A moradia compartilhada mudou a forma como as pessoas vivem e se relacionam em São Paulo e nas maiores metrópoles do mundo.
Esse conceito inovador revolucionou o mercado imobiliário da maior cidade brasileira, onde a oferta residencial nem de longe atende a demanda nos melhores bairros.
Não para de crescer o número de pessoas que querem viver com qualidade, conforto e segurança nas regiões com melhor infraestrutura da capital paulista.
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E com a moradia compartilhada, é possível realizar esse sonho sem pagar uma fortuna.
Não é à toa que tantas empresas e investidores estão de olho nesse serviço que representa o melhor da nova economia no setor de real estate.
Quer saber como investir em um projeto desse segmento, estruturado pela melhor startup de moradia como um serviço do Brasil?
Então, confira todos os detalhes neste artigo que a Bloxs preparou especialmente para você, que quer investir nas novas tendências do mercado imobiliário brasileiro e mundial.
E mais:
- Por que a moradia compartilhada está crescendo tanto?
- Como funciona o serviço de moradia compartilhada?
- Moradia compartilhada ganha cada vez mais espaço em São Paulo
- Crowdfunding: o jeito mais fácil de investir em moradia compartilhada
- Captações de sucesso
- Bloxs e Yuca firmam parceria para captar R$ 20 milhões em 2021
Por que a moradia compartilhada está crescendo tanto?
A moradia compartilhada, também chamada de coliving e flatsharing, se tornou popular nos EUA e Reino Unido por causa do aumento dos aluguéis nas regiões centrais das grandes cidades.
Além dos moradores locais, os bairros mais badalados de Nova York, Chicago e Londres também passaram a atrair turistas de todas as partes do mundo através de plataformas como Airbnb, Booking.com, TripAdvisor, entre outras.
O resultado foi a disparada do valor das moradias nessas regiões, que tradicionalmente sofrem com a falta de ofertas residenciais.
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No Brasil, a realidade não é diferente.
Em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador e Belo Horizonte, o preço do metro quadrado nos bairros com melhor infraestrutura de transportes e serviços é um dos mais caros do mundo.
A solução desse problema foi adotar estratégias como a moradia compartilhada, que permite que as pessoas dividam apartamentos de alto padrão pagando bem menos do que um aluguel convencional.
É o que explica Rafael Rios, COO da Bloxs, plataforma de investimentos alternativos:
Sem comparações com o modelo arcaico, associado a repúblicas estudantis ou congêneres, o coliving vem atendendo à demanda por boa localização e condições de moradia em grandes cidades, com preço acessível.
Rafael Steinbruch, cofundador e Head de Real Estate da Yuca, principal startup do setor, tem a mesma visão:
A qualidade da moradia no Brasil precisa melhorar, precisa ficar mais flexível e, principalmente, precisa ficar mais acessível.
Em entrevista ao programa Bloxs Convida, Steinbruch explicou qual é a missão da empresa:
A gente quer mais pessoas morando bem. A Yuca nasceu com essa missão: conseguir entregar moradias de qualidade na região central para todos.
Como funciona o serviço de moradia compartilhada?
A moradia compartilhada permite que mais pessoas vivam no centro das principais cidades brasileiras, pagando valores extremamente acessíveis, graças ao uso comum do espaço residencial.
Nessa modalidade, é normal que grupos de pessoas, geralmente da mesma faixa etária e com interesses e visões de mundo semelhantes, compartilhem áreas de casas ou apartamentos, sem abrir mão da sua própria privacidade.
Assim, os moradores dividem áreas comuns, como cozinha, sala de estar, home office, etc., mas cada um têm seu próprio dormitório completo para descansar, estudar e trabalhar.
Além de diminuir o custo individual do aluguel, o compartilhamento do imóvel oferece toda a infraestrutura necessária para morar bem, como mobiliário, internet sem fio de alta velocidade, limpeza semanal, lavanderia, manutenção, entre outros.
Todo o processo é feito de forma 100% online através de um aplicativo ou pelo site, sem as burocracias e garantias de uma locação convencional.
Basta aceitar as condições contratuais e as regras de convivência e pronto: é só morar!
Nas palavras de Rafael Steinbruch:
A gente quer levar um produto incrível, sem intermediários, sem as dificuldades de um aluguel residencial comum. Geralmente o cliente precisa falar com a administradora, com o corretor, etc., e no final não sabe com quem está fazendo negócio, que é o proprietário.
Moradia compartilhada ganha cada vez mais espaço em São Paulo
São Paulo se destaca entre todos os centros urbanos brasileiros quando o assunto é procura por moradia.
Isso se deve não só pelo fato de a cidade ser o principal centro financeiro e econômico da América Latina, mas também porque tem algumas das melhores universidades do país.
O estilo de vida agitado da maior metrópole brasileira faz com que as pessoas queiram morar mais perto dos seus locais de trabalho e estudo.
É o que mostram as novas tendências do mercado imobiliário, que visam atender as pessoas não querem mais perder tempo com longos deslocamentos pelas cidades.
Segundo reportagem do Estadão, o Brasil é considerado um mercado interessante para a moradia compartilhada, já que o número de jovens universitários hoje é de quase 8 milhões.
Segundo dados do MEC, cerca de 2 milhões de jovens saem da casa da família para estudar em outras cidades, principalmente em São Paulo, conhecida pela grande oferta de centros universitários.
A matéria explica ainda que o público-alvo desse serviço vai muito além dos estudantes. Pessoas na faixa de 30 a 40 anos também buscam a comodidade da moradia compartilhada não apenas economia de dinheiro, mas também maneiras sustentáveis de viver.
E não podemos nos esquecer de que o fluxo diário de executivos nacionais e estrangeiros em São Paulo é muito grande, o que leva as empresas a buscarem formas alternativas de acomodar seus colaboradores.
Isso explica a altíssima demanda por aluguéis residenciais para o público corporativo na cidade, principalmente em bairros como Morumbi, Ibirapuera, Pinheiros, Higienópolis, Vila Mariana, Paraíso, entre outros.
Segundo Felipe Souto, CEO da Bloxs:
O investimento em moradia compartilhada é extremamente vantajoso em São Paulo, pois o serviço atende um público bastante diversificado, especialmente de alta renda, de universitários a executivos de grandes empresas.
Crowdfunding: o jeito mais fácil de investir em moradia compartilhada
O crowdfunding, conhecido como investimento coletivo no Brasil, tem tudo a ver com a nova economia.
Nessa modalidade, um grupo de investidores se une para colocar em prática projetos do seu interesse.
A partir da regulamentação desse tipo de investimento pela CVM, em 2017, ficou ainda mais fácil investir em imóveis para renda, sem se preocupar em construir, reformar e administrar.
Tudo é feito por uma empresa especializada, criteriosamente escolhida para entregar os melhores resultados aos investidores, no menor espaço de tempo possível.
Através de uma plataforma de investimento coletivo, como a Bloxs, é possível investir em moradias compartilhadas e lucrar até 25% ao ano.
A Bloxs é uma empresa autorizada pela CVM para fazer captações no mercado imobiliário na modalidade crowdfunding e foi eleita pela Daily Finance como uma das 100 melhores startups brasileiras.
Captações de sucesso
Entre os parceiros da Bloxs no conceito de economia colaborativa está a Yuca, que já realizou três captações de grande sucesso em nossa plataforma.
Steinbruch explica por que a Yuca escolheu a startup pioneira em investimentos alternativos no Brasil para suas operações:
O crowdfunding proposto pela Bloxs tem tudo a ver com a filosofia da Yuca: permitir que pessoas comuns invistam em imóveis de alto padrão com especialistas no setor.
A Bloxs já captou milhões de reais para investimento em moradia compartilhada nos melhores bairros de São Paulo. São os projetos Yuca Coliving Invest I , II e III.
Foram operações tanto de dívida quanto de equity, em que os investidores puderam financiar ou se tornar sócios de uma empresa especializada em adquirir, reformar e alugar imóveis de alto padrão para coliving.
Leia mais: Entenda as principais diferenças entre equity e debt
A administração profissional faz toda a diferença nesse tipo de empreendimento, já que o foco é gerar máximo retorno num curto espaço de tempo.
Antes do início de qualquer projeto, são realizados minuciosos estudos de mercado para dar ainda mais segurança para o negócio.
Conheça mais sobre a Yuca neste vídeo:
Bloxs e Yuca firmam parceria para captar R$ 20 milhões em 2021
Essas captações deram tão certo que agora a Bloxs e a Yuca deram um passo a mais na sua parceria, formatando uma tese de saída para as captações na modalidade equity.
A intenção da proposta é captar R$ 20 milhões para projetos de moradia compartilhada, que poderão ser adquiridos futuramente por fundos imobiliários e grandes players do segmento.
Entre os possíveis compradores está o próprio fundo imobiliário da Yuca, o YUFI11, que busca imóveis de alto padrão já estruturados e gerando receita para atender seus critérios de investimento.
Segundo Rafael Steinbruch:
Temos um fundo residencial para renda, que é um fundo de tijolo normal. É um veículo de renda que busca alocar recursos em imóveis já performados. São investidores mais conservadores que já querem o imóvel já rendendo aluguéis.
Leia mais: Fundos estruturados: por que estão crescendo tanto?
A primeira oferta a prever essa possível saída estratégica foi o Yuca Coliving Invest III, que captou R$ 2.100.000,00 para investir em três apartamentos de bairros nobres de São Paulo.
Em breve, a Bloxs e a Yuca lançarão mais uma captação com foco em geração de renda com aluguéis de moradias compartilhadas e possível upside na venda futura dessas propriedades.
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