As agritechs são startups de tecnologia que oferecem soluções inovadoras para todas as etapas da cadeia produtiva do campo.
O avanço tecnológico do agronegócio permitiu que o setor aumentasse sua eficiência e produtividade, ganhando novos mercados até mesmo em momentos de crise.
No ano passado, o agro foi o único setor a registrar expansão, faturando R$ 439,8 bilhões, enquanto o PIB nacional caiu 4,06%, puxado pela indústria e serviços.
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Esse fantástico desempenho é resultado de grandes investimentos em pesquisa e inovação para atender à demanda crescente de alimentos no mundo.
Hoje vamos entender melhor como a tecnologia no campo está aumentando a qualidade dos produtos que levamos à mesa todos os dias e por que você deve investir no setor para ter uma carteira de alta performance.
Tecnologia ganha espaço nas fazendas e aumenta a competitividade do campo
A tecnologia está avançando nas fazendas brasileiras, aumentando sua produtividade, eficiência e rentabilidade.
Essa revolução tecnológica é resultado de grandes investimentos em ciência, pesquisa e desenvolvimento.
Entre as inovações que estão sendo usadas no agronegócio, podemos citar:
- Drones para pulverização de lavouras;
- Imagens e mapeamento via satélite;
- Sensores de umidade do solo;
- Irrigação automatizada;
- Câmeras térmicas;
- Sistemas de controle de peso, vacinas e alimentação de semoventes, entre outros.
De acordo com o estudo “Agronegócio: Exportação, Emprego e Produtividade”, do Instituto Millenium:
Além de ter um papel relevante no desempenho internacional do país, o setor vem promovendo avanços tecnológicos e incrementos de produtividade com ampla participação do setor privado.
Veja como a tecnologia está mudando a cara das fazendas brasileiras nesta reportagem do Canal Rural:
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Agritechs oferecem inovações para o agronegócio
A adoção dessas tecnologias é fundamental para que o produtor se mantenha competitivo e aumente suas margens de lucro.
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Nesse contexto, as agritechs que atuam no agronegócio se destacam por oferecerem soluções de precisão que permitem controles rígidos de toda a cadeia produtiva, desde o acompanhamento de estoques até o monitoramento da lavoura em tempo real.
Essas empresas são chamadas de agritechs, agtechs ou agrotechs e se tornaram aliadas indispensáveis dos empreendedores rurais.
Segundo a multinacional brasileira de equipamentos agrícolas Jacto, que também possui fábricas na Argentina, Tailândia e um escritório comercial no México:
O agricultor do passado não tem mais chances de sobreviver e produzir em larga escala caso não se modernize. Não se adequar aos novos modelos de produção pode fazer com que ele seja facilmente engolido pela concorrência.
De acordo com dados do AgTech Garage, existem cerca de 300 agritechs em operação no Brasil, oferecendo produtos e serviços nas mais diversas áreas, como segurança alimentar, educação, e-commerce e software de gestão agrícola.
Os principais mercados de integração dessas soluções são a soja, o milho, a pecuária e a cana-de-açúcar.
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Produção agrícola bate recordes com demanda aquecida e câmbio favorável
A alta do dólar e a disparada das commodities no mercado internacional impulsionaram os resultados do agronegócio, que cresceu 5,1% no primeiro trimestre deste ano.
Isso mostra que o setor é fundamental para nossa economia e foi o grande responsável pelo salto de 1,2% do nosso PIB no mesmo período.
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Esse desempenho ficou muito acima da indústria, que avançou 3%, e dos serviços, que tiveram queda de 0,8%.
Confira no gráfico abaixo a evolução do agronegócio em comparação com outros setores:
A alta em relação ao ano passado se deve aos ganhos de produtividade no cultivo de soja (+8,6%), fumo (+3,6%) e arroz (+0,3%)
Essas culturas tiveram boa safra no primeiro trimestre, com destaque para a soja, que deve continuar registrando recordes neste ano.
É preciso lembrar ainda que a cana-de-açúcar tem o maior rendimento médio por hectare (75.657 quilos) e contribui significativamente com as exportações de agroenergia do país.
Como explica uma matéria do Valor Econômico sobre o tema:
A mecanização e o investimento em tecnologia contribuem, de forma relevante, para o aumento de produtividade e, essencialmente, para a diminuição da diferença entre área plantada e área colhida.
Mesmo diante dos grandes desafios da pandemia, a agropecuária gerou o terceiro maior valor adicionado nos últimos 25 anos, apontando para a maior tendência de alta dessa série histórica.
Isso mostra a força e a independência das fazendas brasileiras, que são pouco afetadas por outros setores e até mesmo pela economia de modo geral.
Agropecuária é um dos setores que mais gera empregos no país
Não é só nos investimentos em tecnologia e inovação que o agronegócio se destaca. O setor também é um grande gerador de empregos.
Segundo o Censo Agropecuário do IBGE, de 2017, mais de 15 milhões de pessoas eram empregadas em mais de 5 milhões de estabelecimentos.
A região Nordeste é a que registra o maior número de pequenos produtores, concentrando quase 6,4 milhões de pessoas em 3,3 milhões de propriedades.
Essa enorme relevância dos empreendedores rurais para a geração de riquezas no país ressalta ainda mais a importância do crédito para o agronegócio.
O estudo do Instituto Millenium aponta que 85% das pequenas e médias propriedades não conseguem obter financiamento pelas linhas tradicionais de crédito.
Sem falar que o alcance do seguro rural também é limitado, aumentando o risco desses produtores.
Nesse cenário, fontes alternativas de recursos, como o crowdfunding, são fundamentais para o avanço do agronegócio, principalmente para financiamento de novas máquinas, equipamentos e insumos.
Invista na modernização do agronegócio
Investir diretamente na modernização do campo através de projetos, com alta rentabilidade e segurança, é um dos atrativos do crowdfunding.
Plataformas especializadas nesse tipo de captação, como a Bloxs, são fiscalizadas pela CVM e fazem uma criteriosa seleção de cada projeto antes de fazer qualquer oferta pública no segmento.
Na Bloxs, a cada 50 projetos analisados, apenas 1 é aprovado, o que reforça a qualidade dos empreendimentos e seu alto potencial de retorno, que pode ultrapassar 20% ao ano.
Entre essas ofertas está o projeto Invest Grãos I, que já está em fase avançada de captação, com mais de R$ 1,7 milhões levantados.
A partir de apenas R$ 5.000, é possível financiar a implantação e comercialização de um projeto de grãos (em especial, soja e milho) em uma área de até 300 hectares no município de Goiatins/TO.
O retorno projetado desse empreendimento é de 17,17% ao ano e tem prazo de 36 meses para liquidação.
Confira o vídeo abaixo para saber mais detalhes sobre essa incrível oferta agrícola aberta com exclusividade na plataforma da Bloxs:
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