A energia solar está em tendência de alta no Brasil e acaba de superar a histórica marca de 10 gigawatts (GW) de potência instalada.
Até o fim do ano, a previsão é que a energia fotovoltaica atinja o recorde de 12,5 GW, considerando tanto grandes usinas quanto sistemas de pequeno e médio porte em geração distribuída.
Isso equivale a quase 2% da nossa matriz elétrica e, após a aprovação do marco legal da energia solar, a expectativa é que os investimentos e operações de fusão e aquisição cresçam ainda mais no setor.
Os investidores que estão atentos às grandes tendências da próxima década sabem que a energia renovável terá protagonismo no portfólio de grandes players, fundos e investidores institucionais daqui para frente.
É inegável que projetos ESG estão na mira desses investidores, e agora você também pode participar desse crescimento, investindo diretamente em excelentes projetos de energia solar através do crowdfunding.
A seguir, falaremos sobre o extraordinário avanço da energia solar no Brasil e mostraremos como você pode ter hoje mesmo ativos do setor, capazes de entregar resultados fantásticos em pouco tempo.
Fique com a gente e confira os tópicos que vamos abordar:
Sistemas fotovoltaicos devem encerrar o ano com crescimento 60% em potência instalada
A demanda por energia solar no Brasil não para de crescer, e não é somente por parte dos pequenos consumidores.
Cada vez mais empresas descobrem as vantagens da geração distribuída para reduzir suas contas e ganhar mais competitividade diante dos constantes aumentos tarifários.
Os consumidores foram surpreendidos nesta semana, com o anúncio da Agência Nacional de Energia (Aneel) de que a conta de luz ficará quase 50% mais cara a partir de 1º de setembro, por causa da crise hídrica.
Segundo reportagem da Folha:
A Aneel criou a bandeira tarifária de escassez hídrica com valor adicional de R$ 14,20 a cada 100 kWh (quilowatts-hora). O aumento, em comparação aos R$ 9,49 cobrados pela bandeira vermelha patamar 2, é de 49,6%.
Isso explica por que a procura por painéis fotovoltaicos tem crescido tanto nos últimos meses.
Para Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar, o que explica esse movimento é justamente o peso dos aumentos tarifários no orçamento das famílias e nos resultados das empresas que fazem uso intensivo de energia. De acordo com o executivo:
Com a crise hídrica, os brasileiros têm buscado alternativas para reduzir os gastos, e a energia solar aparece como uma opção econômica e que dá mais autonomia para o consumidor.
Essa realidade está aumentando o interesse dos consumidores em produzir sua própria energia e de investidores que buscam oferecer soluções inovadoras para essa grave ineficiência do mercado.
Uma matéria do Valor Econômico mostra que houve uma disparada no número de pequenos e médios sistemas fotovoltaicos, que já geram uma potência instalada de 6,5 GW em seu conjunto. Já as usinas de grande porte produzem 3,5 GW, o que equivale a 1,92% da nossa matriz elétrica.
Esse número fantástico é resultado dos investimentos feitos até agora, que já somam mais de R$50 bilhões desde que a Aneel criou o atual sistema de incentivos para a energia solar.
“Energia solar será a fonte número 1 da matriz elétrica brasileira”
O crescimento dos sistemas fotovoltaicos no Brasil tem sido tão intenso que especialistas já preveem que eles assumirão a liderança entre as fontes de energia até 2050.
Atualmente, dos quase 90 milhões de consumidores cativos das distribuidoras, apenas 700 mil produzem sua própria energia. Nas Austrália, por exemplo, a cada cinco casas uma já gera sua própria eletricidade.
Mas essa realidade aos poucos vem mudando, com o nosso país subindo de forma consistente no ranking de capacidade instalada, subindo da 16ª para a 14ª posição em 2020.
No topo da lista dos países que mais geram energia a partir do sol estão China, Estados Unidos, Japão, Alemanha e Índia.
A energia solar é hoje no Brasil a quinta fonte mais importante na produção de eletricidade, ficando atrás das hidrelétricas (57,76%), termelétricas (25,03%), eólica (10,6%) e pequenas centrais hidrelétricas (3,10%).
Mas já há previsões de que, nas próximas décadas, os sistemas fotovoltaicos assumirão a liderança em nosso sistema energético, graças à excelente incidência de luz solar em todo o território nacional e à competitividade desse tipo de geração. É o que diz Sauaia, CEO da Absolar:
Até 2050, a projeção dos analistas de mercado é que a energia solar será a fonte número um da matriz energética do Brasil, respondendo por 32%, ante 30% das hidrelétricas.
Não é preciso muito para perceber como nossas fontes de energia estão concentradas nas hidrelétricas, explicando por que a falta de chuvas afeta tanto nossa autonomia energética.
Ao mesmo tempo, mostra como há espaço para que as energias renováveis, em especial, a energia solar, cresçam e diversifiquem nosso sistema elétrico.
Energia solar é incomparavelmente mais barata do que termelétricas
Quando falamos em autonomia energética, não podemos deixar de citar o alto custo do acionamento das termelétricas sempre que enfrentamos períodos de estiagem prolongados.
Números da Absolar mostram que o governo contrata pouca geração fotovoltaica em seus leilões, apesar de ela ter preços muito mais baratos.
Para fins de comparação, os custo de 1 megawatt-hora (MWh) de energia solar nos últimos quatro leilões do governo federal foi de R$67,48 a R$136,31, enquanto o MWh contrato de termelétricas custa R$1,5 mil, infinitamente mais caro.
De acordo com Sauaia, da Absolar:
O governo precisa atualizar seus modelos de cálculo. Hoje a energia solar é a fonte mais competitiva que o Brasil tem.
Como investir em energia solar de forma simples e acessível?
Hoje, qualquer investidor pode financiar ou se tornar sócio de usinas fotovoltaicas e receber, todos os meses, uma parte do lucro em suas contas bancárias.
E isso é possível através do crowdfunding, modalidade de investimento em que um grupo de pessoas se une para colocar de pé projetos do seu interesse.
Desde que a CMV regulamentou o crowdfunding, em 2017, ele já cresceu mais de 10 vezes no país, com destaque para Bloxs, uma das plataformas pioneiras nesse tipo de captação e que já viabilizou a implantação de diversas usinas fotovoltaicas em várias partes do país.
De forma 100% online, a preços acessíveis, você pode participar de captações de projetos como o TMX III, que pretende levantar até R$5 milhões para construir uma usina de 1,9 MW em Minas Gerais, estado líder nesse tipo de geração no Brasil.
Se você não quer ficar de fora desse empreendimento, corra, porque a captação já está em ritmo avançado e pode ser encerrada a qualquer momento.
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