As operações de fusão e aquisição de projetos de energia solar e eólica no Brasil terão um crescimento extraordinário nos próximos anos.
É o que afirmam especialistas do setor, que apontam os problemas crônicos do sistema elétrico brasileiro, agravados pela crise hídrica atual.
“É importante que os investidores fiquem mais atentos às oportunidades nesse segmento nos próximos meses”, afirmou Rachel Andalaft, presidente da consultoria Mangifera Analytics.
Por isso, investir diretamente em fontes alternativas de energia renovável, principalmente em usinas solares fotovoltaicas, é indispensável para ter uma carteira robusta e rentável.
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Quem ainda não se posicionou no setor, ainda tem a chance de se adiantar a essa tendência e participar de projetos especialmente estruturados em parceria com os maiores nomes do mercado, como a TMX Energia.
E aqueles que já estão estrategicamente posicionados para surfar mais uma onda de crescimento poderão reforçar seu portfólio com ofertas imperdíveis para investimento direto via crowdfunding.
Saiba agora por que é tão importante investir diretamente em energia solar e quais são as perspectivas e oportunidades do setor nos próximos anos, diante do atual cenário de crise energética.
- Melhora no ambiente legal e de negócios atrai investimentos em energia solar e eólica no Brasil
- Marco legal torna mercado brasileiro mais atrativo para investimentos
- Grandes players buscam projetos de qualidade em energia solar
- Como investir em energia solar e aproveitar seu crescimento nos próximos anos?
Melhora no ambiente legal e de negócios atrai investimentos em energia solar e eólica no Brasil
O mercado brasileiro de energia solar e eólica tem tudo para disparar com a entrada de mais investimentos privados e capital estrangeiro.
Entre os diversos fatores que contribuem para essa perspectiva promissora podemos citar:
- Incentivos à energia solar nas próximas décadas;
- Novo marco legal da energia solar, que dará mais segurança jurídica a investidores e geradores;
- Necessidade urgente de diversificação e modernização do setor elétrico nacional;
- Abertura do mercado para investidores estrangeiros;
- Integração dos certificados de carbono nos projetos;
- Consolidação do setor com o avanço de fusões e aquisições envolvendo projetos de energia renovável.
Uma reportagem do Valor Econômico aponta que o Brasil foi o epicentro das fusões e aquisições na América Latina nos últimos anos, com destaque para as energias renováveis.
Ao todo, nas últimas duas décadas, o Brasil teve 673 transações de fusões e aquisições no setor de energia. No caso das energias limpas, entre 2010 e 2019, houve crescimento de 5,4% nesse tipo de transação no país.
A presidente da consultoria Mangifera Analytics, Rachel Andalaft, acredita que a necessidade de reduzir nossa dependência às hidrelétricas e o aumento da demanda de energia nos próximos anos vão impulsionar a construção de projetos de novas usinas de geração solar e eólica.
Marco legal torna mercado brasileiro mais atrativo para investimentos
Outra tendência que deve crescer forte nos próximos anos é a busca por investimentos sustentáveis e projetos ESG.
Na verdade, as iniciativas para a transição para uma economia de baixo carbono já estão em ritmo acelerado nas principais economias, em especial nos EUA e na Europa.
Leia mais: EUA e Europa adotam planos ambiciosos para impulsionar energia renovável
No Brasil, o elevado potencial de geração solar e eólica, aliado à segurança jurídica e aos incentivos à energia renovável, deve tornar o mercado nacional ainda mais atraente para o capital estrangeiro, que leva muito a sério a questão da sustentabilidade.
Rachel explica que a desvalorização cambial tornou os ativos brasileiros extremamente atraentes para investimento externo, mas também afirma que é importante manter a estabilidade política e fiscal do país para não afugentar esses grandes investidores.
Os desafios continuam sendo aqueles que já conhecemos: a política fiscal e a política cambial. Por um lado, com a desvalorização cambial, os ativos brasileiros ficam mais baratos, mas se o Brasil entrar num ritmo de gastos crescente, isso pode resultar numa certa quebra de confiança.
Saiba mais sobre o novo marco de geração distribuída no Bloxs Experience com Leonardo Pinto, CIO da Bloxs:
Grandes players buscam projetos de qualidade em energia solar
Na liderança dos investimentos externos em energia renovável no Brasil estão empresas chinesas, com destaque para China General Nuclear Power Corporation e State Grid.
Entre as companhias nacionais mais ativas está a Ômega Geração, com aquisições de mais de US$1,2 bilhão nos últimos cinco anos, além da AES Tietê, com onze negócios fechados no mesmo período.
Como ressalta a matéria do Valor:
Entre os pontos que favoreceram o protagonismo desses grupos nas transações, destaca-se a sinergia com os parceiros e a busca pela ampliação de fontes renováveis na matriz das companhias.
Como investir em energia solar e aproveitar seu crescimento nos próximos anos?
Investir em energia solar é uma forma segura de obter renda recorrente em um mercado que não para de crescer no Brasil.
E a melhor forma de ter exposição a esse mercado promissor, financiando ou se tornando sócio de projetos de altíssima qualidade, é participando de captações de crowdfunding.
Essa modalidade de investimento coletivo foi regulamentada pela CVM em 2017 e, desde então, já cresceu mais de 10 vezes no Brasil.
Entre as plataformas de crowdfunding de maior destaque no país está a Bloxs, que já captou dezenas de milhões de reais em usinas espalhadas pelas regiões mais ensolaradas do país, como:
- Terra do sol
- Usina Solar Adágio Salvador
- Solar21 Condomínios
- CGC Energia Solar SP
- Arion Geração Solar MG
Com cotas a partir de apenas R$ 5.000, centenas de investidores puderam garantir rentabilidades superiores a 20% ao ano, em operações de dívida ou equity.
Atualmente, está aberta para captação mais um projeto de energia solar de altíssima qualidade em parceria com a TMX Energia, que já captou mais de R$ 10 milhões até o momento, em duas operações de muito sucesso na Bloxs: TMX Energy I e II.
No projeto TMX Energy III, os investidores têm a oportunidade de se tornar sócios de uma usina solar de 1,9 MW em Minas Gerais, estado líder nesse tipo de geração no Brasil.
O objetivo é alugar a usina para grandes consumidores, como centros comerciais, condomínios, hotéis, indústrias, etc.
A rentabilidade-alvo projetada dessa oferta incrível é de 20% ao ano. Saiba mais sobre o projeto no vídeo abaixo:
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