Lula foi eleito o 39º presidente do Brasil: uns podem estar felizes, outros nem tanto. Entendemos e respeitamos as escolhas de cada um. É assim que funcionam as democracias.
Mas tem algo muito grave que não podemos aceitar. Algo que temos que defender com unhas e dentes e que faz parte do nosso propósito: AJUDAR VOCÊ A MONTAR UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS RESILIENTE e pronta para qualquer cenário, afinal, não seria esse o papel dos investimentos alternativos? Acreditamos que sim.
Em que pese a volta da esquerda ao poder possa, à primeira vista, trazer consigo o sentimento de possível radicalização “à la Venezuela”, entendemos que esse grupo político que, hoje se apresenta como vitorioso, é muito diferente daquele que encontramos nos livros e manuais de um petista raiz.
LEIA TAMBÉM: O que esperar da economia com Lula presidente?
Aqui, por óbvio, restam afastados julgamentos morais acerca da probidade, ou não, dos atores envolvidos.
Vemos um Lula que necessariamente deverá se aproximar de uma postura mais ao centro e alguns fatos apontam nessa direção, senão vejamos:
- Composição da câmara, majoritariamente de direita, impedirá qualquer proposta extravagante;
- A aproximação do candidato com políticos como Geraldo Alckmin e Simone Tebet;
- O apoio de economistas como Henrique Meirelles e Armínio Fraga;
- A necessidade de conversar com os diferentes espectros de uma sociedade dividida.
Amor fati [amor ao destino], diria Nietzsche. “Aceita que dói menos”, nos ensina a sabedoria popular.
Em todos os cenários, haverão oportunidades a serem aproveitadas e é, justamente, no momento onde a obviedade não está presente que surgem as melhores delas.
E você? Vai ficar esperando os próximos quatro anos ou vai estar sempre um passo à frente?