A XP Investimentos já está colocando em prática seu plano de expansão nos setores com maior potencial de crescimento pós-pandemia.
E a bola da vez é o segmento de bares e restaurantes, que passa por intensa consolidação e oferece oportunidades de ouro para investidores que seguem a velha – e incontestável – máxima de “comprar barato e vender caro”.
Segundo informações do jornal Valor Econômico, o fundo de private equity da XP está fazendo um aporte de R$100 milhões na empresa Alife-Nino, operadora de uma grande rede de bares e restaurantes.
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Sem dúvida, esse movimento oportunístico de um grande player nacional é prova cabal de que aproveitar ativos depreciados e disfuncionalidades de mercado pode trazer retornos extraordinários em pouco tempo.
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XP entra com tudo no setor de bares e restaurantes
A XP Investimentos acaba de anunciar que seu fundo de private equity realizará um aporte de R$100 milhões na Alife-Nino, empresa que possui em seu portfólio 21 bares e 9 restaurantes.
Entre suas marcas mais conhecidas em ambos os segmentos estão Tatu Bola, Boa Praça, Eu Tu Eles e Nino Cucina.
A empresa explica que, com essa iniciativa:
Nossa intenção é expandir nossas marcas fora de São Paulo e aproveitar o movimento de consolidação do setor de bares e restaurantes pós-pandemia.
Não há dúvidas de que a XP enxerga grande valor nesse setor, especialmente em regiões que já eram desassistidas antes da pandemia e agora estão muito mais.
Com mais esse aporte, o fundo de private equity da XP já investiu cerca de 80% do volume de R$1,4 bilhão captado no ano passado.
Esse é o sétimo investimento feito pela XP e consideramos a marca inovadora.
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Bom momento para investimentos oportunísticos
O investimento oportunístico é uma das estratégias mais consolidadas e lucrativas quando o assunto é comprar barato e vender caro.
Não surpreende, portanto, que a XP, uma das maiores empresas de investimento da América Latina, esteja expandindo sua atuação em setores fortemente impactados pela pandemia, mas que nem por isso deixaram de ser atraentes para investimento.
De fato, o setor de bares e restaurantes foi duramente afetado pela crise da Covid-19. Somente no ano passado, mais de 300 mil estabelecimentos fecharam as portas no país, gerando a demissão de cerca de 1,2 milhão de trabalhadores, de acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
Esse cenário adverso, no entanto, acabou abrindo o mercado para negócios mais resilientes e bem geridos, com a saída de empresas menos competitivas, principalmente fora do eixo Rio-São Paulo.
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Reabertura e demanda reprimida
A expectativa, segundo especialistas, é que o setor de bares e restaurantes apresente forte expansão a partir das festas de fim de ano, quando a vacinação já estará avançada no país, permitindo uma abertura completa para eventos como o réveillon e o carnaval.
Como explica uma matéria do Valor Econômico:
Dados da Abrasel indicam que o faturamento total do setor de bares e restaurantes este ano deve encerrar em R$ 215 bilhões, 23% acima do ano passado. Em 2019, a receita ficou em R$ 235 bilhões.
O extenso período de distanciamento social acabou gerando uma demanda reprimida por experiências que somente os melhores bares e restaurantes podem proporcionar.
Os negócios que se diferenciarem oferecendo produtos de maior qualidade e valor agregado, sem descuidar de ambientes que favoreçam bons momentos entre amigos e familiares, estarão em melhores condições para aproveitar essas oportunidades.
E a perspectiva é ainda melhor para negócios que tenham escalabilidade e consigam atender à demanda de estabelecimentos que buscam oferecer aos seus clientes produtos com forte apelo artesanal e autenticidade.
Como explica Felipe Souto, CEO da Bloxs, plataforma que realiza captações de crowdfunding para empresas em expansão:
Em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, os estabelecimentos comerciais precisam se diferenciar oferecendo produtos de qualidade superior e uma experiência de consumo inigualável.
Essa é justamente a proposta do projeto CIC Crédito Privado I, que busca alavancar seu crescimento com a entrada de novos investidores e a expansão do seu modelo de microcervejarias.
Nas palavras de Jadir Rocha, CFO da empresa:
Com os equipamentos da MBF, qualquer bar ou restaurante pode fabricar e vender sua própria cerveja, de maneira fácil e simples, e o melhor: aumentando sua margem de lucro, além de contar com um produto com uma qualidade espetacular. É a democracia da cerveja.
Leonardo Lamartine, CEO da MBF, detalha melhor o objetivo da empresa através dessa captação em parceria com a Bloxs:
A proposta da franquia é sistematizar e simplificar a produção local de cervejas premium artesanais, com equipamentos e insumos de alta qualidade, dando ao franqueado total liberdade para usar sua marca e diferenciar seu negócio.
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