Os investimentos em energia solar estão a todo vapor no país e, neste ano, o setor deve atrair pelo menos R$ 50 bilhões em novos projetos, criando cerca de 300 mil empregos.
Essas são as projeções da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), que prevê a construção de novas usinas de grande porte e também de pequenos sistemas domésticos e comerciais.
Para se ter uma ideia do forte avanço das placas fotovoltaicas no Brasil, somente no ano passado, a geração distribuída teve um salto extraordinário de 66,7%, saindo de 8,4 GW de potência instalada para 14 GW.
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Com isso, a energia solar se consolidou na terceira posição entre as nossas principais fontes de geração em nosso sistema elétrico, com 10,6% de participação, atrás apenas das usinas hidrelétricas e eólicas.
O que muita gente não sabe, entretanto, é que qualquer investidor pode diversificar sua renda mensal com projetos de energia solar tocados por profissionais especialistas, com toda a segurança de um mercado regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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Então, continue a leitura deste artigo e fique por dentro dos seguintes tópicos:
Demanda por energia solar não para de crescer no Brasil
Quem acompanhou o desenvolvimento da energia solar no país na última década, com certeza ficou impressionado com o grande salto que o setor deu nos últimos anos.
De fato, até pouco tempo atrás, os sistemas fotovoltaicos de pequeno e grande porte não representavam sequer 2% da nossa matriz elétrica, excessivamente concentrada em usinas de energia hidráulica.
No entanto, graças aos incentivos à geração distribuída, que é a produção de energia mais perto das unidades consumidoras a partir de fontes renováveis, as usinas solares começaram a se espalhar pelo país, atendendo a uma demanda reprimida de consumidores e empresas cansados dos constantes aumentos tarifários.
A conta de luz é um dos principais custos fixos das famílias e das empresas, e as intervenções desastradas feitas pelo governo no setor em anos anteriores, aliadas a duas fortes crises hídricas desde 2016, provocaram um drástico aumento das tarifas cobradas dos consumidores.
Mais diversificação para o nosso sistema elétrico
A fim de dar mais robustez ao nosso sistema elétrico e ampliar sua diversificação, o governo começou a buscar formas de incentivar a geração de energia limpa e renovável, reduzindo impostos e tarifas para a aquisição de equipamentos, construção de usinas e conexão do sistema na rede.
O resultado foi praticamente imediato, e não poderia ser diferente. Em um país privilegiado pela força dos ventos e pela incidência de luz solar, não fazia sentido subaproveitar essas fontes constantes de energia, como vinha sendo feito até o início da década de 2010.
Assim, a partir da instituição do primeiro marco regulatório da geração distribuída, em 2012, novos projetos começaram a sair do papel e atrair grandes investimentos.
Essa tendência acelerou desde a crise hídrica de 2016, quando os reservatórios atingiram níveis críticos, ameaçando o país de um sério apagão.
O problema foi agravado pelas desastradas tentativas do governo federal de intervir no setor e baixa a conta de luz, o que acabou gerando o efeito contrário: as contas de luz dos consumidores tiveram um reajuste de mais de 50% nos anos seguintes.
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Devido à necessidade de acionar as usinas termelétricas, muito mais caras e poluentes, um verdadeiro “tarifaço” foi aplicado, obrigando as famílias a mudar seus hábitos de consumo e roubando competitividade das nossas empresas.
Sistemas solares atraem investimentos bilionários
Com a atualização do arcabouço regulatório e a continuidade dos incentivos às fontes alternativas de energia renovável, o setor começou a deslanchar e atrair fortes investimentos.
As previsões são que, somente neste ano, a potência instalada dos sistemas fotovoltaicos em geração distribuída deva crescer 10 gigawatts (GW), levando o total para 34 GW.
Apenas para ilustrar o que isso significa, estamos falando de uma potência equivalente a duas usinas de Itaipu e meia e de um crescimento de mais de 52% na geração fotovoltaica atual.
De acordo com o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, em entrevista ao Canal Solar, essas projeções são conservadoras, levando em consideração fatores macroeconômicos, como câmbio e inflação.
Até o final do próximo ano, as perspectivas são de que o setor terá gerado 1 milhão de empregos no Brasil desde 2012, distribuídos entre todos os elos produtivos do setor e em todas as regiões do País. Os investimentos acumulados devem chegar a R$ 170,9 bilhões, com mais de R$ 53,8 bilhões em arrecadação de tributos públicos.
O alto custo da energia elétrica no país, de fato, vem gerando uma procura muito grande por sistemas fotovoltaicos para geração própria.
A maior parte da energia gerada localmente é feita por pequenos sistemas domésticos e comerciais instalados em telhados, fachadas e terrenos, principalmente por pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos.
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Cerca de um terço da potência instalada atual dos sistemas fotovoltaicos se refere a grandes usinas e fazendas solares, o que mostra que o setor ainda tem muito espaço para crescer.
Na avaliação da vice-presidente de geração distribuída da Absolar, Bárbara Rubim:
Investimentos privados vão trazer a redução de mais de 5% da conta de uso de todos os brasileiros até 2031 e isso significa ter uma matriz que promova de fato a democratização do acesso à energia elétrica. Contudo, mais importante do que isso é a mudança no modelo mental que a gente tem hoje.
Como investir em energia solar com foco em renda?
Investir em energia solar, com foco em renda e diversificação, é muito mais fácil do que muitos imaginam.
Sim, através de uma plataforma de investimento participativo, como a Bloxs, você pode financiar ou ser sócio de várias usinas solares espalhadas no país, que atendem a clientes empresariais de pequeno e médio porte.
Os projetos são selecionados e tocados por especialistas com amplo histórico de realizações no setor, o que dá mais segurança e previsibilidade para as operações.
A Bloxs é a plataforma líder de crowdfunding no país, e suas captações para projetos solares costumam atrair muito interesse dos investidores.
Regulado pela CVM em 2017, o crowdfunding permite que um grupo de investidores se una para colocar de pé projetos do seu interesse, como usinas solares fotovoltaicas.
Desde então, essa modalidade de investimento já cresceu mais de 10 vezes no Brasil, atraindo centenas de milhões de investimentos diretos na economia real.
A partir de cotas acessíveis, você já pode ser “dono” de usinas solares, sem se preocupar com a construção ou administração do negócio: sua parte dos lucros da operação é depositada diretamente na sua conta.
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