A economia real oferece excelentes oportunidades para quem quer investir com muita rentabilidade e segurança.
Já pensou em receber na sua conta bancária uma participação nos lucros de empresas sólidas de setores como:
- Agronegócio
- Real Estate
- Energia renovável
- Turismo
- Entretenimento
- Saúde
- Educação
Sim, as oportunidades da economia real são praticamente infinitas.
E você ainda tem a tranquilidade de investir em um mercado regulado pela CVM.
Descubra agora todas as vantagens de investir nesse tipo de atividade e saiba por que os investimentos alternativos podem impulsionar a lucratividade do seu portfólio.
Você ficará por dentro dos seguintes tópicos:
- O que é economia real?
- Exemplos da economia real
- Como funciona a economia real?
- Diferenças entre a economia real e o mercado financeiro
- Qual a diferença entre investimento no mercado financeiro e em ativos reais?
- Como investir na economia real?
- Vantagens de investir na economia real
- Riscos de investir na economia real
- Investir na economia real via Bloxs
O que é economia real?
A economia real representa todas as atividades diretamente ligadas à geração de riqueza, emprego e renda no país.
São, portanto, atividades relacionadas à produção, circulação e consumo de bens e serviços na sociedade.
Em teoria, as transações nesse tipo de atividade não precisam de um “sistema financeiro”.
Isso porque, em sua forma rudimentar, os produtos e serviços podem ser intercambiados por outros produtos e serviços.
Assim, a riqueza é criada apenas com aumentos de produção e de consumo.
Exemplos da economia real
A economia real é resultado da interação entre empresas, fornecedores, clientes e consumidores.
Assim, quando lemos na imprensa que o PIB do país cresceu, significa que:
- As empresas produziram mais;
- As famílias consumiram mais;
- Os profissionais liberais prestaram mais serviços;
- A indústria fabricou mais;
- Os produtores rurais venderam mais.
O mesmo acontece com outros dados, como inflação, arrecadação, confiança das famílias e empresas, desemprego, etc.
Um exemplo de atividade é quando uma empresa do setor imobiliário compra, reforma e aluga apartamentos para obter renda.
Ou quando uma indústria constrói ou aluga uma usina fotovoltaica para reduzir sua conta de energia.
Faça parte da nossa lista de interesse em energia.
Como funciona a economia real?
A economia real funciona da seguinte maneira. Imagine que um pecuarista deseja impulsionar seu crescimento exportando carne bovina para mais clientes na Europa.
Para isso, ele precisa adquirir mais bovinos, empregar mais colaboradores, contratar mais serviço de frete, etc.
Perceba que, para elevar sua oferta, esse empresário também demanda produtos e serviços e, com isso, cria riqueza, empregos e renda em todos os elos da cadeia.
São relacionamentos reais que envolvem profissionais de diversas áreas e níveis de instrução.
O funcionamento da economia real, portanto, mobiliza a força produtiva para alcançar um objetivo concreto e tangível.
Diferenças entre a economia real e o mercado financeiro
As diferenças entre essa atividade e o mercado podem ser vistas no seu dia a dia.
Você se lembra da última vez em que foi a uma agência bancária para pagar uma conta?
Pois é, tudo agora é feito através do computador ou do celular, sem qualquer intervenção humana.
Mas, para obter a renda necessária para pagar essa conta, você precisa produzir ou prestar algum serviço concreto, mobilizando pessoas, empresas, fornecedores e clientes.
Aí está a verdadeira diferença entre a economia real e o mercado financeiro.
Nessa atividade economica, trabalhamos com ativos tangíveis; no mercado financeiro, lidamos com ativos de natureza contratual.
É por isso que muitas vezes ouvimos falar que o mercado financeiro está “descolado” da economia real.
Quantas vezes você já viu no noticiário a bolsa de valores despencar ou disparar só por um comentário de uma autoridade?
Enquanto as mudanças na economia real são lentas e graduais, no mercado financeiro tudo ocorre com muito mais velocidade e surpresa.
Isso porque, no mercado financeiro, são negociados “papéis” que podem ser facilmente trocados de mãos.
Já nessa atividade economia isso não acontece.
É muito difícil, para não dizer impossível, desfazer um investimento em infraestrutura ou aumento de capacidade produtiva.
Portanto, costumamos dizer que os ativos do mercado financeiro são líquidos, enquanto os ativos reais são ilíquidos.
Também é comum ouvir que o mercado financeiro “exagera” na sua reação a eventos importantes, seja na alta ou na baixa.
Por isso, o mercado financeiro apresenta oscilações que muitas vezes nada têm a ver com o que está acontecendo na atividade econômica.
Qual a diferença entre investimento no mercado financeiro e em ativos reais?
Quando falamos em investimento, normalmente vêm à cabeça os produtos tradicionais de renda fixa e variável como:
- Poupança
- Tesouro Direto
- Certificados de depósito bancário
- Debêntures
- Ações
- Moedas
- Fundos de investimento, etc.
Esses produtos de investimento pertencem ao mercado financeiro.
Sua rentabilidade depende de uma série de fatores, como:
- Taxa de juros da economia
- Prazo do investimento
- Risco envolvido
- Política monetária e fiscal, etc.
Quando falamos em investimento na economia real, devemos mudar um pouco nossa mentalidade, pois os prazos, garantias, rentabilidade e riscos envolvidos são diferentes.
O investimento na economia real envolve operações como:
- Construção, aquisição, reforma, aluguel e venda de imóveis (real estate);
- Participação direta em empresas (private equity);
- Oferta de crédito direto a pessoas físicas ou jurídicas (debt);
- Compra e venda de ativos judiciais (distressed assets).
Esse tipo de investimento é chamado de “alternativo” pois não é oferecido por bancos ou corretoras.
Até há pouco tempo, investir na ativos reais era um privilégio de poucos.
Somente grandes investidores, family offices e fundos especializados conseguiam investir diretamente em grandes projetos da economia real, como exportação de carne bovina, geração de energia, participação em empresas de real estate e oferta de crédito a empresários.
Como investir na economia real?
Investir na economia real agora está ao alcance de todos.
A partir da instrução normativa 588 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), qualquer pessoa pode e deve investir na economia real.
A legislação permite que empresas com receita anual de até R$ 10 milhões realizem ofertas por meio do crowdfunding, com dispensa automática de registro da oferta e do emissor no órgão responsável.
Leia mais: Crowdfunding: saiba tudo sobre essa forma inovadora de investir
Para proteger os investidores, uma regra é que as plataformas de investimento sejam aprovadas pela CVM, que fiscalizará sua atuação.
Leia mais: 7 motivos que explicam por que a Bloxs é confiável
Ao investir na economia real, você aplica seu dinheiro em projetos sólidos, com alta capacidade de execução, histórico de sucesso, garantias robustas e alta rentabilidade.
Isso porque apenas plataformas autorizadas pela CVM podem realizar captações de dívida (debt) ou participação societária (equity) na economia real.
Os projetos da economia real só são executados após um profundo e rigoroso planejamento financeiro da sua viabilidade econômica e potencial retorno.
Isso dá maior segurança e previsibilidade aos investidores, pois, antes de qualquer captação, a lei exige que:
- A idoneidade dos empreendedores seja verificada;
- Sua capacidade de execução seja conferida;
- O capital levantado seja segregado em uma Sociedade de Propósito Específico (SPE);
- Os empreendedores forneçam relatórios periódicos sobre o andamento dos projetos;
Leia mais: Captações na Bloxs: saiba todos os detalhes
Vantagens de investir na economia real
A economia real apresenta várias vantagens frente ao mercado financeiro.
Em um cenário de juros baixos e turbulência política, investir no mercado financeiro é muito arriscado.
E a rentabilidade muitas vezes não compensa o risco corrido.
Além disso, os títulos de renda fixa mal conseguem recompor a inflação.
Por essa razão, é essencial diversificar a carteira com ativos que ofereçam maior rentabilidade e segurança, com menos volatilidade.
Somente a economia real consegue proporcionar esses benefícios, pois os ativos reais oferecem rentabilidades que variam de 12% a 25% ao ano e não estão vulneráveis ao “humor” do mercado financeiro.
É por isso que grandes investidores têm participações em empresas promissoras e possuem itens de alto valor, como obras de arte, vinhos finos, commodities, entre outros.
Leia mais: Vinhos finos: guia completo para você saber tudo sobre esse mercado
Os ativos reais são ideais, portanto, para “blindar” sua carteira de investimentos contra o risco do mercado financeiro e a baixa rentabilidade da renda fixa.
Riscos de investir na economia real
Nas palavras de Felipe Souto, CEO da Bloxs, os riscos de investir na economia real são os seguintes:
Se estamos diante de um contrato de investimento do tipo equity, o risco da operação se refere àquela atividade específica. Por exemplo, como sócio de uma SPE que detém um imóvel alugado para uma determinada empresa, seu risco é o de rompimento do contrato de aluguel ou desvalorização do imóvel. Em uma operação de debt, seu risco é o de inadimplência por incapacidade de pagamento do devedor.
Confira no vídeo a seguir mais detalhes sobre as vantagens e desvantagens de investir na economia:
Investir na economia real via Bloxs
Investir na economia real é muito simples.
Basta você se cadastrar em uma plataforma de investimento alternativo autorizada pela CVM que se encaixe melhor no seu perfil de investidor.
A Bloxs, por exemplo, é uma plataforma focada em projetos da economia real nas seguintes áreas:
- Agronegócio
- Real Estate
- Energia solar
- Setor comercial
Os projetos oferecidos pela Bloxs passam por um criterioso processo de seleção que avalia os seguintes fatores:
- Adequação com as teses de investimento da Bloxs;
- Análise financeira da empresa;
- Viabilidade econômica do projeto;
- Rentabilidade e garantias oferecidas ao investidor.
O processo é tão rigoroso na Bloxs que, a cada 20 projetos submetidos, apenas 1 é aprovado.
Isso dá mais segurança ao investidor e permite que as captações sejam concluídas de forma muito mais rápida.
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