O mercado de energia solar no Brasil teve forte expansão nos últimos anos e se consolidou como um dos setores mais seguros e rentáveis para se investir em nosso país.
Graças à redução de barreiras legais à conexão de sistemas fotovoltaicos à rede elétrica em 2012, a capacidade instalada das nossas usinas solares cresce em média mais de 200% ao ano.
Estão em operação hoje no país quase 4000 empreendimentos de geração de energia fotovoltaica, responsáveis por 1,46% da nossa potência fiscalizada.
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De fato, o mercado de energia solar no Brasil tem atraído cada vez mais a atenção dos consumidores.
E com os recentes aumentos das tarifas de energia em todo o país, esse interesse só tende a aumentar nos próximos anos.
No artigo de hoje você ficará por dentro do cenário atual e das oportunidades para investir no mercado de energia solar.
Além disso, vamos apresentar oportunidades que o mercado de energia solar oferece para quem deseja ter renda recorrente e se proteger da volatilidade do mercado financeiro investindo na economia real.
- Cenário da energia solar no Brasil
- Custo da energia
- Como é feito o cálculo da tarifa de energia?
- Condições para geração de energia
- Pandemia pode agravar ainda mais a inflação de energia
- Como fugir dos aumentos tarifários que virão pela frente?
- Como investir no mercado de energia solar?
- Histórico de captações em sistemas fotovoltaicos
- Nova oportunidade para investir no mercado de energia solar
Cenário da energia solar no Brasil
O mercado de energia solar no Brasil é bilionário.
Desde 2012, já foram investidos R$ 8,4 bilhões em projetos ao redor do país.
Afinal, somos privilegiados quando o assunto é incidência de luz solar. Poucos países têm uma irradiação tão bem distribuída ao longo do seu território como o nosso.
É por isso que a energia solar fotovoltaica é a mais competitiva do país, com alto potencial de atrair investimentos.
Sem falar que se trata de um recurso estratégico que podemos e iremos explorar para diversificar nossa matriz energética.
Isso porque, apesar de quase 90% da nossa eletricidade ser gerada a partir de fontes limpas, ainda dependemos muito das hidrelétricas. As barragens representam mais de 60% da energia produzida em nosso país.
Custo da energia
O aumento da energia elétrica tem atraído cada vez mais o interesse dos brasileiros em gerar sua própria eletricidade.
Desde 2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permite que os consumidores produzam sua energia a partir de fontes renováveis.
A própria agência estatal reconhece que, nos últimos 18 anos, a energia elétrica subiu 230% em média. No mesmo período, a inflação foi de 189%.
O custo da energia elétrica no Brasil, portanto, está crescendo acima da inflação, pesando demais no bolso do consumidor.
Como é feito o cálculo da tarifa de energia?
Desde 2015, o governo passou a adotar o Sistema de Bandeiras Tarifárias.
Basicamente, esse sistema calcula o acréscimo que o consumidor final terá em sua fatura com base nas condições de geração de eletricidade:
- Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
- Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,013 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
- Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,041 para cada quilowatt-hora kWh consumido;
- Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,062 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
Na prática, isso significa o seguinte: quanto maiores forem os custos de geração de energia em nosso país, mais o consumidor vai ter que pagar.
Condições para geração de energia
E as condições de geração de eletricidade dependem de uma série de fatores, em especial, das condições climáticas. Em períodos de seca, como vivemos nos últimos anos, o custo da tarifa energética sofre aumentos sucessivos, mês a mês.
Isso acontece porque, como dissemos anteriormente, nossa matriz energética é extremamente dependente das hidrelétricas.
Em 2019, tivemos mais um ano de reajuste da energia acima da inflação.
Com a bandeira amarela, o valor ultrapassou R$ 1,50 por cada 100 kwh consumidos.
Esse aumento não só encarece o uso convencional da energia nas residências. O custo operacional de estabelecimentos comerciais e indústrias aumenta, roubando sua competitividade e gerando enormes ineficiências econômicas.
Não é por outra razão que o aproveitamento dos nossos abundantes recursos renováveis está chamando tanta atenção.
O Portal Solar explicou de maneira clara por que a energia fotovoltaica é uma solução eficaz para esse problema:
“Considerando o acúmulo médio de 31,5% no valor das tarifas de energia entre 2014 e 2017, a energia solar vem como solução para economizar com as contas de luz. Além de contribuir para a redução dos impactos ambientais, ela é inesgotável – muito favorável para a sua utilização nas próximas gerações – e gera uma economia de até 95%.”
“Sendo assim, sua produção é simples e eficiente, contando apenas com o funcionamento de painéis solares e do inversor solar para a captação e conversão da luz do sol em energia elétrica, distribuindo-a para toda a casa, comércio ou indústria de maneira limpa e sustentável.”
Pandemia pode agravar ainda mais a inflação de energia
A pandemia de covid-19 teve um duplo efeito negativo sobre o sistema elétrico nacional.
O aumento do desemprego gerado pelos bloqueios econômicos forçou muitas famílias a deixar de pagar suas contas de energia.
Além disso, a Aneel proibiu que houvesse cortes de luz dos clientes inadimplentes durante a crise sanitária. Isso obviamente está gerando um rombo de caixa sem precedentes nas contas do setor elétrico.
O consumidor final já consegue imaginar aonde isso vai parar: mais aumentos de tarifa no futuro!
Se isso não for feito, as empresas do setor elétrico terão um grave problema de fluxo de caixa, ameaçando inclusive sua capacidade de honrar contratos.
É evidente que o “resgate” às distribuidoras, se for feito por meio de empréstimos públicos, agravará ainda mais a crise fiscal no nosso país. O efeito disso será o aumento da inflação, de uma forma ou de outra.
Por isso, uma coisa é certa: as faturas de energia vão aumentar, seja por aumentos diretos ao consumidor, seja de forma indireta, via inflação.
Como fugir dos aumentos tarifários que virão pela frente?
As empresas e consumidores já sabem que, se quiserem fugir dos aumentos tarifários que virão pela frente, terão que investir no mercado de energia solar.
De acordo com Rodrigo Sauaia, CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar):
“Na prática, um sistema fotovoltaico bem dimensionado pode reduzir os gastos com eletricidade dos consumidores em até 95%. Com essa economia gerada o usuário pode destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”.
Contudo, os benefícios dos sistemas fotovoltaicos não se restringem apenas à enorme economia gerada no médio e longo prazo.
Diversos estudos, no entanto, mostram que os imóveis equipados com sistemas de energia solar se valorizam mais do que aqueles que não contam com esse sistema na mesma região.
Além disso, o retorno gerado pelo investimento em mercado de energia solar supera muito os rendimentos de ações e títulos de renda fixa.
A Bloxs, por exemplo, tem ampla experiência em captações no mercado de energia solar, como foco na geração distribuída e no mercado livre.
Leia mais: Investimento em Energia: Geração Distribuída e Mercado Livre
Os contratos são de longo prazo e sempre são assinados com contrapartes detentoras de bom risco de crédito.
Como investir no mercado de energia solar?
O investimento em sistemas fotovoltaicos é considerado rentável e de menor risco por diversas razões.
A primeira delas é que, antes da sua instalação, no entanto, é realizado um estudo pormenorizado do histórico da região.
Nesse ínterim, são verificadas suas condições climáticas e índices pluviométricos.
Medições em tempo real, uso de modelos computacionais e análise do mercado consumidor garantem a viabilidade da infraestrutura e embasam planos de negócios robustos.
Por isso, o mercado de energia solar oferece muita segurança e retorno relativamente rápido do investimento.
Isso porque o payback costuma ocorrer no prazo de quatro anos, e a vida útil de um sistema pode durar mais de três décadas.
Leia mais: Energia Solar Fotovoltaica: vale a pena investir?
Histórico de captações em sistemas fotovoltaicos
A Bloxs tem muita experiência em captações no mercado de energia solar.
Em setembro de 2019, por exemplo, realizamos uma oferta em geração distribuída através de projetos Built to Suit realizados pela empresa Terra do Sol.
Em síntese, a captação permitiu a construção de usinas solares para clientes que desejavam obter descontos em suas contas de energia.
O aluguel do sistema foi feito por meio de contratos atípicos de longo prazo, dando ainda mais segurança ao investimento.
Com rentabilidade-alvo de mais de 15% ao ano, foram levantados R$ 810.000,00. O investimento foi feito na modalidade dívida, com pagamento único a ser realizado em outubro de 2021.
Acompanhe a evolução do projeto aqui.
Nova oportunidade para investir no mercado de energia solar
Experiência é o que não falta à Bloxs quando o assunto é sustentabilidade e uso de fontes renováveis para a geração de energia.
Foi por isso que abrimos recentemente a oferta Sunfor Energia RJ.
Nessa captação, o investidor terá a oportunidade de participar da construção e operação de 3 a 5 usinas fotovoltaicas (UFV´s), com capacidade de até 98,04kWp de potência cada. As instalações estarão localizadas no Rio de Janeiro.
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