Novas tendências do mercado imobiliário no pós-pandemia

Quais as tendências do mercado imobiliário no cenário pós-pandemia? Essa é uma pergunta que não sai da cabeça dos investidores, profissionais e empresas do ramo. 

Afinal, muitos acreditavam que veríamos neste ano uma disparada do setor após a retração causada pela crise de 2015/16.

E tudo apontava nesse sentido: 

• O PIB da construção civil cresceu 1,6% em 2019, com previsão de alta de mais de 2% este ano; 
• Reformas importantes finalmente começavam a sair do papel, como a trabalhista e a da previdência; 
• A inflação seguia controlada graças ao teto de gastos; 
• E os juros básicos da economia se consolidavam nas mínimas históricas com o alívio dos preços.

Um evento abrupto, no entanto, pegou a todos de surpresa e trouxe mudanças importantes para a indústria.

Apesar do baque inicial da pandemia, o mercado imobiliário conseguiu se levantar. Desde então, vem demonstrando a resiliência desse setor estratégico da nossa economia, com o aumento da procura por imóveis e das vendas.

Vamos analisar hoje as novas tendências do mercado imobiliário após a crise sanitária para saber quais mudanças vieram para ficar.

Você também descobrirá como diversificar e proteger sua carteira através de investimentos alternativos no setor imobiliário.

Tendências do mercado imobiliário e as mudanças causadas pela pandemia

Em vez de dúvidas, a pandemia de covid-19 trouxe ainda mais certezas para o investidor de imóveis.

E não só quanto aos inúmeros benefícios de investir em ativos imobiliários, como proteção patrimonial, valorização no longo prazo e fonte de renda recorrente.

A campanha “Fique em Casa” consolidou a ideia de que o nosso lar é muito mais do que um espaço de conforto para a família: é um local de proteção, trabalho, convivência, união e felicidade.

Portanto, apesar de todo o mal causado pela crise sanitária, a necessidade de ter um teto para chamar de seu só aumentou com a pandemia.

De fato, em um país com um déficit habitacional gigantesco como o nosso, o coronavírus tornou o “sonho da casa própria” uma prioridade máxima na vida das pessoas.

Mais privacidade e conforto

A essencialidade do lar ganhou muito mais relevo durante o confinamento e, com ela, novas necessidades acabaram surgindo.

Na contramão das tendências do mercado imobiliário antes da covid-19, o novo consumidor não quer mais abrir mão do conforto e da privacidade em favor da localização.

É verdade que os terrenos bem localizados e com boa infraestrutura de serviços e transporte são um bem escasso em todo o mundo.

No entanto, será preciso dosar o tamanho dos ambientes nas tipologias, a fim de atender às necessidades desse novo consumidor, sem descuidar da realidade de preços do setor.

Morar bem era sinônimo de residir em bairros privilegiados, não importava em que condições isso acontecia.

Cada vez mais comuns, os “studios” acabaram se tornando a nova sensação das incorporadoras antes da pandemia.

Afinal, já que não é possível diminuir o preço do metro quadrado, por que não diminuir o espaço dos imóveis?

Se o que as pessoas queriam, de fato, era morar no centro das grandes metrópoles sem ter que desembolsar uma fortuna para tanto, a solução encontrada foi construir verdadeiros “cubículos”.

Dormitório, cozinha, lavanderia, banheiro – tudo em um ambiente de 17 m². Esse era o “normal” dos novos imóveis dos nossos grandes centros urbanos.

Foi necessária uma pandemia para mudar completamente as tendências do mercado imobiliário.

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Localização não é mais fator principal na escolha de um imóvel

O tempo maior em casa fez com que as pessoas valorizassem aspectos que antes deixavam em segundo plano em suas residências.

Além da privacidade de cada membro da família, os novos empreendimentos deverão oferecer uma ampla área de lazer e boa oferta de atividades nas áreas comuns.

Ao falar sobre as novas tendências do mercado imobiliário, Guilherme Ribeiro, diretor de tecnologia da rede imobiliária do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), disse o seguinte: 

As áreas comuns deverão ser mais equipadas, inclusive para receber convidados. Essa convivência não se dará apenas na área privativa, ela se estenderá para os espaços compartilhados.

Home office virou norma

Entre as novas tendências do mercado imobiliário que vieram para ficar sem dúvida está o home office.

O que era um modelo de trabalho incipiente nas empresas antes da pandemia passou a ser a norma no cenário pós-crise.

Isso porque muitas empresas descobriram que o teletrabalho não só pode aumentar a produtividade de parte da equipe, como também reduzir custos com manutenção de escritórios.

O home office, portanto, ainda que parcial, se tornará uma realidade na vida das pessoas daqui para frente.

Essa realidade fará com que as incorporadoras prevejam a instalação de espaços de trabalho e estudo nas áreas comuns dos seus novos empreendimentos.

Podemos dizer, portanto, que as novas tendências do mercado imobiliário são: 

• Boa oferta de opções de lazer; 
• Áreas de convivência mais amplas;
• Espaços de trabalho e estudo;
• Tipologias que privilegiem a privacidade de cada membro da família.

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Como aproveitar as novas tendências do mercado imobiliário para investir?

A Bloxs lança mais um empreendimento imobiliário, dessa vez em parceria com a LCR Imóveis.

Nessa oportunidade, os investidores têm a oportunidade de participar de um projeto inteiramente aderente às novas tendências do mercado imobiliário, estruturado por uma empresa especializada no ramo.

A LCR Imóveis adquire lotes para a construção e venda de casas. Esta oferta dá a oportunidade dos investidores se tornarem sócios na construção de 14 casas para atendimento de ampla demanda na cidade de Petrolina/PE.

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