Uma notícia tem ganhado os noticiários: o recorde na produção de grãos. O Brasil deve registrar a maior safra de grãos da história, com mais de 270 milhões de toneladas, um incrível avanço de 44% em relação ao ano passado.
E o que contribuiu para esse fantástico resultado foi a colheita de milho em ciclo alternativo, o chamado “milho safrinha”, que deve ajudar nosso agronegócio a quebrar mais um recorde de produção.
Um dos pilares mais importantes da nossa economia, o agronegócio brasileiro é fundamental para a segurança alimentar do planeta e precisa de fontes alternativas de financiamento para continuar crescendo e ganhando novos mercados.
E o fácil acesso ao mercado de capitais, com soluções pensadas para alavancar os resultados das fazendas, é a melhor maneira de reduzir os custos de captação e aumentar as margens de lucro, principalmente em momentos de escassez de crédito rural.
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No artigo de hoje, vamos falar sobre a supersafra de grãos do Brasil e como os produtores estão conseguindo contornar a alta de juros e a inflação, sem depender de crédito subsidiado e das taxas impeditivas das linhas tradicionais de financiamento. Entenda melhor sobre o recorde na produção de grãos!
Os tópicos que vamos abordar são os seguintes:
- Safrinha de milho se torna “safrão” e ajuda o Brasil a quebrar recorde
- Brasil ganha mercado com redução de oferta mundial
- Recorde na produção de grãos: Etanol de milho aumenta participação no mercado de biocombustíveis
- “Milho safrinha” bate recorde na produção de grãos
- Capte de R$ 1 milhão a 100 milhões para sua fazenda
- Agronegócio é ideal para investidores que buscam segurança e rentabilidade
Safrinha de milho se torna “safrão” e ajuda o Brasil a quebrar recorde
Apesar da pressão de custos e das altas taxas de juros de mercado, os produtores brasileiros estão colhendo os frutos do investimento em tecnologia e ganhos de produtividade, ajudando o país a atingir sua maior safra da história.
Prova disso é que a “safrinha”, cultivo realizado após a safra principal para manter o solo coberto, deixou para trás a ideia de menor produtividade e lucratividade para ganhar dimensões dignas de um “safrão”.
De acordo com uma reportagem do Estadão, o chamado “milho safrinha”, cultivado entre a colheita de verão e a entressafra de inverno, deve atingir a incrível marca de 87,4 milhões de toneladas, quantidade 44% superior à registrada no ano passado.
As informações são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que afirma que a atual safra de grãos é a maior de toda a história do país.
Brasil ganha mercado com redução de oferta mundial
No momento em que a oferta de alimentos se vê prejudicada pelo maior conflito bélico em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial, os produtores brasileiros se aproveitam da crise para ganhar novos mercados e preencher as lacunas de oferta.
Esse excelente resultado da produção de grãos mostra que, em pouco tempo, o Brasil conseguirá brigar pelas primeiras posições contra os maiores produtores mundiais do cereal: Estados Unidos e China.
Recorde na produção de grãos: Etanol de milho aumenta participação no mercado de biocombustíveis
O milho é um insumo fundamental não apenas para produção de proteína animal, mas também para a fabricação de etanol, biocombustível essencial para reduzir nossa dependência a fontes tradicionais de energia fóssil.
De fato, a União Nacional de Etanol de Milho (Unem) estima que a produção de etanol a partir do milho no país deve atingir 4,5 bilhões de litros na safra 22/23, um aumento de 31% em comparação com a safra anterior.
E a destinação do cereal para fabricação do biocombustível deve continuar em alta em razão da disparada do preço do barril de petróleo, haja vista que o etanol é um componente obrigatório na gasolina brasileira.
Isso vem incentivando o aumento dos investimentos na “safrinha”, o que explica porque, ano após ano, não paramos de bater recorde de produção.
As projeções da Unem mostram que o etanol de milho deve aumentar sua participação na produção total do biocombustível para 15% já na próxima safra.
Nas palavras de Guilherme Nolasco, presidente-executivo da Unem, em entrevista ao Jornal Cana:
O etanol de milho se consolidou como uma alternativa para a verticalização da produção de milho, agregação de valor e, desde a última safra, como um importante equalizador no mercado de combustível. Com a quebra na safra de cana-de-açúcar, o etanol de milho diminuiu o impacto da menor oferta e está viabilizando a produção ao longo de todo o ano.
Já no mercado de ração animal, o farelo de milho, muito utilizado na pecuária de corte, além da fabricação de alimentos para animais domésticos, suínos, peixes e aves, deve alcançar cerca de 2,53 milhões de toneladas na safra 22/23, volume 36% maior que no período anterior.
“Milho safrinha” bate recorde na produção de grãos
No total, a reportagem do Estadão indica que a atual safra de milho deve atingir quase 115 milhões de toneladas, quase 32% maior do que na safra passada. E não fosse a falta de chuvas no Sul, esse volume poderia ter sido muito maior.
O investimento em pesquisa e tecnologia tem ajudado o milho de segunda safra a crescer nos últimos. É o que explica o consultor André Pessoa, em entrevista ao Estadão:
Ao longo dos últimos anos, um dos fatores de incentivo ao milho segunda safra foi o trabalho na genética de soja, permitindo variedades precoces e superprecoces com bom potencial de produtividade. Plantar e colher soja mais rápido abre espaço para plantar milho cedo, reduzindo o risco climático.
Capte de R$ 1 milhão a 100 milhões para sua fazenda
O acesso ao mercado de capitais tem permitido que produtores alavanquem seus negócios com a entrada de investidores em seus projetos. Essa alternativa de financiamento, além de reduzir os custos de captação, oferece melhores condições de pagamento do que as fontes tradicionais de crédito.
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Agronegócio é ideal para investidores que buscam segurança e rentabilidade
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Regulamentado pela CVM em 2017, o crowdfunding já cresceu mais de 20 vezes no país, ao permitir que um grupo de investidores coloque de pé projetos do seu interesse, tanto por meio de financiamentos (empréstimo) quanto de participação societária.
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