Tá pensando em investir em ações? Se prepare porque esse tipo de investimento pode te dar muita dor de cabeça.
Se você não sabe como foi o desempenho do Ibovespa nos últimos anos, preste muita atenção no tuíte abaixo do economista Samy Dana:
Três lições muito importantes do gráfico acima:
- Ainda não voltamos ao topo de 2008 pela inflação, ou seja, o retorno real do Ibovespa está negativo;
- O preço das principais ações brasileiras foi bastante volátil;
- Quem investiu na bolsa nos últimos 15 anos provavelmente perdeu dinheiro, levando em conta todos os custos.
Mas o que fazer para o seu dinheiro render mais, sem os riscos do mercado financeiro?
A resposta está na carteira dos maiores investidores do mundo: investir diretamente em projetos com alto potencial de crescimento, em setores resistentes a crises, como agronegócio, energia, mercado imobiliário, etc.
Qualquer pessoa pode ter esse tipo de investimento e lucrar até 25% ao ano, em um mercado regulado pela CVM.
Descubra agora como investir diretamente em projetos de alta performance de forma simples, segura e 100% online.
E mais:
Investir em ações: “Ibovespa nas máximas históricas”… Será?
Antes da pandemia, você provavelmente ouviu falar que o Ibovespa estava “nas máximas históricas”.
De fato, olhando apenas os números no home broker, investidores “desavisados” que optaram por investir em ações poderiam imaginar que esse era o melhor momento da Bolsa.
Ledo engano…
Antes de investir em ações saiba que existem duas formas de calcular o desempenho real de um índice de ações ou renda variável, como o Ibovespa: ajustar seu retorno pela inflação (IPCA) ou calcular sua valorização em dólares.
Em ambos os casos, estamos longe do melhor momento já vivido pelas principais ações brasileiras.
O pior de tudo é que muitos investidores ainda alimentam a esperança de que o preço das ações da Petrobras, por exemplo, “em breve” voltará àquela euforia vivida no momento da descoberta do pré-sal.
Quem comprou PETR3 naquela época e manteve o papel até hoje na carteira com certeza não viveu bons momentos.
O papel chegou a amargar uma desvalorização de 89%, quando saiu da máxima de R$ 49,42, em 2008, e atingiu a mínima de R$ 5,31, em 2016.
As razões disso são muitas e você provavelmente deve conhecê-las. O fato é que, no auge do pessimismo, a Petrobras chegou a ser a empresa de petróleo mais endividada do mundo.
Esse exemplo da maior empresa brasileira não é raro de acontecer.
Mas não queremos ocupar seu tempo com exemplos de papéis que chegaram a atrair bilhões em investimentos e acabaram virando pó. (Você se lembra do Grupo EBX, de Eike Batista?)
Muito bem, tudo isso foi apenas para ilustrar que investir em ações está longe ser um investimento simples para construção de patrimônio.
Isso porque os papéis da bolsa de valores oscilam de acordo com o humor do mercado financeiro, que costuma exagerar tanto na euforia quanto no pânico.
Sem dúvida, você não quer que seu patrimônio fique sujeito a esse tipo de risco.
Leia também: Agronegócio na bolsa ou investimento direto no setor, qual é melhor?
Na renda fixa, o “mar vermelho” continua
E se você achou que ficar na renda fixa é a melhor opção para fugir dos riscos de investir em ações, também se enganou.
Primeiro porque a renda fixa não é tão “fixa” assim. Ela pode ter o comportamento da renda variável em alguns casos.
Você só obtém a rentabilidade prometida se levar o título até o vencimento, que costuma ser bem longo.
Assim, se você comprar um título do Tesouro Direto e precisar resgatar o dinheiro antes do prazo combinado, terá que aceitar o preço vigente no mercado secundário, que segue a lei da oferta e demanda.
Em outras palavras, você pode perder dinheiro nesse resgate antecipado, pois os preços para “trocar o papel de mão” podem ficar abaixo do seu valor de entrada.
Além disso, a taxa Selic está nas mínimas históricas, por isso os principais papéis de renda fixa não conseguem repor a inflação.
Veja mais detalhes neste vídeo gravado pelo economista Paulo Gala, professor da FGV, sobre a renda fixa e seu comportamento como “renda variável”:
Leia também: É seguro investir em empresas de energia na bolsa? Confira a análise completa
Ativos geradores de renda: proteção e alta rentabilidade
Uma coisa é certa: para proteger e rentabilizar seu patrimônio em momentos tão difíceis, a melhor estratégia é ter ativos reais no seu portfólio.
Quando falamos em ativos reais, estamos nos referindo a bens concretos, tangíveis, que não sofrem com a inflação nem oscilam como as ações e outros papéis de renda variável.
Não são “papéis” que você pode passar de mão apertando um botão.
São projetos específicos e de alta qualidade, que geram pagamentos constantes em sua conta bancária, com boa rentabilidade e sem as crises de humor do mercado financeiro.
Já pensou em ser sócio de uma usina de energia solar e receber, todos os meses, uma parte do lucro dessa operação?
LEIA TAMBÉM: Meus dividendos: como reinvesti-los com retorno de mais de 20% ao ano?
Estamos falando de negócios tocados por especialistas, em setores que sólidos e com demanda perene, como:
São chamados de “ativos geradores de renda”, pois têm as seguintes características:
- Fazem pagamentos previsíveis dentro do prazo acordado;
- Têm rentabilidade acima da média;
- Não sofrem as grandes oscilações da renda variável;
- Oferecem garantias ou estão lastreados em bens reais;
- São oferecidos em mercados regulados e fiscalizados por uma autoridade governamental.
Com certeza você não vai encontrar esse tipo de investimento em bancos e corretoras. Por isso, eles recebem o nome de investimentos alternativos, e somente plataformas autorizadas pela CVM podem oferecê-los.
Nesse mercado, você entra para um grupo de investidores que se une para realizar projetos do seu interesse, como uma usina de energia solar, uma unidade de saúde de baixa e média complexidade ou um imóvel feito sob medida para um grande varejista.
Somente através dos investimentos alternativos você pode ter cabeças de gado na sua carteira, sem ser fazendeiro ou entender do assunto.
Segurança dos investimentos alternativos
Os investimentos alternativos foram regulados pela CVM em 2017 através da instrução normativa 588.
Essa legislação criou uma nova forma de investir diretamente na economia real por meio do crowdfunding, ou investimento coletivo.
A Bloxs foi uma das primeiras plataformas autorizadas a fazer esse tipo de operação no país e, desde então, já concluiu mais de 30 rodadas de captação de sucesso, levantando mais de R$ 45 milhões.
A legislação permite que empresas com receita anual de até R$ 10 milhões emitam títulos de dívida ou participação societária por meio do crowdfunding, com dispensa automática de registro da oferta e do emissor no órgão responsável.
Para proteger os investidores, uma das condições previstas na instrução normativa é que as plataformas de investimento passem pelo processo de autorização junto à CVM, que fiscalizará sua atuação.
A Bloxs é uma plataforma de investimentos alternativos autorizada pela CVM nos termos do Ato Declaratório 16.489, de 19 de julho de 2018.
Saiba mais sobre os investimentos alternativos neste vídeo especial gravado por Felipe Souto, CEO da Bloxs:
Leia também: Economia real: descubra como impulsionar seus investimentos
Investir em ações? Invista em grandes projetos da economia real
Como plataforma pioneira em investimentos alternativos no Brasil, a Bloxs sempre busca oferecer opções seguras de investimento, com alta rentabilidade e geração de resultados em pouco tempo.
Adotamos um processo de análise extremamente rigoroso, que leva em conta os seguintes aspectos:
- Saúde financeira da empresa;
- Viabilidade econômica do projeto;
- Idoneidade, realizações e capacidade de execução dos empreendedores;
- Rentabilidade projetada;
- Garantias oferecidas.
Todos os meses, abrimos novas rodadas de captação de projetos cuidadosamente selecionados, em setores dinâmicos e em rápida expansão.
De usinas solares ao mercado de entretenimento, você encontrará em nosso portfólio ofertas de alto valor, que podem multiplicar seu patrimônio em muito menos tempo do que os produtos tradicionais de renda variável.
Clique aqui e conheça as ofertas que estão abertas agora mesmo para captação em nossa plataforma.
E cadastre-se gratuitamente para falar diretamente com um dos nossos especialistas e lucrar até 25% ao ano a partir de apenas R$ 2.500.