Já pensou em fazer um investimento em energia?
Pense por um instante como seria tentador ter acesso a investimentos outrora disponíveis somente para investidores institucionais, family offices e grandes fortunas (…)
Agora, quero que você saiba – antes de tudo – que HOJE é totalmente possível VOCÊ acessar esse tipo de investimento e agregar rentabilidade e diversificação ao seu portfólio, sem burocracia e com toda a segurança de um mercado regulado e fiscalizado pela CVM.
Faça parte da nossa lista de interesse em energia.
Assim como o “home broker” trouxe a possibilidade de investidores comuns comprarem ações de empresas listadas na Bolsa de Valores, assim como as plataformas de investimento com arquitetura aberta como a XP, GUIDE, ORAMA, BTG DIGITAL (…) aproximaram o investidor de produtos de investimento como Debêntures, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), CRAs (Certificados de Recebíveis Agrícolas), Fundos de Investimento Multimercados, Cambiais, dentre tantas outras possibilidades, eis que recentemente surgiu uma NOVA FORMA de investir (…)
O segmento de energia solar é um dos que mais cresce no país, pois além de fomentar a sustentabilidade, ele é uma grande oportunidade de obter rentabilidade. Quer entender os detalhes da nossa tese de investimento em energia? Clicando aqui e saiba agora.
- Investimentos alternativos diretos
- Mas afinal, que investimentos são esses?
- E o que dizer do mercado de energia elétrica?
- Nasce um novo mundo
- Juros negativos no mundo
- E no Brasil?
- Investimento, tecnologia e acessibilidade
- O mercado de energia elétrica
- Resolução 482 e 687 da ANEEL
- Surge um modelo de negócio interessante e rentável
- Energia está em tudo e todos consomem energia
- Investimento em energia
- Quanto pode render uma usina solar fotovoltaica?
- Quer saber mais sobre esse projeto?
Investimentos alternativos diretos
Sim. Como disse nas primeiras linhas dessa introdução, esse tipo de investimento faz parte da carteira da maioria dos investidores profissionais e até então estava distante dos investidores comuns.
Por comum, não nos referimos a investidores de varejo, mas sim, a investidores como você, qualificados, que buscam por informação fidedigna, que pesquisam opções, que já possui um “assessor” de investimento e acesso a todos os produtos que o mercado financeiro tradicional pode oferecer e ainda assim tem a convicção que pode fazer mais pelo seu patrimônio.
Investidores como eu e você que não possuem dezenas de milhões investidos para sermos caracterizados como ultra high, ou centenas de milhões para constituirmos o nosso próprio family office ou multi-family office, o que nos coloca normalmente alheios, para não dizer excluídos, de oportunidades ALTERNATIVAS de investimento, entendendo elas como sendo aquelas que não estão aí, em qualquer prateleira das corretoras.
Leia também: Chegou a nossa vez! Investimentos Oportunísticos
Mas afinal, que investimentos são esses?
Por investimentos alternativos, nos referimos àqueles que não são negociados nos mercados organizados. São estruturas de investimento montadas com lastro em projetos e negócios específicos que buscam capital investidor para o seu desenvolvimento.
Atividades produtivas, como agronegócio, incorporação imobiliária, operações de compra e venda de imóveis distressed, built to suit, sale leaseback, investimento em florestas de eucalipto, mineração, confinamento de gado, energia (…) A lista é enorme e não é nossa missão esgotá-la aqui.
Estamos falando da ECONOMIA REAL, onde a riqueza de fato é produzida, e muitas vezes (infelizmente) tem o mercado de capitais comum como a saída dos seus projetos.
Sim! Você leu corretamente.
Muitas vezes – toda regra tem exceção por óbvio – ofertas públicas de investimento amplas e irrestritas ao varejo são o mecanismo de realização de lucro do fundador de uma empresa, projeto ou negócio ofertado. Trazendo de Wall Street para Main Street é como se eles estivessem passando a “batata quente” adiante.
Ora, diante desse quadro significa dizer que estamos órfãos e impedidos de sentar à mesma mesa e lucrar como os “grandes”? Impedidos de participar desses investimentos alternativos diretos na economia real?
Pela via comum, talvez.
Leia também: Investimentos Alternativos: o novo padrão
E o que dizer do mercado de energia elétrica?
Este que é um segmento cobiçado e alvo de grandes investidores fica ainda mais distante de nós (de novo) investidores de carne e osso como eu e você.
Pode observar, todo multimilionário que se preze tem algum investimento atrelado a ENERGIA ELÉTRICA. Por que será?
Ao longo deste artigo, vamos abordar OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM ENERGIA que, naturalmente, ocupam um lugar de destaque no rol dos investimentos alternativos.
Iniciaremos nossa abordagem, apresentando COMO e POR QUE nos dias atuais é possível acessar esses investimentos diferenciados e qual o papel da CVM nesse contexto.
Passaremos direto para o mercado de ENERGIA ELÉTRICA, onde serão abordadas as oportunidades do setor, com ênfase na construção do racional de investimento para, o que denomina-se Geração Distribuída, enfrentando o arcabouço regulatório.
Traremos à tona, na sequência, uma OPORTUNIDADE de investimento no segmento de ENERGIA SOLAR com foco em RENDA MENSAL PASSIVA de 1% a 2% ao mês.
Por fim, para quem não me conhece, me chamo Felipe Souto e tenho mais de 15 anos de experiência no mercado financeiro. Fui sócio de uma instituição financeira, sócio de gestoras de recursos e consultorias de investimento.
Atualmente, me dedico ao universo das FINTECHS e hoje sou fundador e CEO da Bloxs, uma plataforma de investimentos alternativos autorizada pela CVM, com foco em aproximar o investidor de oportunidades com lastro na economia real.
Preparei este GUIA para te mostrar uma novo forma de investir com foco em renda, sendo sócio de usinas de energia. Espero que goste.
Vamos lá?
Nasce um novo mundo
Quando comecei neste negócio de investimentos em 2003, a SELIC estava em inacreditáveis 26,5% a.a.
Repito…26,5% a.a!
Para quem não sabe, A TAXA SELIC é a referência dos juros vigentes no Brasil durante aquele período específico. Em bom português, é quanto renderia seu dinheiro “livre de risco” comprando um Título Público no TESOURO DIRETO por exemplo.
Ora, não precisamos ser PHDs em economia para supor que com uma taxa de juros de 26,5% a.a. e uma inflação 15% a.a. os investidores naturalmente se retraem e o seu apetite por risco some, afinal, para quê correr riscos em investimentos mais voláteis se aplicando em “qualquer” ativo de renda fixa o retorno era certo? Realmente não faz sentido.
Todavia o cenário felizmente mudou, e essa mudança traz novos desafios para os investidores que se habituaram a generosas taxas de juros com risco bastante baixo.
Leia também: O corte da Selic e os seus investimentos
Juros negativos no mundo
No front global e mais precisamente nos países membros das OCDE investidores estão se acostumando a um mundo de juros negativos.
Exato, negativos. Imagine!
O investidor toma a decisão de comprar um título em que ele sabe antecipadamente irá perder parte de seu patrimônio. Parece algo louco, de história de ficção ou de um exercício abstrato de algum livro de teoria econômica. Mas não! Isto realmente está acontecendo.
Leia também: Como investir com queda da Selic?
E no Brasil?
Por aqui, apesar dos percalços dos últimos anos estamos em um momento de retomada econômica com reflexos em um ciclo de forte queda da taxa de juros.
A taxa SELIC está em patamares históricos de 2,00% ao ano, considerando a meta de inflação de 2020 de 3 a 3,5% (de acordo com algumas casas de análise), temos um juro real para o investidor de 0% ou negativo.
Para ser preciso e não deixar de frisar. Hoje, ao investir em um título de renda fixa “livre de risco” você tem um retorno real (abatido a inflação) de 0% ou até negativo! ! !
Muitos investidores, então, começam a buscar alternativas. A forma mais lógica, racional e prática de (em tese) ampliar os ganhos é aumentar o nível de exposição dos portfólios de investimento a RENDA VARIÁVEL nas carteiras, o que de fato ocorreu ao longo de todo o de 2019.
A fórmula parecia fácil e precisa. Basta ir para a Bolsa, comprar ações (diretamente ou via fundos ) e esperar os lucros virem. Muitos assessores de investimento, sem experiência, alocaram seus clientes de forma massiva em produtos de risco.
O que muitas vezes deixou-se de observar fora a VOLATILIDADE. Bolsa varia para CIMA, mas também varia para BAIXO. Parece óbvio, mas os filhos do BULL MARKET nunca viram um mercado nervoso.
Mas quando o URSO chega, ele não tem pena e vem para valer…
Em duas semanas, o surto de CORONAVÍRUS em fevereiro de 2020, eclodiu no mundo e levou a Bolsa brasileira dos 120 mil pontos diretamente para a casa dos 72 mil pontos.
Que paulada e que ensinamento!
Bolsa tem a queda mais rápida da história e pode continuar em baixa, diz XP.
Evidente está que para se obter MAIS RETORNO em nossos portfólios não devemos depositar todas as nossas fichas na volatilidade dos mercados.
Devemos sim, dentro do nosso perfil de investidor, montar uma carteiras de investimentos diversificada e composta por diferentes classes de ativos.
“A diversificação é o último almoço grátis disponível”
Harry Markowitz
A minha preferida? Fácil de adivinhar: INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS.
Investimento, tecnologia e acessibilidade
O surgimento de novas alternativas de investimento, ancoradas no fenômeno “fintechs” e a disrupção tecnológica estão entre as grandes oportunidades de geração de riqueza nos próximos anos no Brasil e VOCÊ pode e deve entender esse movimento para tirar proveito dele.
O que outrora era acessível somente a investidores institucionais, family offices e clientes UHNW (Ultra High Net Worth) tornou-se viável para investidores comuns, como eu e você.
Estamos convictos que o Brasil continuará a trilhar o caminho da prosperidade.
Faça parte da nossa lista de interesse em energia.
É verdade que ainda estamos atravessando uma grave crise política e econômica, mas esse fato, inclusive, reforça a tese de que temos uma economia sólida como uma rocha para aguentar tanto desaforo e, ainda assim conseguir se reerguer com tanta velocidade como demonstram as projeções e expectativas futuras.
Os percalços recentes do coronavírus e a crise do petróleo envolvendo a Arábia Saudita e os demais países produtores, sem dúvidas trará impactos significativos no curto prazo, mas em nosso visão, em nada altera o processo de mudança e ambiente de negócios mais favoráveis de longo prazo, o que é estrutural.
Com a evolução da regulamentação através da ICVM 588 e a capacidade de originação e capilaridade dadas pela tecnologia, torna-se possível acessar essas oportunidades, que certamente farão a diferença no futuro entre uma carteira de investimentos mediana e uma de carteira de alta performance sem adicionar, entretanto, VOLATILIDADE ao seu portfólio.
Agora, após essa breve visão geral (…)
VAMOS FALAR DE ENERGIA ?
Leia também: CVM e as Ofertas Públicas: regulamentação e detalhes
O mercado de energia elétrica
Atualmente, o setor elétrico é dividido em 3 grupos principais: geração, transmissão e distribuição. A responsável por regular esse sistema é a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Para quem deseja investir no segmento de energia a forma mais fácil (até então) seria comprar ações do setor listada na Bolsa, mas não é disso que estamos falando aqui.
A geração de energia é a que mais necessita de investimentos relevantes para as suas operações. Já o setor de transmissão remunera as empresas de acordo com a disponibilidade de serviço – e não pelo volume transportado, o que garante receitas mais previsíveis, tornando o setor interessante para os investidores.
Por fim, o segmento de distribuição é grande e complexo e depende da demanda dos consumidores e ainda precisa lidar com o fator de inadimplência.
A ANEEL é o órgão que regula o setor elétrico no Brasil. Criada em 1996, a agência funciona como uma autarquia que está vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). Esse órgão busca gerar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva de maneira equilibrada e traga benefícios à sociedade.
Resolução 482 e 687 da ANEEL
NASCE UMA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO
Antes de avançarmos para o que realmente importa; OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO EM ENERGIA, é fundamental passarmos rapidamente sob os fundamentos que balizam o negócio que será apresentado.
Sem tecnicismos, em 2012 o brasileiro passou a poder gerar sua própria energia através do que é conhecido como geração distribuída.
No mundo, a geração distribuída (GD) de energia elétrica tem crescido de forma exponencial nas duas últimas décadas. No Brasil, este segmento ganhou força somente após a adequação da legislação, a partir da Resolução Normativa ANEEL 482/2012 e aprimoramentos posteriores.
A expansão da Geração Distribuída – GD teve como um dos fatores motivadores a redução da emissão de gases de efeito estufa – GEE.
Muitos países estão utilizando a geração distribuída a partir de fontes renováveis, principalmente solar fotovoltaica, para substituir a geração com combustíveis fósseis, de forma a reduzir a emissão de carbono.
No Brasil, dentre as alternativas energéticas utilizadas na geração distribuída, destaca-se a fonte solar fotovoltaica, que detém aproximadamente 89% do total.
Essa fonte tem se mostrado muito competitiva comparativamente à energia elétrica convencional fornecida pelas concessionárias, razão pela qual muitos consumidores têm aderido ao seu uso para gerar a própria energia.
O potencial de crescimento da geração distribuída no Brasil é muito expressivo, o que enseja o surgimento de oportunidades de geração de emprego e renda em toda a cadeia produtiva. Trata-se de um excelente nicho de negócios.
Apesar de haver um equívoco geral em acreditar que GD é sinônimo de ENERGIA SOLAR, afinal, pode-se gerar energia e injetar na rede através de qualquer fonte renovável como BIOGÁS e EÓLICA, o sol de fato brilha muito forte por aqui e o Brasil é abençoado nesse sentido.
Muitas empresas e pessoas aderiram a esse segmento e passaram a oferecer a instalação de painéis solares para residências e empresas o que é conhecido como GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO LOCAL.
ATENÇÃO! NÃO É DISSO QUE ESTAMOS FALANDO AQUI
É MUITO MELHOR!
POR ISSO, CONTINUEM LENDO ATÉ O FINAL.
Em 2015 a própria ANEEL editou uma atualização da resolução normativa de número 687. Nesta atualização da norma novidades importantes foram colocadas à mesa o que começou a gerar novas formas e modelos de negócio.
Nesse sentido, as principais alterações incluídas foram o surgimento e possibilidade de GERAÇÃO DISTRIBUÍDA REMOTA e a AMPLIAÇÃO DA POTÊNCIA de 1MW para 5MW por CNPJ ou CPF.
A geração remota significa dizer que o consumidor pode gerar sua energia elétrica em qualquer local e compensar essa energia em qualquer local, desde que, a geração e o consumo estejam dentro da mesma rede de distribuição, ou seja, gera-se no interior da BAHIA e compensa-se em Salvador, capital do estado, por exemplo.
Simples assim!
Até aí tudo bem. Para muitos nenhuma novidade.
Ocorre que, nessa mesma alteração a ANEEL trouxe uma possibilidade já há muito praticada fora do Brasil. Estamos falando da possibilidade de ALUGUEL de uma geração.
Essa norma diz que um consumidor que tenha uma unidade GERADORA ALUGADA poderá comprovar sua POSSE perante a concessionária e se beneficiar do crédito de energia gerado.
BINGO!!
Surge um modelo de negócio interessante e rentável
É a possibilidade de nós, pobres mortais, participarmos desse excelente mercado de GERAÇÃO DE ENERGIA!
Como seria isso?
Ora, de um lado empresas que consomem energia e não necessariamente tem interesse em investir em uma unidade de geração. Do outro investidores ávidos em rentabilizar melhor o seu dinheiro.
É o match perfeito.
Os investidores então, podem construir a USINA SOLAR, assinar um contrato de longo prazo com o cliente consumidor, injetar a energia gerada na rede em nome desse consumidor e cobrar dele algo pelo aluguel da USINA.
Genial não? SIM!!!
Vejamos o infográfico abaixo:
Ok! Vamos respirar um pouco e analisar um exemplo, de investimento em energia, para entendermos bem através de um caso real e que eu sou um dos investidores.
Um determinado condomínio residencial de Salvador/Ba gastava em torno de R$ 5.000,00 por mês com energia elétrica.
Um grupo de investidores (do qual faço parte) construiu uma Usina Solar e alugou essa unidade para o condomínio de forma que toda a energia gerada é injetada na rede e direcionada para a conta contrato do condomínio.
Com isso, ele consegue ZERAR sua conta de energia, pagando somente a TAXA MÍNIMA que são 100 kWh, o equivalente a R$ 88,00.
Claro que não tem “almoço grátis”. Os donos da usina de energia vão cobrar seu aluguel em cima do benefício gerado. Nesse caso, algo em torno de R$ 4.250,00 por mês.
Ok. Legal. Entendi o mecanismo mas não entendi ainda a rentabilidade.
Vamos analisar os números abaixo…
INVESTIMENTO NA USINA DE ENERGIA – R$ 350.000,00
DESCONTO AO CONDOMÍNIO – COELBA (- 15%)
RECEITA MÉDIA MENSAL – R$ 4.250,00
YIELD MÉDIO – 1,21% a.m.
Muito bom não é mesmo?
O modelo funciona para todo tipo de consumidor, mas é claro que se torna mais interessante ainda quando do outro lado como nosso locatário temos uma empresa sólida, de grande porte e rating AAA.
Isso é possível e tem ocorrido com frequência, já que grandes grupos como redes varejistas, locadoras, supermercados dentre outros players estão aderindo a esse modelo de negócio e possibilitando que investidores possam fazer parte desse negócio.
Até aqui, realmente espero que você tenha entendido a OPORTUNIDADE que temos diante de nós. Espero ainda, que esteja fazendo sentido para você assim como faz sentido para mim.
Voltando um pouco para a questão de alocação de carteiras que abordamos acima, a volatilidade passa longe de um negócio como esse e deve compor o portfólio de todo investidor.
Entenderam porque todos os multimilionários possuem o pé na geração de energia? Claro. Isso estabiliza o portfólio deles, não é correlacionado com o sobe e desce dos mercados financeiros, dá muito dinheiro e ainda é um ativo essencial que pode gerar um ganho de capital oportunístico com uma possível venda do ativo.
Energia está em tudo e todos consomem energia
O modelo que apresentamos, possui risco? Claro que sim. Risco regulatório e risco de inadimplência são os principais. Todo eles mitigáveis.
Viver é arriscado. Tudo possui risco. O balanceamento e diversificação é o verdadeiro segredo, se é que existe segredo.
Enfim as últimas e principais perguntas;
COMO INVISTO EM ENERGIA? QUANTO? ONDE?
É o que vamos buscar responder em nosso último tópico.
Investimento em energia
Acredito que até então não tive a oportunidade de falar de forma apropriada da Bloxs, afinal esse não é o objetivo principal deste GUIA.
Claro que quero, no fim do dia, que você entre em nossa plataforma, cria sua conta gratuita e aproveite as ofertas de investimento que temos por lá, perpassando por vários setores da economia e não somente o setor de energia.
Mas, não tem melhor forma de falar de oportunidades nesse setor sem trazer à baila a última operação que fizemos em energia.
Nos mesmos moldes do que falamos, fora ofertada uma operação onde os investidores se tornaram SÓCIOS de uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) que por sua vez construiu uma Usina Solar alugada para um grande hotel. Vejamos os detalhes desta operação:
Nesse caso, os investidores entraram com R$ 50.000,00 por cota, onde cada cota deu direito a uma participação de 2,57% da SPE (viraram sócios mesmo.. donos) e uma receita média mensal em torno de 1,1% em um contrato de 10 anos, renováveis por mais 10.
Além disso, devido a evolução do mercado os investidores poderão ter um expressivo ganho de capital em caso de venda da usina, já que a SPE é administrada por uma empresa profissional e expert no segmento e pode liderar um processo de consolidação e venda através de uma cláusula de Drag Along.
A oferta foi um sucesso e R$ 1.750M foram captados de investidores em menos de uma semana!
Muito bom não?
A Bloxs, foi pioneira nessa área como plataforma de investimento alternativo regulada pela CVM, na oferta deste tipo de oportunidade para o investidor comum.
Como já dissemos, exaustivamente, os multimilionários têm esse tipo de investimento em energia e guardam a sete chaves.
Com eles….para eles…Os “Faria Limers”…
Agora o jogo mudou com o poder da multidão, a economia compartilhada veio para inverter a lógica e mudar a forma como as coisas são feitas.
O que é o UBER senão isso? A NETFLIX? O IFOOD?
A união de investidores através do investimento coletivo via Bloxs leva esses e outros investimentos para VOCÊ.
Até então, falamos do passado. Olhar para o retrovisor não traz retorno algum.
Fique tranquilo. Nós sabemos…..
Quanto pode render uma usina solar fotovoltaica?
A projeção de rentabilidade para o projeto Sunfor Energia RJ é de 16.76% ao ano, o que equivale a quase 750% do CDI.
Com cotas a partir de apenas R$ 10.000,00, você pode garantir uma renda mensal superior a R$ 130. Investindo R$ 50.000,00, esse valor sobe para mais de R$ 600,00.
Sem falar que, no futuro, as usinas podem ser vendidas para um player estratégico, gerando ainda mais retorno para os sócios como você.
Quer saber mais sobre esse projeto?
Confira a entrevista que o nosso CEO, Felipe Souto, realizou com Gabriel Fortes, um dos sócios fundadores da Sunfor, que guarda no seu DNA o empreendedorismo de empresas como a incorporadora carioca João Fortes.
Se você se interessa em como ganhar dinheiro com energia solar, não deixe de acessar agora o nosso portfólio.
Oportunidades virão aos montes e pelo fato de você ter lido esse GUIA até aqui, sugiro que faça seu cadastro grátis para ser informado do surgimento de novas ofertas para investimento em energia antes delas irem oficialmente ao ar.
De qualquer forma, se você ainda não tem conta aberta em nossa plataforma, sugiro que corra e faça o cadastro. Não leva nem 1 min e vai te colocar no mesmo nível de outros investidores que já estão se beneficiando deste tipo de oportunidade.
Me despeço de você, caro leitor, muito grato pela sua atenção e certo dei o meu melhor para trazer um conteúdo de qualidade e um ativo anti-crise, como o de energia, para você agregar retorno a sua carteira de investimento.
Conte comigo.
Conto com você.
Abra sua conta grátis e aproveite as vantagens de investir com a Bloxs
9 Comments
Poxa… Adorei a contextualização. Mas aplicação inicial de R$ 50000,00? Inviável até mesmo pra investidores que estão no mercado há cerca de quase 5 anos.
Olá, Pedro! Tudo certo? O aporte inicial para investir no projeto Sunfor é de R$ 10.000,00 (dez mil reais). O valor de R$ 50 mil foi apenas um comparativo. Esperamos ter respondido com clareza sua dúvida. Abraço! 😉
50.000,00 inicial é uma cartada alta para nós investidores pequenos, mas sem dúvida, energia solar é uma tendência que vem crescendo a anos….Vamos aguardar uma oportunidade mais perto de minha realidade….
Olá, Vagner! Tudo bem? O aporte inicial para investir no projeto Sunfor é de R$ 10.000,00 (dez mil reais). O valor de R$ 50 mil foi apenas um comparativo. Esperamos ter respondido com clareza sua dúvida. Abraço! 😉
Pergunta: Por qual motivo uma empresa faria captação com investidores pagando cerca de 16% ao ano se ela pode ir no sistema financeiro e conseguir via BNDES com taxas menores de 6% ao ano?
Pedro, essa é uma excelente pergunta. Embora o BNDES seja uma boa oportunidade de financiamento, existe um grande processo burocrático envolvido nesse tipo de negócio. E, como para qualquer empreendedor tempo é dinheiro, eles buscam plataformas de investimentos coletivos, como a Bloxs, como forma de fugir da burocracia e ativar sua rede de investidores (algo que o BNDES não proporciona). Esperamos que esse texto tenha respondido suas dúvidas. Abraço! 😉
Como funciona a venda da cota adquirida. Vocês Recompram? A que valor? Existe uma bolsa disso?
Poderia me justificar porque um cadastro precisa de senha ??
Somo um potencial “Originador”.
Após análise de alguns planos financeiros em Energia, preciso de algumas respostas:
1 – Como garantir que o CAPEX captado será suficiente e gerido corretamente para garantir a entrega e comissionamento do empreendimento, há algum seguro referente a entrega da construção e performance?
2 – Se o cotista se torna sócio do empreendimento (SPE), como é feito o acesso as informações do fundiário e do projeto, e/ou ao parecer da DD realizada pela Bloxs?
3 – Por quais razões não se considera os ajustes tarifários (TE, TUSDg ou CUSD), reajuste sobre os valores de serviços (O&M) e não se aplica o índice de IPCA?
4 – Os valores de impostos, consideram que regime tributário da SPE? E como fica o resultado, com as mudanças que estão sendo propostas no governo para voltar a cobrança de ICMS sobre geração, TE e TUSDg?