critérios de análise pensarmos em ofertar alguma oportunidade estruturada aos investidores da plataforma.
Nesse segmento de EVENTOS estamos super bem servidos com o Kako Perroy e o Álvaro Garnero, além do seu super time atuando na estruturação de projetos. Em outros contatos mais a frente, teremos a oportunidade de falar mais sobre essas feras e em mais detalhes sobre a OPORTUNIDADE que – já adianto – estará aberta para investimento no dia 18/11.
No momento, vamos nos ater ao segmento e ao racional que nos fez analisar o potencial de retorno das oportunidades nessa área.
O Brasil, por suas características inatas, é um celeiro de artistas de grande sucesso e carrega ano a ano um amplo calendário de eventos ao vivo que movimentam verdadeiras multidões e muitos ( muito mesmo) milhões em dinheiro apresentando boas margens de resultado.
“Sua margem é a minha oportunidade” nós ensina o homem mais rico do mundo Jeff Bezos, CEO da Amazon.
SOBRE O SETOR
O setor de entretenimento ao vivo é bastante amplo e engloba promoção de eventos; operação de bilheteria, comercialização de alimentos, bebidas e produtos promocionais (merchandising) operação de casas de espetáculos; e venda de patrocínio que se desenvolvem da seguinte forma, cada qual com drivers de valor específicos:
Promoção de Eventos: responsáveis pela organização e promoção do evento, têm como driver de valor o resultado da venda de ingressos contra custos de promoção e contratação do artista;
Operação de bilheteria: responsáveis pela administração da venda de ingressos que pode incluir comercialização via internet, pontos de venda, bilheterias, entre outros. As principais fontes de receitas desta atividade são as taxas de conveniência e entrega, bem como comissões cobradas sobre o preço dos ingressos;
Comercialização de alimentos, bebidas e merchandising: gera valor para a indústria de entretenimento ao vivo por meio da comercialização de serviços de alimentação, bebidas e merchandising durante a realização dos eventos;
Operação de casas de espetáculos (venues) e de serviços de estacionamento: operacionalização das venues, incluindo sistemas de iluminação, som e vídeo e serviço de estacionamento. Resultado econômico da atividade é função das receitas de aluguel de camarotes e estacionamento deduzido de custos e despesas associados;
Venda de Patrocínio: exposição da marca de parceiros em toda cadeia de valor do setor de entretenimento ao vivo, podendo ter um ou mais patrocinadores em um ou mais elos da cadeia. O resultado dessa atividade é extremamente importante para a viabilidade de um determinado evento, sendo que algumas vezes a decisão de contratação de um evento é determinada pela possibilidade de associação com um patrocinador.
O MERCADO
Segundo dados divulgados pela TIMES FOR FUN, ( SHOW3) única empresa de capital aberto no segmento de entretenimento na Bovespa, o mercado de entretenimento na América do Sul tem apresentado um crescimento ainda mais forte do que o crescimento médio dos demais países. No Brasil o gasto anual per capita com entretenimento em dólares apresentou um CAGR de 13,0%, saindo de US$ 152 em 2005 para US$ 359 recentemente e o dispêndio total com entretenimento no Brasil gira em torno de US$ 70 bilhões ao ano.
A LEI ROUANET
Deixando as discussões políticas de lado, o fato é que logo no início do mandato do governo BOLSONARO houveram mudanças substanciais no principal veículo de financiamento à cultura, arte e eventos no país; a LEI ROUANET e isso impactou diretamente a principal fonte de captação de recursos para o “show business”.
A lei permite, que empresas e pessoas físicas invistam parte do imposto de renda devido em projetos culturais. As empresas podem aplicar até 4% do IR a pagar na cultura; as pessoas físicas, até 6%. O governo abre mão desses recursos para que eles sejam aplicados numa área considerada essencial para o desenvolvimento do país.
Dentre várias mudanças, a que mais nos interessa foi a redução dos valores que podem ser investidos por projeto ou carteira de projetos que antes era de R$ 60M e passou a ser de R$ 1M e uma maior complexidade para que os projetos possam ser agraciados como selo do INCENTIVO.
Trocando em miúdos, a fonte secou e a necessidade de funding para operações saudáveis e rentáveis se tornou latente surgindo aí uma enorme lacuna e muitas possibilidades para a nossa plataforma.
BLOXS X EVENTOS
Estamos muito animados com o que está por vir. Existem muitas possibilidades nesse mercado como a aquisição de uma turnê de um grande artista internacional para o Brasil, compra antecipada de pacotes de shows ou participação como investidor em um evento já consagrado, tendo como garantia os recebíveis dos ingressos travados na plataforma de bilhetagem (…)
Nos próximos dias, volto por aqui para trazer mais algumas informações sobre a operação de eventos que ficará disponível para captação no dia 18/11.
Grande Abraço,
Invista com a Bloxs https://bloxs.com.br