A produção de café não para de crescer no Brasil.
Clima favorável, investimentos em tecnologias de cultivo e maior produtividade no campo permitiram que a safra deste ano ficasse 25% acima da registrada no ano passado.
Além disso, nossas exportações dispararam e bateram recorde histórico no mês de setembro, com destaque para o Estado de Minas Gerais.
Segundo dados da Embrapa, até agora foram 30,5 milhões de sacas de 60 kg remetidas para o exterior, para atender a demanda de clientes de todas as partes do mundo, dos Estados Unidos ao Japão.
De fato, o agronegócio brasileiro tem surpreendido em todos os aspectos durante a pandemia, ajudando a sustentar a atividade econômica do país.
Por isso, investir no setor, especialmente, na produção de café é uma das estratégias de diversificação de carteira mais promissoras para os próximos anos.
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Saiba agora todos os detalhes do desempenho dos nossos cafezais em 2020, quais são as perspectivas para os próximos anos e como investir com alta rentabilidade e segurança em uma fazenda multicultura localizada em nosso maior estado exportador: Minas Gerais.
Café: produção e exportação em alta
Em setembro deste ano, o setor cafeeiro bateu todos os recordes de exportação.
Considerando a soma de café verde, solúvel e moído, foram 3,8 milhões de sacas de 60 kg remetidas para o exterior. Esse volume ficou 8,6% acima do mesmo período do ano passado.
Estamos falando de uma cifra mensal que ultrapassa R$ 2,5 bilhões.
Entre as variedades exportadas, o destaque fica para a produção de café do tipo arábica, responsável por 78% do volume exportado.
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O café robusta também merece menção, com 22,3% de representatividade em nossas exportações.
O Estado de Minas Gerais é disparado o líder na produção de café, com 33,46 milhões de sacas de 60 kg, o que representa um aumento de mais de 35% em relação a 2019.
Isso equivale a mais do que o dobro do segundo maior estado produtor, Espírito Santo, cuja safra está estimada em 13,6 milhões de sacas.
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Minas Gerais se destaca na produção de café
De acordo com estudos da Embrapa, Minas Gerais tem um faturamento estimado de R$ 18,5 bilhões somente com o café.
A participação do estado em nossas exportações é tão significativa que praticamente 1 em cada 5 xícaras de café consumidas no mundo tem o sabor mineiro.
Segundo Niwton Morais, assessor especial de cafeicultura da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa):
“Neste ano, houve essa feliz coincidência: a safra alta, a distribuição de chuvas nas regiões de cafeicultura no Estado extremamente favorável, e também o contínuo crescimento da produtividade, resultado de pesquisa, trabalho de assistência técnica e profissionalização do produtor rural.”
A razão pela qual a produção de café mineiro vem ganhando cada vez mais espaço no mundo, especialmente durante a pandemia, são os baixos níveis de estoque nos principais países consumidores.
Diversos fatores contribuíram para a pouca disponibilidade internacional do produto, especialmente as condições climáticas adversas.
Em Minas, a produção de café do tipo arábica é predominante e deve responder por cerca de 99,1% da safra.
Outro fator que tem contribuído para a alta procura do café mineiro é a alta qualidade do produto, fruto de anos de pesquisa e desenvolvimento.
Além disso, o fato de as pessoas permanecerem mais tempo em casa fez com que o consumo de café aumentasse. A demanda doméstica deverá crescer neste ano de 1 a 3%, segundo o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais.
Minas Gerais é, de longe, o maior produtor de café do país, seguido do Espírito Santo e de São Paulo.
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Principais destinos do café brasileiro
A Embrapa cita ainda em seu estudo que os principais destinos de café brasileiro até agora no ano foram:
- Estados Unidos, que importaram 5,6 milhões de sacas de café (18,5% do total embarcado no período);
- Alemanha, com 5,1 milhões de sacas importadas (16,9%);
- Bélgica, com 2,4 milhões de sacas (7,8%);
- Itália, com 2,3 milhões de sacas (7,4%);
- Japão, com 1,5 milhão de sacas (5,1%);
- Turquia, com 960,8 mil sacas (3,2%);
- Federação Russa, com 940,5 mil sacas (3,1%);
- México, com 782,2 mil sacas (2,6%);
- Espanha, com 700 mil sacas (2,3%);
- E Canadá, com 624,2 mil sacas (2%).
Os excelentes níveis de precipitação e condições de solo devem favorecer ainda mais a cafeicultura brasileira nos próximos anos.
Apesar de a safra 2020/21 ter apresentado, nos três primeiros meses, o melhor desempenho da história, a expectativa é que nossas exportações continuem crescendo, especialmente em vista dos baixos níveis de estoque hoje disponíveis no mundo.
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Como investir na produção de café?
Investir na produção de café agora está ao alcance de qualquer investidor.
Graças à instrução normativa 588 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), plataformas tecnológicas como a Bloxs podem captar recursos para viabilizar a implantação de cafezais no país.
É o caso da nossa próxima oferta em agronegócio: Ouro Negro Agro.
Nesta captação, os investidores terão a oportunidade de se tornar sócios de um empreendimento agrícola localizado no norte de Minas Gerais.
A fazenda conta com 1000 hectares de terras próprias, dos quais 350 hectares serão destinados ao cultivo mecanizado e irrigado de café em pivot.
O projeto prevê ainda a plantação de 150 hectares irrigados para a produção de madeira nobre Mogno Africano, de forma totalmente sustentável e de baixo risco.
E não para por aí.
Serão destinados 150 hectares para a plantação de bananas, em uma região extremamente favorável para esse tipo de cultura, com muita tecnologia e foco no mercado doméstico.
Confira a entrevista que o nosso CEO, Felipe Souto, fez com o engenheiro agrônomo Henne Danif, um dos sócios desse projeto, para tirar todas as dúvidas dos investidores:
Saiu na mídia
Em entrevista ao programa Bem da Terra, da Band Terra Viva, o nosso CEO, Felipe Souto, conversa com a jornalista Renata Maron sobre como investir em multicultura. Confira:
Principais dúvidas dos investidores
Durante a live com o ofertante, os investidores puderam esclarecer algumas dúvidas.
O projeto tem data de lançamento?
Sim! Quarta-feira 04.11.2020.
Essa oportunidade vai comprar parte da fazenda de 1.000 hectares?
Não. A Ouro Negro já comprou a terra em 2018. A plantação de mogno e café já existem. Já a área da banana, a fazenda é arrendada e possui 150 hectares de plantio.
Qual o prazo para o retorno do projeto?
O prazo de retorno será a partir de 2023, com dividendos anuais. O projeto é contínuo. Ou seja, para sair do negócio, o investidor pode vender a sua cota no mercado secundário, sem qualquer participação da Bloxs.
A empresa apresenta relatórios trimestrais?
Sim. Existe os relatórios gerencias, feito pela Ouro Negro, informando o andamento, gestão financeira e os relatórios contábeis trimestrais.
Existe auditoria externa?
Não. No entanto, o ofertante informa que existe a possibilidade, caso haja solicitação do investidor.
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