O Brasil acaba de assumir a oitava posição no ranking de países que mais geram energia a partir do sol.
Terminamos o ano passado com uma potência instalada de 24 gigawatts (GW), considerando tanto sistemas domésticos quanto usinas de grande porte, à frente de países como Holanda e Coreia do Sul.
É preciso lembrar que a energia solar no Brasil começou a crescer com mais força somente nos últimos anos, quando teve um salto extraordinário principalmente a partir de 2019, representando dois terços de tudo o que produzimos hoje.
Isso mostra que o país tem um enorme potencial de avanço pela frente e, se repetirmos esse desempenho nos próximos anos, podemos entrar para o Top 5 da energia solar no mundo.
E, como não poderia ser diferente, o setor está atraindo a atenção dos investidores de olho em setores com maior potencial de crescimento e retorno em poucos anos.
Investir em energia solar, através de projetos focados em clientes corporativos, é uma excelente forma de receber pagamentos mensais na conta com um ativo gerador de renda seguro e rentável.
E você pode se tornar sócio desses empreendimentos através de uma plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM e que tem parceria com os melhores especialistas do setor.
Quer saber mais?
Então, continue a leitura deste artigo e fique por dentro dos seguintes tópicos:
Brasil entra no Top 10 do ranking mundial de energia solar
Não é segredo para ninguém que, quando o assunto é incidência de luz solar, nosso país é um dos mais privilegiados do mundo.
No entanto, até pouco tempo atrás, todo esse potencial era praticamente desperdiçado, já que não o aproveitávamos para produzir algo extremamente necessário atualmente: energia elétrica.
Sim, a energia solar começou a crescer com mais vigor no Brasil em meados da década de 2010, após a aprovação do primeiro marco regulatório do setor, que estabeleceu as diretrizes e forneceu benefícios tributários para a geração distribuída.
A geração distribuída é um sistema de produção de energia elétrica que utiliza pequenas fontes de geração, como painéis solares, turbinas eólicas, geradores a biogás, entre outras, instaladas em locais próximos aos consumidores.
O primeiro marco regulatório desse tipo de geração mais perto das unidades consumidoras foi aprovado em 2012 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e permitiu um avanço extraordinário da energia solar no país.
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Desde 2017, a potência instalada de energia solar no Brasil cresceu mais de 10 vezes, colocando-nos no Top 10 entre os países que mais produzem eletricidade a partir do sol.
Informações da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) mostram que, somente no ano passado, aumentamos nossa capacidade instalada em 10 GW, graças a quase R$ 46 bilhões em novos investimentos.
Foi um extraordinário avanço de 64% em relação a 2021, que já havia sido um excelente ano para a energia solar no país.
Com isso, o Brasil saltou cinco posições no ranking de países que mais produzem energia solar, alcançando a oitava posição e brigando para entrar no Top 5 neste ano, como mostra o gráfico a seguir, publicado pelo Estadão:
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Novas regras impulsionam investimentos no setor
Especialistas apontam que o crescimento da energia fotovoltaica no Brasil se deveu à atualização das regras no setor com um novo marco regulatório, que organiza melhor a estrutura de custos do sistema e oferece mais segurança jurídica para empreendedores e investidores.
Como explica Felipe Souto, CEO do Grupo Bloxs, que oferece soluções de investimentos alternativos e acesso ao mercado de capitais para pequenas e médias empresas em setores promissores, como energia solar:
O Brasil tem um potencial enorme para crescer na energia fotovoltaica, se considerarmos a alta incidência solar e as áreas disponíveis para instalação de painéis solares em todo nosso território, principalmente no interior, região carente de investimentos. Temos contato constante com especialistas e o otimismo no setor é muito grande. Os grandes players já se deram conta desse mercado e estão investindo pesado em usinas solares.
De acordo com Felipe, a expectativa é que a energia solar continue em expansão nos próximos anos, contribuindo para a redução da dependência do país a fontes de energia mais caras e poluentes, como as usinas termelétricas.
Como investir em energia solar?
As ótimas perspectivas de crescimento da energia solar vêm atraindo investidores de olho no grande potencial de retorno que os projetos do segmento podem gerar em pouco tempo.
A Bloxs é uma plataforma de investimentos alternativos que estrutura projetos de usinas solares para diversos perfis de investidores e já captou cerca de R$ 40 milhões em empreendimentos no setor.
Essa é uma excelente forma de diversificar a renda com reais capazes de realizar pagamentos mensais na sua conta, sem que você precise se preocupar em construir ou administrar as usinas, já que tudo é feito por empresas especializadas.
Segundo Felipe Souto, da Bloxs:
O investimento em usinas solares é ideal para investidores que querem diversificar sua renda com ativos extremamente seguros e capazes de entregar retornos acima da média de outros investimentos no longo prazo, com a vantagem de que esses empreendimentos geram renda mensal com base em contratos de aluguel para empresas que desejam reduzir custos com energia. Portanto, é um ativo que reúne o melhor do investimento em valor e crescimento, em um setor considerado defensivo e resistente a crises.
Entre os motivos para investir em energia solar por meio de projetos estruturados pela Bloxs, podemos citar:
- proteção contra a inflação, já que o custo da energia costuma ser corrigido acima do IPCA, dando mais segurança patrimonial aos investidores;
- perspectiva de crescimento, já que o Brasil é um dos países mais privilegiados pela incidência da luz do sol e o setor conta com incentivos governamentais para continuar crescendo;
- potencial de retorno em pouco tempo, pois as usinas já começam a realizar pagamentos aos investidores assim que o processo de implantação é concluído;
- fluxo previsível de caixa, na medida em que os contratos de locação firmados com os clientes corporativos costumam ser de longo prazo, dando mais segurança na distribuição de dividendos;
- “upside” na rentabilidade com possível venda das instalações, já que cada vez mais players estratégicos estão entrando no mercado e buscam ativos operacionais que já estejam performados e gerando caixa.
Se você quer aproveitar todos esses benefícios, é muito fácil.
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