A crise energética está levando cada vez mais consumidores a buscar alternativas para reduzir suas contas de luz.
Entre as empresas, não é diferente. O movimento para fugir dos constantes aumentos tarifários não para, principalmente em direção à geração distribuída.
Isso porque o aluguel de usinas solares, por exemplo, pode gerar uma economia de até 30% na fatura de energia, sem alterar em nada a rotina operacional das empresas.
Faça parte da nossa lista de interesse em energia.
É tão intensa a adesão a esse sistema que, nos últimos anos, a capacidade instalada das usinas solares no país cresce, em média, mais de 200% ao ano.
É até desnecessário dizer que investir em energia solar é essencial para ganhar muito dinheiro com o forte crescimento do setor nos próximos anos.
Então, se quer financiar ou se tornar sócio de grandes usinas solares pelo país a preços extremamente acessíveis, continue a leitura e fique por dentro do que vamos abordar hoje:
Crise energética destaca a importância de investir em energia solar
Mais um aumento na conta de luz está vindo por aí e, desta vez, vai pesar muito no bolso das famílias e empresas que ainda não aderiram à geração distribuída.
Para quem não conhece esse tipo de geração, a Aneel permite que qualquer residência ou estabelecimento comercial produza localmente sua energia a partir de fontes renováveis.
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E o excedente dessa produção pode ser injetado na rede elétrica, gerando créditos a serem compensados na conta de luz de outra unidade consumidora da mesma rede.
Com isso, surgiu um grande mercado de geração remota, em que empresas constroem usinas solares para oferecer créditos a outros consumidores que desejam reduzir sua fatura de energia.
Veja na imagem abaixo como funciona:
Como explica Felipe Souto, CEO da Bloxs, plataforma de investimentos especializada em operações desse tipo:
A geração remota significa que o consumidor pode gerar sua energia elétrica em qualquer local e compensar essa energia em outra localidade, desde que a geração e o consumo estejam dentro da mesma rede de distribuição, ou seja, gera-se no interior de Minas Gerais e compensa-se em Belo Horizonte, capital do estado, por exemplo.
Isso permite que grandes consumidores, como empresas e condomínios, não precisem investir na construção dos seus próprios sistemas. Basta alugar a geração de uma usina solar remota para obter créditos e praticamente zerar sua conta de luz.
Assim, esses consumidores se livram dos constantes aumentos de energia e pagam apenas um aluguel fixo à usina responsável por gerar os créditos de compensação.
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Energia elétrica sobe acima da inflação
Nas últimas duas décadas, a energia elétrica subiu em média 230%, enquanto a inflação acumulada do período foi de 189%.
Veja, por exemplo, no gráfico abaixo a evolução da tarifa residencial de 2010 a 2020 em comparação com o IGPM e IPCA no mesmo período:
Esses constantes aumentos tarifários acima da inflação afetam o poder de compra das famílias, tira competitividade das empresas e reduz o potencial crescimento do país.
E o que explica esse cenário é nossa grande dependência à geração das hidrelétricas, que respondem por mais de 60% da energia que consumimos.
Dessa forma, mudanças climáticas e no regime de chuvas por longos períodos faz nossos reservatórios atingirem níveis críticos, obrigando o acionamento de termelétricos, que são mais caras.
Esses custos são, então, repassados nas contas de luz na forma de reajustes compartilhados por toda a população.
O problema é que, em situações de grave crise hídrica, como estamos vivendo, mesmo grandes reajustes como o de 52,1% anunciado pela Aneel no mês passado, podem não ser suficientes para resolver a insuficiência do sistema.
Ou seja, somente a diversificação da nossa matriz elétrica, com novas fontes de geração renovável, é capaz de reduzir nossa dependência às barragens e interromper esse ciclo vicioso.
E a energia solar tem tudo para crescer forte daqui para frente, não só porque nosso país é privilegiado na incidência de luz solar, mas também porque os incentivos à geração distribuída serão cada vez maiores.
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Energia solar é essencial para reduzir nossa dependência às barragens
Uma matéria recente publicada pelo Estadão mostra que estamos vivendo a segunda grande crise energética nos últimos 20 anos.
E qual seria a solução para esse problema que insiste em reaparecer em nosso país?
Diversos especialistas apontam que o avanço do desmatamento afeta muito o regime hidrológico, prolongando os períodos de seca, além dos ciclos naturais nos níveis de precipitação.
Para não continuarmos tão dependentes dos ciclos da natureza e da ação do homem, é fundamental incentivar o uso de novas fontes renováveis, como a energia solar.
Leia mais: Saiba como investir em energia renovável no Brasil
Com explica a reportagem do Estadão:
Para os próximos anos, o governo estima que será necessário incrementar a matriz energética em 6 gigawatts por ano. Boa parte desse número deve vir da energia solar.
Isso porque o Brasil é um dos países mais privilegiados do planeta com o assunto é luz do sol.
O Brasil tem boa incidência solar de Norte a Sul, então dá para gerar energia elétrica com competitividade – Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar.
Já está em tramitação no Congresso o projeto de lei 5829/19 que pretende estabelecer o marco legal da geração distribuída e trazer incentivos e muito mais segurança para investimentos no setor. Entenda seus principais pontos no vídeo a seguir:
A aprovação desse projeto destravará uma verdadeira avalanche de investimentos para construção, operação e transações de fusões e aquisições no setor de energia solar, principalmente de usinas que já estejam performando.
Por isso, é indispensável se posicionar estrategicamente agora para lucrar com a disparada da geração distribuída, financiando e se tornando sócio de usinas solares focadas em renda e ótimos resultados no médio prazo.
Leia também: 5 Razões para investir em energia solar com a Bloxs
Como investir em energia solar e lucrar com o crescimento do setor?
Participar do crescimento da energia distribuída é fundamental para quem deseja ter ganhos exponenciais na carteira nos próximos anos.
A partir de apenas R$ 2.500, você já pode começar a participar de captações de crowdfunding e adquirir cotas em projetos selecionados a dedo por especialistas.
Isso porque o investimento em energia solar oferece benefícios como:
- Proteção contra a inflação: os reajustes de energia ficam geralmente acima do IPCA;
- Perspectiva de crescimento: aprovação do marco legal e diversificação da matriz elétrica serão prioridades do governo nos próximos anos;
- Alto potencial de retorno: captações de crowdfunding para construção de usinas podem entregar retornos de até 25% ao ano;
- Fluxo de caixa previsível: após a instalação, os clientes praticamente fazem fila para fugir dos aumentos tarifários do mercado regulado;
- Venda estratégia: os investidores de usinas solares poderão, ainda, ter um upside com uma possível venda dos ativos futuramente para fundos de investimento e players estratégicos da indústria.
Para você ter esses benefícios hoje mesmo é muito fácil. Basta você se cadastrar gratuitamente na Bloxs e saber em primeira mão quando será aberta a próxima captação.
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