O financiamento coletivo é uma das formas mais eficientes de rentabilizar e diversificar uma carteira de investimentos com projetos da economia real.
Também chamado de crowdfunding, esse modelo de captação permite que um grupo de pessoas una-se para colocar em prática projetos do seu interesse.
Além disso, serve de porta de acesso de empreendedores ao mercado de capitais, ao permitir a entrada de novos investidores em seus negócios.
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Desde que foi regulamentado pela CVM em 2017, o financiamento coletivo já cresceu mais de 10 vezes, movimentando R$ 84,4 milhões em 2020 em projetos de áreas como:
Saiba todos os detalhes de como fazer um financiamento coletivo ou participar de projetos de crowdfunding de forma 100% online, em uma plataforma autorizada.
O que é financiamento coletivo?
O financiamento coletivo, também chamado de crowdfunding ou vaquinha virtual, é uma forma segura de investir diretamente na economia real, seja fornecendo crédito ou se tornando sócio de empreendedores de alto potencial.
Esse modelo de captação permite que projetos promissores cresçam com a entrada de novos investidores.
No Brasil, esse tipo de operação também é conhecido como:
- Vaquinha virtual;
- Crowdfunding;
- Investimento coletivo, entre outros.
Leia também: Equity crowdfunding: o que é e como invistir em startups
A grande vantagem do financiamento coletivo é que ele gera benefícios a todos os envolvidos.
Isso porque os investidores podem ter uma rentabilidade muito maior do que as opções tradicionais de investimento em um prazo relativamente curto.
Já os empreendedores conseguem acessar fontes alternativas de capital para alavancar seus negócios, sem as burocracias comuns de instituições de crédito.
Quem ganha com isso é a sociedade, já que esses projetos movimentam a economia, gerando emprego, renda e desenvolvimento.
Nas palavras de Felipe Souto, CEO da Bloxs, plataforma de financiamento coletivo:
O crowdfunding oferece ao investidor a oportunidade de participar de projetos sólidos que podem entregar retornos extraordinários em um prazo muito menor.
Leia também: Private Equity: saiba o que é, como funciona e como investir
Como funciona o financiamento coletivo?
O financiamento coletivo funciona de forma simples. Basta o investidor se cadastrar gratuitamente em uma plataforma autorizada pela CVM para poder financiar ou se tornar sócio de projetos como:
- Construção e operação de usinas solares;
- Aquisição e venda de cabeças de gado;
- Lançamentos imobiliários;
- Alavancagem de empresas em crescimento.
Antes de serem abertas, essas ofertas passam por um rigoroso processo seletivo para dar mais segurança aos investidores.
Leia mais: Captações na Bloxs: saiba todos os detalhes
Modalidades
Basicamente, o financiamento coletivo pode ser feito em duas modalidades: dívida (debt) ou participação societária (equity).
Vamos entender melhor os detalhes de cada uma.
Operação de dívida
Nessa modalidade, os investidores se tornam credores dos empresários, através de contratos de empréstimo com cláusulas de garantia, rentabilidade, pagamento e condições gerais.
Geralmente, a rentabilidade oferecida possui uma taxa fixa e outra variável, com base no desempenho do projeto.
Assim, os investidores ganham mais se o negócio gerar mais retorno.
Para que os investidores tomem uma decisão bem informada, a CVM exige que a página da oferta contenha todas as informações essenciais da captação, como:
- Identificação completa da sociedade;
- Setor de atuação, histórico e atividades desenvolvidas;
- Número de empregados e terceirizados;
- Patrimônio líquido e capital social;
- Demonstrações contábeis;
- Identificação completa dos principais executivos e controladores.
Operação de equity
Nessa modalidade, os investidores entram como sócios do projeto e têm direito a participar dos seus resultados através de remunerações periódicas.
Em geral, são constituídas empresas do tipo SPE (Sociedades de Propósito Específico) para cada projeto, o que oferece muito mais segurança aos investidores.
Isso porque a SPE é totalmente segregada das outras atividades dos empreendedores e possui contabilidade própria para acompanhamento dos investidores.
Esses projetos podem ser de curto, médio ou longo prazo. Ou seja, podem durar alguns meses ou até várias décadas.
Até o mês de agosto de 2020, as operações de equity da Bloxs previam conversão imediata do contrato e ingresso dos investidores no quadro social da empresa investida (“Equity Direto”).
Depois disso, os contratos passaram a prever tal conversão em determinadas situações, para dar mais agilidade aos trâmites burocráticos (“Equity Indireto”).
O retorno do investimento ocorre através do pagamento da remuneração (“equity indireto”) ou de dividendos (“equity direto”).
Leia também: Qual a diferença entre equity e debt? Entenda cada modalidade!
Para quem é indicado?
O financiamento coletivo é indicado para investidores que buscam diversificação e fontes alternativas de renda.
Por ser um investimento direto em negócios com alto potencial de crescimento, o crowdfunding oferece retornos muito mais atraentes do que títulos comuns de renda fixa e variável.
Estamos falando de projetos específicos, como financiar uma empresa que irá exportar carne bovina para a Europa ou adquirir e reformar apartamentos de alto padrão em São Paulo gerar renda com aluguéis.
Essas oportunidades podem gerar uma rentabilidade muitas vezes superior a 20% ao ano.
É preciso lembrar, no entanto, que não são “papéis” que você pode comprar e vender a qualquer momento apertando um botão, como no mercado financeiro.
São oportunidades únicas, ligadas à economia real, que fogem do padrão tradicional de investimento em renda fixa ou ações.
Além disso, por não serem oferecidos por bancos ou corretoras, são chamados investimentos alternativos, como explica Felipe Souto no vídeo abaixo:
Leia também: Como montar uma carteira de investimentos de alta performance
Quais projetos podem participar do financiamento coletivo?
Cada plataforma de financiamento coletivo para empreendedores seleciona projetos de acordo com suas teses de investimento.
Além disso, é comum que os seguintes aspectos sejam avaliados, entre outros:
- Saúde financeira das empresas;
- Viabilidade dos planos de negócio;
- Idoneidade e histórico dos empreendedores;
- Rentabilidade projetada;
- Garantias oferecidas.
Na Bloxs, por exemplo, um comitê de especialistas faz uma análise rigorosa de cada proposta antes de abri-las para captação.
De cada 20 projetos analisados pela Bloxs, apenas 1 é aprovado.
Confira mais detalhes no vídeo abaixo sobre crowdfunding, com Rafael Rios, cofundador e COO da Bloxs:
Como investir
Participar de captações de crowdfunding é muito fácil e seguro.
Primeiro, você precisa abrir sua conta gratuita em um site de financiamento coletivo autorizado pela CVM.
A Bloxs é pioneira em captações de crowdfunding no Brasil e já concluiu mais de 35 operações de sucesso, levantando mais de R$ 56 milhões.
De usinas solares à agropecuária você encontrará no portfólio da Bloxs ofertas altamente rentáveis, com garantias robustas e lastro em ativos reais.
Veja o passo a passo de como se cadastrar gratuitamente na Bloxs e começar a investir hoje mesmo na economia real:
Riscos do financiamento coletivo
O financiamento coletivo apresentam alta rentabilidade e baixa volatilidade, mas não possuem liquidez, ou seja, não permitem resgatar os recursos antes dos prazos acordados.
Por isso, são ideais para portfólio focados em construção ou ampliação de patrimônio no longo prazo.
Os especialistas recomendam que toda carteira de investimento tenha entre 20 e 30% de ativos alternativos.
Ao realizar uma operação de dívida, o investidor tem como principal risco a inadimplência dos projetos.
Já nas operações do tipo equity, o maior risco se refere à performance do projeto em si, uma vez que os investidores recebem sua remuneração com base nos resultados do empreendimento.
Vantagens do financiamento coletivo
Entre as principais vantagens do financiamento coletivo online, podemos citar:
- Possibilidade de ter renda passiva com projetos de alto crescimento;
- Baixíssima oscilação;
- Garantias contratuais robustas ou lastro em bens reais;
- Oferta em mercados regulados e fiscalizados.
Além de oferecer alta rentabilidade e proteção contra a inflação, esses ativos não sofrem com o mau humor do mercado financeiro, por isso você pode ficar despreocupado com o sobe e desce constante na bolsa de valores.
Exemplo de financiamento coletivo
No projeto Agro Exportação I, estruturado pela Gran Beef Meat & Co, os investidores puderam financiar um projeto de pecuária intensiva focado na exportação de carne bovina para a Europa.
Faça parte da nossa lista de interesse em agronegócio.
Ao todo, 187 investidores levantaram quase R$ 1,5 milhão para viabilizar esse projeto, que oferecia uma rentabilidade de 17,37% ao ano.
Confira no gráfico abaixo uma comparação entre o possível retorno do Agro Exportação I e o desempenho de índices tradicionais, como CDI e poupança:
Ou seja, a cada R$2.500,00, cada investidor pode ter uma rentabilidade bruta de R$ 943,93 no prazo de 24 meses.
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