A MundoInvest e a Bloxs realizaram na última quarta-feira (26/01) um evento sobre o mercado de vinhos finos para investimento, conhecido por sua estabilidade, lastro em moedas fortes e retornos crescentes nas últimas décadas.
Participaram do encontro Justin Knock, diretor e mestre de vinhos da Oeno; Victor Hugo Cotoski, Senior Portfolio Manager da Oeno, quem também está à frente da oferta Wine Invest I; além de Felipe Souto e Leonardo Pinto, CEO e CIO da Bloxs, respectivamente.
Em sua fala transmitida aos participantes do evento, Justin ressaltou que a Oeno é uma empresa especializada na aquisição de vinhos de luxo altamente demandados por restaurantes, cassinos, cruzeiros e estabelecimentos focados em clientes de alta renda.
Nosso objetivo é investir nos vinhos mais finos do mundo, não importa de onde venham, pois sabemos, com base na nossa experiência, que eles estão sempre em demanda, independente da situação econômica global. Seja em ambientes de recessão ou de “boom” econômico, sua demanda é sempre elevada.
Outro aspecto importante mencionado por Justin em sua apresentação é que os produtores desses vinhos têm poder de precificação, ou seja, eles conseguem elevar seus preços ao longo do tempo, o que traz benefícios enormes para os investidores, especialmente em períodos de inflação elevada.
Se você observar o investimento em vinhos finos no longo prazo, perceberá que sua valorização no tempo tende a superar quaisquer pressões inflacionárias registradas no mesmo período.
Já Cotoski, que está em Londres, participou remotamente do evento e explicou sobre a dificuldade de que é investir em vinho sem o intermédio da Bloxs.
As pessoas não investem em vinhos porque tem uma dificuldade: como é que você vai ficar com R$ 500 mil garrafas, 500, mil, 5 mil, 2 mil garrafas por cinco ou dez anos dentro da sua casa? Hoje, para cada um milhão de reais em vinhos, você tem que ter um investimento de cerca de 100 mil reais para você montar uma adega.
Para um portfólio de tamanho significativo, como o do projeto Wine Invest I, aberto recentemente para captação na Bloxs, Justin explica que a diversificação de produtores e regiões aclamadas pela crítica é fundamental para minimizar alguns dos riscos e aumentar as opções de liquidação das garrafas.
Com um portfólio de cerca de 800 mil dólares, podemos ter acesso direto aos melhores produtores, a fim de garantir sua procedência, aspecto absolutamente crítico quando estamos falando em investimento em vinhos de luxo, pois é justamente a procedência que dá suporte à valorização do produto no longo prazo.
Entre os outros fatores mencionados por Justin que podem influenciar na cotação do vinho no longo prazo estão:
- A confiança e o respeito pela origem do vinho;
- O cuidado com seu armazenamento;
- Seu manuseio adequado e o fato de que ele não ficou passando de mão em mão antes de chegar ao comprador final.
Para montar um bom portfólio de vinhos finos, Justin destaca a importância de “trabalhar com os melhores nomes da França”, para garantir a aquisição do vinho “En Primeur”, ou seja, antes de o produto ser engarrafado e disponibilizado ao mercado.
Utilizamos o processo de compra “En Primeur” com base na qualidade da safra do vinho de ano para ano, mas também trabalhamos diretamente com agências que têm acesso direto aos melhores nomes da Borgonha, Champanha, Califórnia, Austrália, Itália, Espanha e até mesmo lugares exóticos, como Líbano e Silver Heights, na China.
Toda essa variedade de produtores permite que a Oeno consiga adquirir “vinhos táticos”, que possam ser vendidos para mercados de nicho em Londres, como restaurantes chineses e libaneses de alto padrão.
Uma informação importante mencionada por Justin é que o mercado global de vinhos finos é bastante restrito e abrange apenas as garrafas que estão no “Top 1%”. Contudo, o mestre de vinhos da Oeno ressaltou que também é importante diversificar o portfólio com garrafas de “maior giro”, que atendam outras partes do mercado, como a venda por taça ou garrafa nas cartas de diferentes restaurantes.
São vinhos com maior liquidez e oportunidade de margem na venda, em um período relativamente curto. Portanto, vamos trabalhar não só a diversificação geográfica, mas também a diversificação de prazo, preço e giro. Isso nos permite ter uma boa janela de oportunidade para podermos vender completamente todo o portfólio.
Em sua manifestação, Felipe Souto fez questão de mencionar que se trata de um mercado antes restrito a um grupo extremamente seleto de investidores institucionais e de alta renda, já que não são todos que conseguem ter acesso direto aos melhores produtores.
Através do projeto Wine Invest I, estamos abrindo a oportunidade de o investidor comum alocar parte do seu patrimônio no mercado de vinhos finos de grau de investimento, que é um dos mais ativos e lucrativos entre as commodities.
Segundo Leonardo Pinto, estamos em um momento propício para investir em ativos reais dolarizados, como o vinho fino, principalmente por conta do ambiente de juros e inflação que estamos vivendo no mundo.
Ativos reais, como o vinho, são conhecidos por se valorizar no tempo acima da inflação, sem falar que os principais bancos centrais do mundo vão começar a normalizar sua política monetária neste ano, o que deve fortalecer o dólar contra moedas de países emergentes, como o Brasil. Nesse contexto, investir em vinhos finos é uma oportunidade única para quem busca proteger e rentabilizar a carteira com segurança nos próximos anos.
Para conhecer todos os detalhes da oferta Wine Invest I, que está aberta para captação na Bloxs, basta acessar sua página oficial para ter acesso a todo o plano de negócio, além dos alertas de risco e outras informações essenciais.
No vídeo abaixo, você também fica pode obter mais informações sobre essa oferta exclusiva da Bloxs:
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