A queda da bolsa de valores (B3) está tirando o sono dos investidores com ações em carteira, principalmente de estatais.
Em poucas semanas, o Ibovespa se desvalorizou mais de 15% desde a máxima de janeiro até a mínima desta semana.
A derrocada do principal índice de ações brasileiras ganhou força após a intervenção do Presidente da República, Jair Bolsonaro, na Petrobras.
Insatisfeito com a alta dos combustíveis e a política de preços da estatal, Bolsonaro resolveu tirar do cargo seu atual presidente Roberto Castello Branco e colocar em seu lugar o general Joaquim Silva e Luna.
Saiba as nossas novidades através do Telegram da Bloxs
Resultado: os papéis da maior empresa brasileira afundaram 20% no pregão seguinte, diante de sinais indisfarçáveis de abandono da linha liberal do governo.
Os investidores que seguem nossos conteúdos e recomendações de diversificação com ativos reais estão com seu patrimônio protegido e rendendo bem.
Muitos inclusive já receberam seus pagamentos de forma antecipada em suas contas bancárias.
Quem resolveu se aventurar na bolsa, apesar de todos os alertas que demos no fim do ano passado, está agora amargando prejuízos enormes.
No artigo de hoje, vamos analisar a fundo o que está provocando esse mal-estar no mercado financeiro e mostrar, com números e fatos, como você pode ganhar dinheiro investindo diretamente na economia real.
Confira:
- Queda da bolsa de valores não foi uma surpresa – riscos estavam dados
- “Petrobras foi um tapa na cara do mercado”
- Governo federal aumenta impostos para financiar medidas populistas
- Risco fiscal contribui para a queda da bolsa
- Dólar acelera e inflação entra no radar
- Diversificação com ativos reais é solução para uma carteira protegida e rentável
Queda da bolsa de valores não foi uma surpresa – riscos estavam dados
No dia 8 de dezembro do ano passado, escrevemos um artigo com o título: “Sua carteira de investimentos está preparada para os riscos de 2021? Proteja-se!”
Logo de início dissemos o seguinte:
Se você achou que 2020 foi um ano difícil para investir, prepare-se para um cenário ainda mais desafiador em 2021. O otimismo dos mercados com as vacinas contrasta com os profundos efeitos econômicos e crises políticas que teremos no pós-pandemia. Os investidores que agirem rápido para diversificar sua carteira de investimentos da forma correta sairão na frente daqueles que estão posicionados apenas em ativos tradicionais de renda fixa e variável.
Infelizmente, o quadro atual é ainda mais grave do que havíamos previsto. Clique aqui e confira no vídeo a opinião do nosso fundador, Rafael Rios sobre essa situação.
Não só o ritmo de vacinação segue a passos lentos, como o acirramento do embate político nos fez chegar ao momento mais agudo da pandemia sob ameaça de colapso do sistema de saúde e mais bloqueios econômicos.
Faça parte da nossa lista de interesse no setor de Negócios.
Com isso, a aversão ao risco tomou conta do mercado, provocando forte queda da bolsa de valores, que em poucas semanas perdeu 15% de valor.
Os pontos que elencamos naquela oportunidade ainda se aplicam atualmente e estão contribuindo para a atual queda da bolsa de valores:
- Problemas logísticos para distribuição e aplicação das vacinas;
- Falta de insumos, como seringas e cápsulas de armazenamento, para atender toda a população;
- Risco fiscal com aprofundamento da crise e aumento do desemprego;
- Risco político com disputas sobre as vacinas;
- Alta do dólar e pressão inflacionária.
A recomendação que demos aos investidores para blindar suas carteiras contra a queda da bolsa, sem abrir mão da alta rentabilidade, foi muito clara:
Só existe uma solução para você proteger seu patrimônio contra o aumento da inflação, o retorno negativo da renda fixa e as fortes oscilações da bolsa em 2021: diversificar sua carteira de investimentos com ativos reais!
Você já sabe que os investimentos alternativos não têm correlação com o mercado financeiro, pois estão atrelados a ativos reais, tangíveis, com risco medido e controlado, nos setores mais fortes e resilientes da nossa economia.
São projetos tocados por especialistas com histórico de sucesso comprovado e que passaram pelo crivo de uma das melhores equipes de curadoria de investimentos do Brasil.
Publicamos recentemente uma matéria com os casos de sucesso da Bloxs, mostrando que os empreendimentos estão rigorosamente dentro do cronograma e pagando antecipadamente os investidores.
Leia mais: Bloxs Investimentos se consolida com operações bem-sucedidas e mira R$ 160 milhões em 2021
Quem diversificou sua carteira com esses projetos, que estão a todo vapor, já está com parte do retorno do investimento na conta, despreocupado com o sobe e desce da bolsa.
“Petrobras foi um tapa na cara do mercado”
A intervenção do governo federal na Petrobras é apenas mais um passo em direção à deterioração da agenda liberal defendida pelo governo.
E a tentativa de influenciar a paridade de preços no mercado de petróleo foi a gota d’água que intensificou a queda da bolsa neste ano.
Nas palavras do próprio Presidente da República:
Mudança comigo não é de bagrinho, é de tubarão.
A frase se refere às intervenções que promete realizar não só nos preços dos combustíveis, mas também no valor da energia e do gás de cozinha.
Essas medidas acenderam o sinal de alerta nos investidores, que temem mais um período de represamento de preços administrados e alta da inflação.
No mês passado, Bolsonaro não mediu esforços para demonstrar sua insatisfação com o plano de demissão voluntária e fechamento de agências do Banco do Brasil, ameaçando defenestrar seu presidente, André Brandão.
Esse foi mais um dos vários sinais da sua disposição em seguir na contramão do projeto do ministro da economia, Paulo Guedes, de desburocratizar o estado e acelerar as privatizações.
Na avaliação do economista Alexandre Schwartsman sobre a queda da bolsa:
A Petrobrás foi um tapa na cara do mercado, foi o momento de perceber onde tinham se metido.
O ex-diretor do Banco Central disse ainda, em entrevista ao Estadão:
A chance remota de os planos do ministro Paulo Guedes darem certo era fazer um ajuste fiscal rápido, o País voltar a crescer e ele poder entregar o que o presidente queria. Com a epidemia e a nossa péssima resposta à Covid-19, o horizonte ficou muito curto. A agenda de Guedes não serve para o Bolsonaro hoje.
Confira no vídeo a seguir a análise sobre o pior dia do ano com a queda da bolsa:
Governo federal aumenta impostos para financiar medidas populistas
Essas intervenções na economia estão sendo vistas pelo mercado como uma forma de o presidente agradar sua base de apoio e buscar sua reeleição.
Isso porque tais medidas foram tomadas em um momento de queda de popularidade e de insatisfação popular com uma crise sanitária que se arrasta sem previsão de fim.
Para bancar a desoneração do diesel e do gás de cozinha, o governo decidiu elevar ainda mais a tributação sobre o sistema financeiro, o que pode encarecer o crédito em um momento de crise e falta de liquidez.
Também será reduzida a desoneração do IPI sobre carros para pessoas com deficiência e os incentivos fiscais concedidos à indústria química.
Segundo a Febraban, o país tem um sistema tributário caótico, que dificulta o aumento de produtividade e o crescimento econômico. A entidade disse ainda que o Brasil é um dos poucos países a tributar a intermediação financeira, o que contribui para o spread bancário.
Risco fiscal contribui para a queda da bolsa
A queda da bolsa é reflexo do travamento da pauta de reformas e dos indicativos de que o governo abrirá mão da responsabilidade fiscal para obter dividendos eleitorais.
Além disso, o país enfrenta o agravamento da pandemia, com UTIs lotadas e previsão de mais bloqueios econômicos.
Segundo Dan Kawa, sócio-diretor da TAG Investimento em entrevista ao Valor Econômico:
O ambiente político requer atenção, e a pandemia acelera a passos largos nas regiões mais ricas e produtivas do país.
Dólar acelera e inflação entra no radar
Todos esses riscos têm impacto no dólar e principalmente nas previsões de inflação para os próximos anos.
A leitura de especialistas é que as interferências na política de preços das estatais desorganizam os mercados e elevam o dólar juntamente com o risco-país.
Vale lembrar que as manifestações de rua de 2013 começaram quando foram retiradas as travas dos preços de energia e combustíveis, aumentando o valor do transporte coletivo.
O governo Bolsonaro já tentou conter a alta do arroz no ano passado e agora decidiu mexer no diesel e na energia elétrica para compensar as críticas sobre sua gestão da pandemia.
Leia mais: Crise do arroz e novos “fiscais do Sarney”: inflação voltou?
O efeito imediato desse cenário é a queda da bolsa que, desde o início do ano, entrou numa espiral de baixa contínua.
Além disso, os rumores em Brasília acabam gerando forte volatilidade diária nos preços dos ativos, já que a falta de uma política fiscal clara e coerente faz o mercado financeiro adotar uma postura defensiva.
Diversificação com ativos reais é solução para uma carteira protegida e rentável
Investir em um ambiente de juros baixos e volatilidade em alta nas ações não é nada fácil.
Mas para fugir do retorno negativo da renda fixa e se proteger da queda da bolsa, o caminho é um só: investir em ativos reais.
Ao diversificar sua carteira com grandes projetos da economia real, seus investimentos ficam blindados contra a inflação e o risco do mercado financeiro.
Estamos falando de empreendimentos de sucesso, tocados por especialistas em setores que prosperam até mesmo em momentos de crise, como a agropecuária e o mercado imobiliário.
Ao se cadastrar gratuitamente na Bloxs, você tem acesso a uma gama de ofertas com conceitos inovadores, como a moradia por assinatura, até a geração de energia solar.
Estamos falando de projetos que podem render mais de 25% ao ano, como o Day Hospital Alphaville, que até pouco tempo não estavam ao alcance de investidores comuns.
O risco dessas operações é controlado, já que cada projeto foi criteriosamente selecionado por um comitê de especialistas, que avaliam cada detalhe do negócio: da saúde financeira às garantias aos investidores.
Além disso, antes de cada captação, os empreendimentos passam por estudos de viabilidade econômica, concorrencial e de barreiras de mercado para garantir aos investidores e empreendedores máxima rentabilidade em pouco tempo.
Faça parte da revolução dos investimentos alternativos e impulsione seu portfólio agora mesmo sem sair de casa.
Tudo é feito 100% online, em uma plataforma autorizada pela CVM que foi escolhida pela Daily Finance como uma das 100 melhores startups brasileiras.
Acesse agora mesmo nosso portfólio de ofertas e se inscreva em nosso canal no Telegram exclusivo para investidores High Level como você.
Abra sua conta grátis e aproveite as vantagens de investir com a Bloxs