O Fundo Verde é um dos maiores e mais lucrativos fundos multimercado do Brasil.
Criado pelo renomado gestor Luis Stuhlberger, o Fundo Verde acumula uma impressionante rentabilidade de 18.700% nos últimos 20 anos.
Nesse período, o único ano em que o Fundo Verde registrou retornos negativos foi na crise do subprime de 2008, quando sua carteira caiu 6,44%.
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Desde então, sua performance vem batendo sistematicamente todos os índices de referência do mercado.
Esse extraordinário desempenho chama a atenção de todos e atrai muitos investidores sempre que novas convocações são abertas.
Como a demanda para participar da carteira de clientes do Fundo verde é muito grande, o fundo passa a maior parte do tempo fechado.
A última captação para recomposição patrimonial ocorreu em outubro de 2018, mas uma nova reabertura do Fundo Verde deve acontecer agora em fevereiro por poucos dias.
Para entender melhor a filosofia de investimento dos gestores do Fundo Verde e por que seus retornos são tão altos, a Bloxs escreveu um artigo especial que abordará os seguintes tópicos:
O que é o Fundo Verde?
O Fundo Verde foi criado em 1997 e se consagrou como o melhor multimercado das últimas décadas no Brasil.
Comparado aos melhores hedge funds dos EUA, o Fundo Verde ficou conhecido por seus resultados consistentes e retornos muito acima dos índices de referência do mercado, como o Ibovespa.
Na carteira do Fundo Verde estão investimentos variados, como ações, moedas, derivativos e títulos públicos e privados.
Confira o desempenho da carteira de ações do Verde frente ao Ibovespa nos desde o início da pandemia:
Nas palavras de Paulo Bilyk, um dos sócios da gestora Rio Bravo Investimentos:
Não há nada que se compare ao Verde no mercado. Stuhlberger é o gestor mais brilhante da nova geração. Ele é excepcional.
Luis Stuhlberger: um dos gestores mais brilhantes do mercado financeiro
De fato, por trás da gestão de excelência do Fundo Verde está o extraordinário engenheiro Luis Stuhlberger.
Filho de imigrantes poloneses, Stuhlberger formou-se na Escola Politécnica da USP e especializou-se em Administração pela FGV antes de assumir o fundo Hedging-Griffo, onde se destacou por sua visão extremamente apurada.
No final da década de 1990, Stuhlberger decidiu estabelecer seu próprio fundo com um patrimônio inicial de R$ 1 milhão.
Hoje, sob administração o patrimônio do Fundo Verde é mais de R$ 59 bilhões.
Ao refletir sobre o início da sua carreira meteórica no mercado financeiro, Luis Stuhlberger disse o seguinte, em entrevista à revista Piauí:
Sempre achei que não seria nada na vida. A única coisa que eu tinha para oferecer, até 1979, era o meu histórico escolar. Em todo o resto, era um zero à esquerda. Naquele ano, se tivesse de escrever uma página sobre Luis Stuhlberger, diria que ele fora um dos melhores alunos do Colégio Bandeirantes, um dos melhores estudantes de engenharia da Escola Politécnica da USP, uma pessoa de boa índole, de bom caráter, um bom ser humano.
Leia mais: Quem é o megainvestidor Luis Stuhlberger?
Qual é a carteira do Fundo Verde?
O Fundo Verde possui em carteira os seguintes ativos:
- Ações
- Títulos públicos
- Títulos de crédito privado
- Certificado de depósitos bancários
- Operações compromissadas
- Derivativos
- Cotas de fundos
- Investimentos no exterior
A proporção de cada categoria varia conforme a visão que seus gestores têm em relação à economia brasileira e mundial.
Quando Luis Stuhlberger está pessimista, sua posição na bolsa cai para 15%; quando está otimista, as ações chegam a representar 40% da carteira.
No auge da crise do governo Dilma, por exemplo, sua posição em renda variável chegou a zero, e o gestor alocou uma posição significativa em títulos de renda fixa.
Após o impacto inicial da Covid-19, em março do ano passado, o Fundo Verde chegou a alocar 60% da sua carteira em ações.
As ações que estão na carteira são:
- Hapvida (HAPV3) e Intermédica (GNDI3) no setor de saúde;
- Equatorial (EQTL3) e BR Distribuidora (BRDT3) no setor de energia;
- Natura (NTCO3) e Magazine Luiza (MGLU3) no setor comercial;
- B3 (B3SA3) no setor financeiro.
Outro segmento que sempre aparece na carteira do Fundo Verde é o setor imobiliário, que tem tudo para disparar nos próximos anos graças à redução dos juros e o maior acesso ao crédito para as famílias.
Como investir no Fundo Verde?
O Fundo Verde abre novas captações de tempos em tempos para ajustar sua posição patrimonial.
A última convocação para participar do fundo ocorreu há 2 anos, e as cotas se esgotaram em poucas horas em algumas corretoras.
Por isso, em razão da alta demanda, muitos investidores entram em contato antecipadamente com suas corretoras para tentar reservar cotas, se houver disponibilidade.
Neste mês de fevereiro, as informações são de que a cota mínima para investir no Fundo Verde será de R$ 50.000.
A intenção dos gestores é captar de R$ 200 a R$ 300 milhões com a nova abertura.
No entanto, há outros fundos “genéricos” que buscam espelhar o desempenho da carteira do Verde, como é o caso da gestora Vitreo.
Saiba mais sobre o Fundo Verde no seguinte vídeo:
Faça como o Fundo Verde: invista em energia e real estate
O setor de energia é um dos mais seguros e rentáveis para se investir atualmente.
Não é à toa que o Fundo Verde tem em sua carteira ações de empresas sólidas, como a Equatorial.
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Mas, apesar de serem consideradas defensivas, as ações do setor de energia costumam apresentar a mesma volatilidade do mercado financeiro.
Essa característica das ações de energia pode pegar muitos investidores de surpresa e até mesmo colocar em risco seu patrimônio.
Leia mais: Ações de energia sofrem forte volatilidade e preocupam investidores
Além disso, estamos em meio a uma profunda transição energética em que o uso de fontes renováveis, como a energia solar, terá cada vez mais destaque no portfólio de grandes fundos.
O investimento ESG está na ordem do dia e está se tornando um dos critérios mais importantes de seleção de ativos por grandes gestores.
Leia mais: Investimento sustentável: saiba como lucrar com projetos ESG
Essa transição deve acelerar ainda mais sob o governo do novo presidente dos EUA, Joe Biden.
Desde a campanha pré-eleição, Biden vem enfatizando que dará total prioridade à geração de energia limpa durante seu mandato.
Portanto, se você quer investir em energia como o Fundo Verde, mas também deseja aproveitar essa nova tendência dos investimentos ESG, o segredo é partir para os investimentos alternativos.
Leia também: Joe Biden já sabe onde investir após eleito
Invista diretamente em projetos de energia
Os investimentos alternativos formam uma classe de ativos altamente rentável, sem qualquer relação com o mercado financeiro tradicional.
Nessa forma inteligente de diversificar sua carteira, você pode financiar ou se tornar sócio de grandes projetos da economia real, com toda a segurança de um mercado regulado pela CVM.
Através de plataformas autorizadas como a Bloxs, você pode ter participação nos lucros de usinas solares e garantir renda recorrente por várias décadas.
Essa é uma forma de você ter exposição ao setor elétrico, como o Fundo Verde, protegendo seu portfólio contra as oscilações da bolsa de valores.
Sunfarm Pernambuco
A Bloxs é uma plataforma pioneira em investimentos alternativos no Brasil e disponibiliza aos investidores excelentes oportunidades em geração de energia.
É o caso do projeto Sunfarm Pernambuco, no qual você se torna proprietário de usinas solares que serão alugadas a grandes consumidores em Pernambuco.
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Investindo a partir de R$ 25.000, você pode ter uma rentabilidade de até 14,38% ao ano, com garantias contratuais robustas.
Essa é a sua oportunidade de investir em energia renovável com alta rentabilidade e muita segurança.
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Setor imobiliário irá disparar com juros baixos e mais crédito
É consenso entre os especialistas que o mercado imobiliário irá crescer muito nos próximos anos.
E as razões são os juros baixos da economia e a expansão do crédito para as famílias adquirirem sua casa própria.
Se você não quer ficar de fora desse crescimento, a dica é simples: invista diretamente no mercado imobiliário.
E isso é possível com o projeto Construção em Lotes LCR.
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Essa oferta especial da Bloxs está focada na construção e venda de casas de classe média em Petrolina/PE, cidade conhecida como “Califórnia Sertaneja” e eleita pela revista Veja como Cidade do Futuro.
Nessa oportunidade, os investidores poderão se tornar sócios de uma empresa especialmente constituída para tocar o empreendimento, com gestão profissional e relatórios regulares.
A previsão é construir 14 casas de 90 m2 que serão vendidas ao valor estimado de R$ 220.000 cada, gerando um retorno de R$ 3 milhões.
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O financiamento das residências deve ser contratado junto à Caixa Econômica Federal, com juros subsidiados, o que facilitará as vendas.
Caso as residências não sejam vendidas, a LCR Imóveis garante em contrato a compra das unidades, oferecendo mais uma garantia aos investidores.
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