Startups imobiliárias permitem que proprietários e inquilinos fechem negócios sem intermediários, com menos burocracia, menos custos e mais comodidade.
Essas empresas estão chamando a atenção do mercado, ao prometer qualidade de vida para todos, com imóveis de alto padrão a preços acessíveis, em bairros com melhor infraestrutura e ofertas de serviços.
É por isso que elas atraem tantos investidores em busca de propostas que estão revolucionando mercados tradicionais, com alto potencial de crescimento e geração de valor.
No artigo de hoje, vamos mostrar que investir em startups imobiliárias e empresas em crescimento não é mais privilégio de poucos. Através do crowdfunding, você também pode participar desse mercado e lucrar com a expansão de ideias inovadoras.
- Startups imobiliárias ampliam acesso à moradia de qualidade nas grandes cidades
- Investir em startups imobiliárias também é pop
- Crescem operações de fusão e aquisição com startups
- Grandes empresas consideram mercado latino-americano estratégico
- “Brasil é celeiro de empresas inovadoras”
- Crowdfunding: jeito mais fácil de investir em startups imobiliárias e negócios em expansão
Startups imobiliárias ampliam acesso à moradia de qualidade nas grandes cidades
O aumento do custo de vida nas grandes cidades exige respostas inovadoras para que o acesso à moradia de qualidade deixe de ser um privilégio e esteja ao alcance de qualquer pessoa.
Essa é justamente a missão das proptechs, empresas do setor imobiliário que querem mudar a forma como as pessoas vivem e se relacionam nos grandes centros urbanos do mundo.
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Como explica Rafael Steinbruch, Head de Real Estate da Yuca, uma das startups imobiliárias que atuam no mercado de moradia compartilhada, que permite que mais pessoas vivam bem nos melhores bairros de São Paulo:
Não para de crescer o número de pessoas que querem viver com segurança e conforto nas regiões com melhor infraestrutura do país. E a proposta do coliving é justamente esta: democratizar a moradia de qualidade, especialmente nos bairros mais centrais e de maior demanda.
O coliving, ou moradia compartilhada, ganhou popularidade nos EUA, Reino Unido e grandes centros urbanos da Europa, onde moradores locais brigam por espaço com turistas, principalmente com a chegada de plataformas como Airbnb, Booking.com, TripAdvisor, entre outras.
Leia mais: Moradia compartilhada revoluciona mercado imobiliário em São Paulo
Investir em startups imobiliárias também é pop
Além de muito talentosa, a cantora americana Demi Lovato também tem tino para negócios.
A artista participou recentemente da última rodada de captação da startup imobiliária June Homes, ao lado de grandes nomes do private equity, como o fundo japonês Softbank.
Segundo reportagem do Estadão:
Na rodada, o Softbank foi quem liderou o investimento, enquanto Demi atuou como investidora-anjo, categoria em que os cheques são bancados pela própria pessoa.
O investidor-anjo é uma pessoa física ou jurídica que aporta capital em uma empresa para alavancar seu crescimento ainda nos primeiros estágios do seu desenvolvimento.
No caso da June Homes, a empresa vem se destacando no mercado imobiliário americano, ao firmar parceria diretamente com proprietários de apartamentos e disponibilizar os imóveis para aluguel, sem necessidade de imobiliárias, corretores ou qualquer outro intermediário.
Tudo é feito diretamente por sua plataforma tecnológica, que disponibiliza propriedades totalmente reformadas e mobiliadas, sem burocracia e custos desnecessários para os inquilinos. A ideia é só chegar e morar.
Segundo a empresa:
Nossa missão é acabar com práticas ultrapassadas e melhorar a experiência de aluguel de apartamentos nos melhores centros urbanos, com toda a infraestrutura necessária para viver bem.
Leia também: Moradia por assinatura se torna novo padrão no mercado imobiliário
Crescem operações de fusão e aquisição com startups
O interesse de grandes empresas e fundos de investimento em startups imobiliárias e de outros segmentos da economia é cada vez maior no Brasil e na América Latina.
Dados do Relatório Sling Hub Latam mostram que o número de aquisições dessas empresas deve bater recorde na região este ano, com o número de operações prestes a ultrapassar as realizadas em todo o ano passado.
Como explica o portal Infomoney, até agosto de 2021, foram compradas 195 startups em processos de fusão e aquisição na região, contra 200 operações do tipo em todo o ano passado. Detalhe importante: 83% de todas as startups adquiridas eram brasileiras.
Sling Hub é uma plataforma de inteligência de dados em inovação e sua base de informações abrange o universo de quase 24,5 mil startups e mais de 650 investidores em países como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Uruguai.
Grandes empresas consideram mercado latino-americano estratégico
Os números do último relatório divulgado pela Sling Hub mostram que, das empresas compradoras, a grande maioria também é do Brasil, o que ressalta o crescimento e amadurecimento do mercado nacional de empresas de tecnologia.
Entre os “pesos-pesados” brasileiros mais ativos nesse tipo de operação, o grande destaque é o Magazine Luiza, que até agora já adquiriu 25 startups, seguido da Linx e Locaweb, com 17 e 16 aquisições respectivamente. Confira na tabela abaixo os 10 maiores compradores de startups na América Latina:
De acordo com João Ventura, CEO da Sling Hub, o ecossistema brasileiro de startups é o mais maduro e prolífico da região, o que está evidenciado no grande volume de transações realizadas a cada ano.
“Brasil é celeiro de empresas inovadoras”
A aceleração dos processos de fusão e aquisição envolvendo startups é particularmente vigorosa no Brasil, que concentra 77% dessas empresas na região.
Temos hoje quase 18 mil startups, ou seja, é praticamente uma para cada 12.000 habitantes, a maior concentração de negócios dessa natureza na América Latina. Em seguida vem Chile, com 17 mil, e Uruguai, com 22 mil.
Nas palavras de Felipe Souto, CEO da Bloxs, plataforma de investimentos alternativos escolhida pela Daily Finance como uma das 100 melhores startups do Brasil:
Esses números comprovam que o Brasil é um grande celeiro de empresas inovadoras, que precisam do mercado de capitais para alavancar seu crescimento, principalmente através de vias alternativas, como o crowdfunding. Um dos compromissos da nossa plataforma é permitir que bons projetos decolem com a entrada de novos investidores, gerando emprego, renda e desenvolvimento para o país.
Crowdfunding: jeito mais fácil de investir em startups imobiliárias e negócios em expansão
Investir em startups imobiliárias e empresas em crescimento nunca foi tão fácil e seguro.
Através do crowdfunding, você tem acesso às melhores oportunidades de investimento direto, unindo-se a outros investidores para colocar de pé projetos do seu interesse.
A Bloxs é uma das plataformas de crowdfunding pioneiras nesse segmento, oferecendo sempre as últimas tendências em real estate para qualquer pessoa investir, com toda a segurança de um mercado regulado pela CMV.
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