É inevitável falarmos de política em 2022. Quando o assunto são investimentos então, este tema precisa ser abordado, afinal de contas, quem sentar na cadeira do executivo federal em 23 terá grandes e importantes decisões com impacto direto na economia a serem tomadas imediatamente. Não vai nem ter tempo de esquentar a cadeira, em verdade.
Ainda assim, nossos candidatos aqui não tem partido, não possuem ideologias, não são nem pessoas de carne e osso. A terceira via que nos interessa é outra.
Entre o mercado de ações (lado A) e a renda fixa (lado B), será que não existe uma avenida no meio do caminho (lado C) como terceira via?
E a resposta é SIM.
Em todo o mundo, o crescimento de investimentos diretos em mercados privados tem crescido de forma bastante acelerada.
Podemos elencar como motivo altos retornos de alguns cases de investimento ou ainda uma mudança estrutural rumo a um desejo de maior controle dos seus investimentos por parte dos investidores, seja no sentido de escolher em que ativo ou indústria deseja participar, seja pelo impacto socioambiental que aquela iniciativa gera, ou ainda como forma de proteger parte da sua carteira da volatilidade e influencia dos mercados líquidos.
Howard Marks, uma das mentes mais brilhantes do mundo dos investimentos (nível Warren Buffet para quem não conhece) vem ecoando esta mensagem faz algum tempo.
Os dados por si só repercutem claramente a tendência de crescimento dos investimentos em mercados privados, conforme podemos constatar no gráfico abaixo publicado em matéria recente do Financial Times.
Em que pese os dados compilados serem reflexo do mercado externo, no Brasil não é diferente, mesmo com o recente aumento das taxas de juros. A mudança é estrutural, é por mais acesso, é por mais oportunidade, é por diversificação, menos volatilidade, etc.
Entre a cruz e a espada a terceira via dos investimentos florescem e como um maestro regendo sua orquestra, o investidor passa a entender que a consistência de longo prazo de uma alocação não mais se resume a pular entre o mercado de ações e a renda fixa.
Os investimentos alternativos vieram para ficar.
E não sou eu que estou falando, mas um relatório da empresa britânica Preqin, que realiza análises financeiras sobre o mercado alternativo global.
Em seu último levantamento, a Preqin, avalia que o investimento em alternativos no mundo deve chegar a US$ 18 tri em 2025.
E o cenário é ainda mais animador no Brasil, uma vez que 2022 é um ano que reserva grandes desafios, como eleições presidenciais e a pandemia, que segundo a OMS “não está nem perto do fim”. Sem falar que alguns analistas especulam que 2022 deve ser “O Ano da Grande Inflação”.
Tais fatos, por si só, formam o cenário perfeito para que os investidores busquem formas alternativas de proteger a sua carteira de investimentos. E, é claro, você não pode ficar de fora dessa.
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