A geração distribuída está em franca expansão no Brasil, ajudando a expandir e descentralizar nosso sistema elétrico de forma sustentável e competitiva.
Com cada vez mais adeptos, a geração própria de energia a partir de fontes limpas e renováveis, principalmente a luz solar, está atraindo investidores interessados nesse mercado extremamente promissor, seguro e lucrativo.
A geração mais próxima das unidades consumidoras ganhou mais impulso com a aprovação do Marco Legal da Energia Solar na Câmara, que pode atrair investimentos bilionários para o setor nos próximos anos.
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Além disso, a construção de projetos comerciais para atender pequenas e médias empresas, oferecendo créditos para abatimento em suas contas de energia, registra demanda crescente a cada ano.
Essa é uma forma eficaz de as empresas ganharem mais competitividade, ao se livrar dos aumentos tarifários constantes do sistema regulado com o aluguel de fazendas solares.
E as captações de crowdfunding para projetos de energia solar estão tendo um papel de destaque na democratização de um mercado bilionário, que até então só estava ao alcance de investidores institucionais e grandes fortunas.
Hoje você vai saber um pouco mais sobre a geração distribuída, seu avanço no país e por que esse modelo de geração de energia é tão atraente para investimentos nos próximos anos. Os tópicos que vamos abordar são:
Mercado de energia solar recebe investimentos bilionários
É intensa a movimentação de investidores em busca de bons projetos de energia solar para se posicionar antes da aprovação do marco regulatório do setor.
Após a primeira etapa de aprovação do projeto de lei na Câmara, diversos grupos de energia anunciaram sua entrada no segmento para garantir os benefícios da legislação atual e ter uma lucratividade maior no longo prazo.
De acordo com uma reportagem do Valor Econômico:
Em todos os casos, a ideia é vender a energia gerada por fazendas solares de pequeno porte para cooperativas e consórcios, atendendo consumidores residenciais ou pequenas e médias empresas.
Entre os players que anunciaram investimento que podem chegar à marca de bilhões de reais estão Genial Energy, Trinity e Apolo Energia. A ideia é comercializar energia para clientes com grande consumo, mas que ainda não são elegíveis ao mercado livre.
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É unânime entre as empresas que atuam no mercado de geração distribuída que a aprovação do marco legal da energia solar trará mais segurança e previsibilidade para investimentos, e a possibilidade de garantir isenções antes da aprovação da lei é um atrativo a mais para realizar mais captações voltadas à construção e operação de fazendas solares.
Leia mais: Marco legal da geração distribuída: considerações preliminares sobre texto substitutivo
Nas palavras de João Sanches, sócio-presidente da Trinity Energia:
Algumas mudanças foram bem vantajosas. A tarifa de conexão reduziu. As usinas não vão poder mais ser transferidas antes de estarem prontas, acaba a especulação entre desenvolvedores. O momento para investir é bem interessante.
O objetivo da Trinity é alcançar 100 MW de potência instalada em usinas solares até 2025. Para tanto, estão no pipeline da empresa investimentos de mais de R$450 milhões, com destaque para Minas Gerais, um dos estados que oferecem mais incentivos a esse tipo de geração no país.
Saiba mais sobre o novo marco da geração distribuída no seguinte vídeo:
Leia mais: Investimento em energia solar dispara em Minas Gerais com incentivos fiscais
E até mesmo grupos internacionais já estão de olho no setor, após o avanço do marco regulatório na Câmara dos Deputados. Exemplo disso é a GreenYellow, do grupo francês Casino, que pretende acelerar os investimentos na diversificação do sistema elétrico brasileiro.
Até o fim do ano, a empresa pretende adicionar mais 20 MW de potência aos atuais 65 MW, com aportes que podem chegar a R$270 milhões.
Vemos um nicho cada vez maior de terceirização da gestão e compra de energia – Roberto Zerkowski, presidente da GreenYellow.
“Sufoco” energético pode se estender até 2022
Não é de hoje que o sistema elétrico brasileiro passa por “sufocos” gerados pela alta dependência às barragens e ao regime inconstante de chuvas ao longo dos anos.
Os níveis de precipitação ainda estão abaixo da média, e o governo já prevê a contratação de mais termelétricas no ano que vem. Ou seja, a conta continuará alta para o consumidor.
A geração de energia mais cara cai na conta do consumidor. Evidentemente que esse custo vai para os consumidores – Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia
Esse quadro torna urgente a diversificação da matriz elétrica brasileira, com uma participação muito maior da energia solar, que responde por apenas 2% da nossa capacidade instalada.
Países como os EUA, por exemplo, somente no ano passado ampliaram sua infraestrutura fotovoltaica em 12 GW, volume superior a mais de uma década de avanço da energia solar no Brasil, que acaba de superar a marca de 10 GW total.
Leia mais: EUA investirão US$500 bi em energia solar; no Brasil, busca por painéis dispara
Crise hídrica ressalta importância de fontes limpas, renováveis e de baixo custo
O elevado uso de termelétricas, cujo preço de geração é incomparavelmente maior que o da energia solar, está aumentando a inflação no país e reduzindo o poder de compra das famílias, além de reduzir a competitividade das empresas brasileiras.
Em agosto, a energia elétrica saltou 5% com a adoção da taxa de escassez hídrica, que elevou em quase 50% o valor da bandeira vermelha, a mais cara até então praticada.
É por essas e outras razões que investir em energia solar é fundamental para a segurança energética do país e um futuro mais sustentável e menos dependente de hidrelétricas e combustíveis fósseis.
Investir em energia solar nunca foi tão importante
Para os investidores que estão de olho nas grandes tendências da próxima década, sem dúvida a energia solar estará no centro das atenções de quem busca um setor seguro e lucrativo para se posicionar.
Os projetos ESG já se tornaram obrigatórios no portfólio de grandes players do mercado de energia, e quem se adiantar ao incrível salto que a energia fotovoltaica terá nos próximos anos, sem dúvida, poderá multiplicar rapidamente seu patrimônio.
E projetos de alta qualidade em geração distribuída, como o TMX Energy III, em captação na Bloxs, oferecem a possibilidade de ser sócio de usinas fotovoltaicas localizadas em pontos estratégicos do país.
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