Retomada do turismo nacional – À medida que nos restabelecemos dos impactos da pandemia de covid-19, contudo, não podemos deixar de falar sobre a retomada do segmento de entretenimento e das oportunidades de investimentos que esse importante setor da nossa economia pode oferecer daqui para frente.
Nos últimos anos, o turismo se consolidou como um setor confiável para investimentos, atuando como ponto de apoio na geração de empregos e no crescimento econômico do país.
A adoção generalizada de medidas de isolamento social para conter a disseminação do novo coronavírus, no entanto, afetou profundamente o mercado de viagens e eventos, ao restringir o deslocamento e a aglomeração de pessoas.
O vírus pegou todos de surpresa, o modo reticente e questionável com que as autoridades administraram a crise acabou exacerbando os efeitos de um fenômeno que deveria ser passageiro, mas acabou durando mais do que o previsto.
Relevância do turismo nacional
No fim de março, por exemplo, a Organização Mundial do Turismo (OMT) estimava uma queda 20 a 30% nas viagens. A intensificação da pandemia, no entanto, obrigou o órgão a refazer as contas e passar a considerar um colapso de até 80% na circulação de turistas ao redor do mundo.
Estamos falando de uma indústria que representa 10% do PIB mundial e gera cerca de 13% dos empregos no planeta.
De fato, o setor demanda profissionais de todos os níveis de especialização e é uma das principais fontes de renda de vários países e regiões.
No Brasil, a relevância do segmento é expressiva: o turismo responde por quase 4% de tudo aquilo que produzimos economicamente.
De uma hora para outra, as empresas atuantes nos subsetores turísticos – em especial: transportes, hospedagem, agenciamento de viagens e serviços de alimentação, lazer e eventos – viram suas receitas praticamente desaparecerem.
O que não desapareceu, no entanto, foram as perspectivas de forte retomada do turismo nacional nos próximos anos diante de fatores como:
- Desvalorização cambial
- Queda de juros
- Retomada da economia
- Maior acesso ao crédito
Esses quatro fatores, em especial, nos fazem acreditar que a indústria de viagens e eventos no Brasil tem tudo para deslanchar no pós-pandemia.
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É sobre isso que vamos falar no artigo de hoje, além de apresentar oportunidades de investimento que você dificilmente encontrará em outro lugar a não ser aqui, na Bloxs.
Cenário atual e retomada do turismo nacional
Uma das características essenciais do turismo de massa no Brasil é o seu caráter fortemente litorâneo.
Os estados do sudeste do país, em especial, concentram mais de 50% do total dos estabelecimentos dedicados a essa atividade.
O setor acabou se tornando um verdadeiro “caldo de cultura” para a proliferação de empresas altamente focadas em tecnologia, que acabaram revolucionando a forma como as pessoas viajam e se hospedam.
Empresas como Airbnb, Trivago, Tripadvisor, Decolar, entre outras gigantes de serviços turísticos on-line, mudaram completamente a forma como os turistas viajam pelo mundo.
No Brasil, grandes eventos recentes, como a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas de Verão (2016), além da queda de juros e da desvalorização cambial, impulsionaram os números do setor, que bateu recorde em 2019, faturando mais de R$ 136 bilhões.
Impactos da covid-19
A surpresa do coronavírus e o temor de contágio, no entanto, abalaram a forte sequência de expansão que o setor vinha experimentando nos últimos anos.
Segundo um estudo da FGV, as perdas econômicas, em comparação com o PIB recorde do setor em 2019, totalizarão R$ 116,7 bilhões. Isso representa uma perda de 21,5% na produção total do período.
A recuperação dessas perdas, sem dúvida, não será nada fácil. A FGV estima que o turismo precisará crescer em média 17% de 2021 a 2023, com um PIB de mais de R$ 300 bilhões em cada ano.
Apesar das dificuldades, a indústria do turismo deve surpreender
Os pilares da retomada do turismo nacional são:
- O câmbio desvalorizado
- Os juros baixos
- A expansão do crédito
- Retomada da economia no pós-pandemia
Dólar alto incentiva as pessoas a conhecerem o Brasil
A desvalorização cambial exerce um duplo efeito positivo sobre o turismo em nosso país.
De um lado, o dólar caro desincentiva os brasileiros a gastarem no exterior. Os turistas nacionais preferem, em vez disso, aproveitar os melhores preços comparativos dos destinos turísticos locais.
De outro, o real mais barato serve de atrativo para que para turistas estrangeiros conheçam o nosso país.
De fato, os gastos dos brasileiros no exterior vêm sofrendo expressiva queda desde 2014, com a disparada da moeda americana.
A redução dessas despesas em 2019 em relação ao ano anterior foi de quase 10%.
Ao mesmo tempo, o turismo no Brasil bateu recorde de faturamento no ano passado, o que indica que essa correlação câmbio-turismo interno é verdadeira.
Juros baixos e expansão do crédito
Já é consenso entre os analistas, no entanto, que a retomada do turismo nacional passa pelos esforços públicos no sentido de ampliar o crédito ao setor e incentivar o consumo.
O governo vem publicando sucessivas Medidas Provisórias na intenção de dar liquidez a micro e pequenas empresas, liberando mais de R$ 5 bilhões em créditos para impulsionar o crescimento do turismo.
Além disso, a perspectiva de juros baixos pelos próximos anos permitirá que mais famílias possam financiar pacotes de viagens pelo país.
Retomada econômica
Pela primeira vez desde o aparecimento do vírus, hotéis e pousadas registraram forte demanda em diferentes regiões do Brasil no início de setembro deste ano.
A preferência dos turistas tem sido por deslocamentos curtos, especialmente em direção ao litoral.
É o que afirmou Manoel Linhares, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis:
“As tendências divulgadas pela OMT apontam que a recuperação se verificará inicialmente em viagens curtas e domésticas, com os viajantes optando por um tipo de turismo mais simples, em destinos mais próximos, além do aumento de viagens individuais e o incremento do turismo familiar e de pequenos grupos, na sua maior parte feitos através do modal rodoviário.”
No entanto, as companhias aéreas nacionais também vêm registrando forte expansão nos voos, com crescimentos sucessivos mês a mês.
Como aproveitar a retomada do turismo nacional investindo na economia real?
Um dos principais subsetores do turismo, o segmento de eventos sempre foi um dos destaques na indústria de entretenimento nacional.
Não é à toa que a Bloxs conseguiu captar com sucesso, em dezembro de 2019, R$ 1,2 milhão para realizar o evento Réveillon Jeri 2020. Foram mais de 80 investidores que já receberam o recurso investido em maio de 2020, com rentabilidade de 19,5% a.a.!
Aproveitando o sucesso dessa captação, feita por meio da sua plataforma, a Bloxs disponibilizará outra oportunidade imperdível para quem não quer ficar de fora da retomada do turismo nacional.
Leia também: Ano acabando… já pensou na sua festa de Réveillon?
Agora, o objetivo da nova captação será investir no desenvolvimento de uma plataforma náutica para realização de eventos. Será construída uma base flutuante, com cenografia e decoração, sob a liderança da Dejour Entretenimento Náutico LTDA.
A plataforma náutica iniciará a sua operação em março de 2021 no litoral catarinense, com mais de 30 atrações e público total estimado de 9.000 pessoas durante todo o verão.
Após Camboriú, outras cidades receberão o equipamento, que funcionará continuamente em um modelo de negócio plenamente aderente à nova realidade do setor de entretenimento, totalmente ao ar livre e com capacidade limitada de pessoas.
O negócio tem como sócio o empresário e apresentador Álvaro Garnero.
Confira aqui tudo o que você precisa saber para não ficar de fora dessa oportunidade.
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