Estamos todos sendo inundados por notícias do avanço do coronavírus. Todos os meios de comunicação tem feito uma cobertura 24/7 do tema. O bombardeio vem de todos os lados: TV, Jornal, Internet. Essa última é “terra de ninguém” e vale tudo.
“O negativo vende mais que o positivo” disse o Ministro da Saúde em entrevista coletiva recente.
E ele esta certo. Longe de viés político ideológico – pelo contrário – a questão é científica. Em estudo publicado em 2019 na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, ficou comprovado que a tendência de reagir mais fortemente a notícias de conteúdo negativo é um fenômeno global.
Quer mais? No Brasil, a tese se mostra ainda mais eficaz. Está explicado porque jornais sensacionalistas com muito “tiro, porrada e bomba” vendem por aqui.
Pois bem, não podemos ignorar os fatos, muito menos embarcar na turma que enxerga o COVID-19 como uma “gripezinha” a coisa é séria e certamente com as providências que estão sendo tomadas em breve será resolvido.
O mundo segue girando, negócios seguem acontecendo e as oportunidades continuam surgindo.
No meio de todo esse tumulto, essa semana que passou chamou minha atenção para algumas notícias e avanços no mercado de energia renovável que, como sabem, é uma área que acompanhamos e gostamos muito aqui na Bloxs Investimentos.
Conheça AQUI uma Oportunidade de Investimento em Energia Solar captada com sucesso pela Bloxs.
Numa perspectiva macro, em meio a uma grave crise de petróleo que levou os preços do barril para a casa dos U$ 20,00 o mais lógico seria um movimento nessa direção. Lógico, mas não verdadeiro.
Em artigo publicado no dia 7 de abril pelo The New York Times ( aqui ), constatou-se que, as fontes de energia renovável devem corresponder por quase 21% da eletricidade consumida pelos Estados Unidos, pela primeira vez este ano, contra 18% no ano passado e 10% em 2010.
Ainda, de acordo com a mesma publicação, embora alguns projetos do setor de energia solar e eólica tenham sido adiados pelo surto, executivos e analistas acreditam em crescimento para 2020 e no próximo ano, mesmo quando as empresas de petróleo, gás e carvão lutam financeiramente para sobreviver.
Sinal dos tempos.
No front interno, o noticiário não foi diferente.
Até a Lú da MAGALÚ falou do assunto esses dias em uma das suas redes sociais (…)
Mas a notícia que realmente interessa para nós – no papel de investidores – principalmente aqueles que entraram no projeto de USINA SOLAR ADÁGIO ou no projeto USINAS SOLAR21 CONDOMÍNIOS ( aberto para investimento no dia 06/04) é a seguinte:
Por que devo me preocupar com isso?
Muitos, investidores ou não, podem estar se perguntando e vamos responder. Antes, porém, acesse aqui se quiser a noticia completa.
O que realmente importa, é entendermos as movimentações do setor. Não tem nada a ver com o CADE muito menos com a COPEL especificamente. O ponto é que uma concessionária de energia elétrica do porte da COPEL está de olho e se movimentando rapidamente rumo a projetos de geração distribuída, ou seja, a importância desses ativos na composição do mix de produtos de da COPEL fica evidente.
Observe que não estamos falando da empresa entrar no negócio de instalação de KIT SOLAR em telhados de clientes. Estamos falando de plantas conectadas a rede que fornecem créditos de energia para consumidores cativos, como as lojas da Magzine Luiza por exemplo.
Esse movimento vai acontecer mais cedo ou mais tarde em todas as regiões do Brasil, inevitável e irreversível.
Me lembra muito o que ocorreu no final dos anos 90 com as empresas de internet, os pequenos provedores locais que foram devorados e comprados aos montes pelas grandes empresas de telefonia.
Dai a importância que temos dado aqui na Bloxs a esse tipo de projeto. Entendemos que ser DONO, ser SÓCIO desse tipo de ativo, tem duas vertentes importantes. Uma óbvia e outra nem tanto.
A obviedade esta em investir, sendo dono de usinas, em um setor perene, estruturado com uma geração de caixa constante (a famosa RENDA PASSIVA) pingando mês a mês em sua conta em forma de aluguel.
O “hidden value”, ou valor escondido no negócio está em uma eventual saída. Uma venda desses ativos com geração de caixa para concessionárias, fundos de investimento, etc.
Notícias e oportunidades , estão por ai. Só dão um pouco mais de trabalho para serem encontradas, especialmente quando temos uma nuvem tão densa de pessimismo no ar.
Pode deixar. Estamos atentos!
Um abraço.