“Compre ao som dos canhões e venda ao som dos violinos” famosa frase cunhada pelo emblemático financista, Barão de Rothschild, no século 18, se tornou um mantra entre os investidores até os dias atuais quando o assunto é timing nos investimentos.
Muito fácil de falar e muito difícil de fazer.
Mas a disciplina para executar uma estratégia de investimento, e mais, de participar de um negócio é o que diferencia os investidores de sucesso daqueles que não saem do lugar e ficam na mesmice.
A mesmice hoje, inclusive, vai além do velho sentimento de deixar de ganhar e passa a, de fato, estar perdendo dinheiro, mesmo que o seu dinheiro esteja ali parado no banco bem seguro.
Sim! Os juros negativos chegaram ao Brasil, que agora tem uma taxa Selic de 2% a.a. e uma inflação de 12 meses projetada de quase 3%a.a., o que nos leva a trabalhar em um patamar de juros reais de -1% a.a..
Olhando o copo “meio cheio” temos aí uma oportunidade de ouro para fomentar negócios e investimentos em projetos específicos que façam a nossa economia rodar, gerar empregos, renda e, claro, RETORNO para o capital investido.
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Diante de tantas incertezas, a tendência natural e, até reptiliana, é congelar ou fugir. Dificilmente conseguimos parar para analisar as oportunidades mesmo que elas estejam passando por debaixo do nosso nariz.
Voltando ao Barão de Rothschild, vamos fazer uma breve digressão.
Estamos em 1800.
Passamos por uma forte pandemia que abalou fortemente a economia.
As pessoas ficaram meses em casa, confinadas e sem muitas opções do que fazer. As coisas melhoraram, e aos poucos a vida vai voltando ao normal.
Um belo dia pela manhã, um amigo do Barão chega trotando um cavalo branco pangaré, bate à sua porta e o convida para falar de uma oportunidade de negócio.
Sentados, um toma uma taça de café com whisky e o outro uma taça de chá intercalada com vinho branco quando, então, o convidado começa a falar da sua grande idéia:
“Barão, as pessoas estão todas cansadas. São meses sem bailes. Sem eventos. Sem festas. É unanimidade o sentimento e a carência por esses eventos e eu quero te propor um negócio onde eu – que tenho larga experiência nesse tipo assunto – vou organizar um novo local, algo exclusivo, segregado, onde as carruagens de luxo vão estacionar e as pessoas, com todos os cuidados, vão se divertir pagando caro por isso.”
Sem mais elucubrações. Em verdade, nem possuo esse domínio histórico para falar com propriedade se essa divagação poderia acontecer, talvez não.
Não importa.
O fato é que ao que tudo indica, o Barão toparia o negócio. O risco x, retorno compensa. A lógica de comprar ao som dos canhões está estampada.
Ali, a informação era restrita. Poucos teriam acesso. Poucos correriam o risco. Poucos investiram e poucos poderão se beneficiar do retorno.
A escassez de informação era uma arma poderosa, uma vez que quem a tinha saia em larga vantagem.
Nos dias atuais, informação segue sendo vital para o sucesso nos negócios, mas a ordem resta alterada, já que, com o excesso de informação que temos, com tanta coisa exposta na mídia e tanta informação desencontrada a maior dificuldade está em separar sinais de ruídos e vice versa.
Estamos diante de uma oportunidade no segmento de eventos e quero que você dê a devida atenção a ela, afinal, em momentos de clareza e vento a favor, esse tipo de negócio costuma ficar ali, no cafezinho, entre poucos.
Muitos de vocês devem saber que no final de 2019, nós fizemos a primeira oferta pública de investimentos do Brasil com foco no mercado de eventos. Na ocasião, o alvo foi o Réveillon Jeri 2020, que foi um sucesso e os investidores receberam em maio o retorno do seu investimento.
Depois dessa marca, e com o avançar da pandemia, foi natural recebermos inúmeros projetos desse segmento. Muitas empresas em busca de funding para cobrir os rombos e problemas advindos da crise no setor. Nossa régua é alta e todos foram descartados em nosso processo de análise.
Esperamos o timing, o projeto e o time de executivos certo para aproveitar o que, em nossa visão, tende a ser um movimento forte de retomada no setor de entretenimento.
O que era uma visão foi mais do que evidenciado agora, no último feriado de 7 de setembro. Olha só como estava a Praia do Dentista em Angra dos Reis.
O projeto Dejour Entretenimento Náutico está sendo analisado aqui na Bloxs fazem 3 meses, e está em desenvolvimento e planejamento há muito mais tempo pelos seus sócios, dentre eles o Álvaro Garnero, empresário já conhecido dos nossos investidores.
A proposta da Operação Dejour Entretenimento Náutico é inovadora, onde pretende-se construir uma estrutura flutuante e itinerante que levará espetáculos de altíssima qualidade a um público estimado de 9.000 pessoas durante a próxima temporada de verão.
A operação, que estará disponível para investimentos no dia 23/09 às 18hrs, terá valor alvo mínimo de R$ 750 mil e máximo de 1.500.000,00 com investimento a partir de R$ 10.000,00.
O plano de negócios prevê a oferta de atrações em três cidades litorâneas brasileiras ao longo de 2021. A princípio, o evento vai começar pelo paradisíaco Balneário Camboriú (SC) já no mês de março e, como sempre, todos os detalhes e informações essenciais da oferta estarão disponíveis na página no dia da abertura.
A informação está aí para todos que quiserem ver, entender e participar. Como não estamos mais no Século 18, com certeza, muita gente como você está interessada em participar desse projeto, por isso, te convido para clicar no link abaixo e entrar numa lista de interesse, para que você possa receber mais conteúdos sobre o tema e principalmente à informação sobre a abertura da oportunidade.