Diversifique seus investimentos com projetos sólidos e promissores no mercado de energia renovável
Se você chegou agora no mundo dos investimentos ou já se aventurou em ativos mais sofisticados e especulativos, com certeza já deve ter notado o seguinte:
Tudo aquilo que é bom para o seu banco ou corretora normalmente não é bom para você.
Para onde quer que você olhe – jornais, fóruns, grupos de WhatsApp –, tudo parece conspirar para você continuar imobilizando seu capital no seu banco ou corretora com aquele “título de renda fixa que rende dois dígitos”.
Ou, pior ainda, para que você se arrisque naquela ação ou criptomoeda que pode entregar resultados “explosivos” nos próximos anos.
Cá entre nós, olhando para a realidade que nos cerca, o que de fato você vê de perene, sólido e seguro para investir?
Quais são as tendências que, incontestavelmente, continuarão vigentes e registrando alta demanda quando você se aposentar e passar o seu patrimônio para os seus filhos?
Um fato incontestável
Existe um fato incontestável hoje no mundo: as fontes de energia renovável estão no centro das preocupações do poder público e receberão incentivos extraordinários para crescer forte nas próximas décadas.
Você, investidor ou investidora, sabe que as sociedades cada vez mais exigem que seus governos tomem medidas concretas, urgentes, para conter o aquecimento global e oferecer um futuro mais sustentável para as próximas gerações.
Outro fato incontestável: os preços da energia – petróleo, gás natural, combustíveis, eletricidade – de tempos em tempos voltam a disparar e gerar problemas geopolíticos e econômicos.
Mas, como ressaltou recentemente Larry Fink, CEO da BlackRock, maior gestora de recursos do planeta:
As alterações climáticas se tornaram um fator decisivo na perspectiva das empresas no longo prazo. […] As evidências sobre o risco climático estão forçando os investidores a reavaliarem os pressupostos básicos sobre as finanças modernas. Os investidores estão cada vez mais considerando estas questões e reconhecendo que o risco climático é um risco de investimento.
O tema mais uma vez ganha relevância com a volta da inflação em todo o mundo.
Mas, se investir em energia renovável é tão importante assim, por que tão poucos investidores estão se posicionando estrategicamente para o crescimento desse mercado?
Sem dúvida, debates sobre inflação e juros são determinantes na hora de alocar recursos no que promete entregar os melhores resultados, ainda que momentaneamente.
Mas será que, ao desconsiderar as tendências que direcionarão os esforços da sociedade daqui para frente, sua carteira de investimentos realmente está preparada para o futuro?
Foi para responder a essas perguntas e apontar as grandes oportunidades de investimento que, até pouco tempo, estavam fora do alcance dos investidores comuns, que elaboramos este guia de investimento direto em energia renovável.
Nosso foco será direcionado mais especificamente para um segmento de energia alternativa que, segundo estimativas de especialistas, pode responder por metade de todo o avanço da energia renovável em apenas cinco anos: a energia solar.
Vamos explicar como você pode investir em projetos de alta qualidade, tocados por especialistas e com têm enorme potencial de valorização em pouco tempo, tudo isso de forma segura, fácil e acessível através de um mercado totalmente regulado pela CVM.
Então fique com a gente e saiba mais sobre o investimento em energia renovável com os seguintes tópicos:
- Energia renovável: importância do tema para o Brasil e o mundo
- Diversificação de fontes de energia é vital para o Brasil
- Marco legal da geração distribuída e sua importância para o salto da energia solar no país
- Energia solar não para de quebrar recordes de crescimento
- Vantagens do setor energia renovável para investimentos
- Por que investir diretamente em projetos de energia solar?
Energia renovável: importância do tema para o Brasil e o mundo
As fontes alternativas de energia renovável responderão por quase 95% do aumento da potência instalada no mundo até 2026, com destaque para a energia solar, que deve responder por mais da metade desse volume.
Esse crescimento será impulsionado, segundo relatório da IEA, por políticas governamentais e metas mais ambiciosas de energia limpa em escala global, seja através de diretrizes locais ou no âmbito de organizações internacionais, como a Conferência da ONU sobre o Clima COP 26.
EUA e Europa já preparam investimentos bilionários para construir toda a infraestrutura necessária para fortalecer e diversificar sua matriz energética, como linhas de transmissão e baterias de armazenamento.
Como parte dos esforços para criar novos empregos na indústria de energia, o governo dos EUA já está tomando iniciativas para impulsionar as fontes limpas e renováveis, ao mesmo tempo em que combate a mudança climática.
A União Europeia pretende cortar suas emissões em pelo menos 55% até 2030, em comparação com os níveis registrados em 1990.
Além disso, buscará ativamente se tornar um continente neutro na questão climática até 2050, com a meta de aumentar a participação da energia renovável em sua matriz energética para 32% na próxima década.
As alterações climáticas e a degradação do ambiente representam uma ameaça existencial para a Europa e o resto do mundo. Para superar estes desafios, o Pacto Ecológico Europeu transformará a UE numa economia moderna, eficiente na utilização dos recursos e competitiva.
Diversificação de fontes de energia é vital para o Brasil
No Brasil, apesar de termos uma das matrizes elétricas mais limpas do planeta, somos altamente dependentes de hidrelétricas. E a recente crise hídrica deixou muito claro que investir em energia solar, eólica e outras fontes renováveis é fundamental para nossa autonomia energética.
Sem explorar todas as nossas potencialidades de gerar energia a partir do sol, dos ventos, da matéria orgânica, das ondas e marés, o país jamais crescerá economicamente sem o risco constante de apagões ou racionamento.
Mais de 60% da eletricidade gerada no país vem de barragens, o que torna nosso sistema elétrico extremamente vulnerável ao regime de chuvas e aos efeitos da mudança climática.
Não é de hoje que estamos vendo esses efeitos nos níveis historicamente baixos dos reservatórios, obrigando o acionamento de termelétricas e encarecendo a conta de luz.
Esse ciclo vicioso rouba competitividade das empresas brasileiras e diminui o poder de compra das famílias, o que pode impactar o desenvolvimento econômico de todo o país.
Por isso, a diversificação das nossas fontes de energia é fundamental para que o Brasil trilhe o caminho da sustentabilidade e dependa menos das barragens para gerar eletricidade.
Nesse contexto, o incentivo à geração a partir de fontes renováveis, como a solar, será uma prioridade indiscutível na agenda dos próximos governos, principalmente para atrair investimentos na geração de usinas fotovoltaicas e eólicas.
Marco legal da geração distribuída e sua importância para o salto da energia solar no país
Entrou em vigor em janeiro de 2022 uma legislação fundamental para dar segurança jurídica aos microgeradores e também atrair mais investimentos de grandes players no setor.
O marco legal da microgeração e minigeração distribuída tem por objetivo dar mais atratividade à produção de energia limpa e renovável no Brasil, em vista do atraso do nosso país em relação às principais economias do mundo no uso de painéis fotovoltaicos.
Apesar dos enormes avanços conquistados nos últimos anos, com um crescimento expressivo de sistemas solares instalados ao redor do país, o Brasil gerava apenas 9 GW de potência fotovoltaica operacional, dividida entre usinas centralizadas e geração distribuída.
O avanço da energia solar no Brasil tem sido espetacular, ajudando a diversificar nossa matriz elétrica e a aumentar a competitividade das nossas empresas.
Como explica Felipe Souto, CEO da Bloxs, plataforma de investimentos coletivos que faz captações para instalação e operação de usinas solares:
A geração distribuída ocorre quando a energia é produzida mais perto das unidades consumidoras, a partir de fontes renováveis, como a luz solar. E o excedente dessa produção pode ser injetado na rede elétrica, gerando créditos a serem compensados na conta de luz de outra unidade consumidora da mesma rede.
Esse mercado se tornou uma alternativa para empresas que querem fugir dos constantes aumentos tarifários no país, devido ao baixo investimento público no sistema elétrico e aos seus problemas de gestão, agravados pela recente crise hídrica.
LEIA MAIS: Demanda por energia solar dispara com aumentos constantes na conta de luz.
Especialistas estimam que, através do aluguel de usinas solares, as empresas conseguem reduzir em até 20% suas faturas de energia, ganhando mais competitividade para crescer e gerar empregos no país.
Como explica o diretor-presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, o grande benefício de um sistema fotovoltaico é o rápido retorno do investimento e os benefícios gerados no longo prazo, já que sua vida útil pode durar décadas:
O sistema costuma ser quitado em cinco ou seis anos, mas o sistema instalado gera energia por pelo menos 25 anos. Além disto, essa energia não congestiona as redes de transmissão, porque é instalada diretamente no local de consumo.
Saiba mais sobre o marco legal da energia solar na entrevista abaixo, realizada por Felipe Souto com Carlos Evangelista, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD):
Energia solar não para de quebrar recordes de crescimento
Não há dúvidas de que as fontes limpas e renováveis serão a grande tendência da indústria de energia no Brasil e no mundo daqui para frente. Isso oferecerá aos investidores uma excelente oportunidade de entrar nesse mercado ainda em seu estágio inicial de desenvolvimento, mas com perspectivas de ganhos extraordinários no futuro próximo.
Um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) comprova que o segmento entrou de vez no radar de grandes players e fundos de investimento, em vista da impressionante disparada de quase 50% no volume de aportes em relação a 2020.
De acordo com uma matéria do Valor Econômico sobre esse desempenho formidável de energia solar em nosso país:
Os investimentos incluem projetos de grandes usinas e os sistemas de geração distribuída, que englobam a instalação de placas fotovoltaicas em telhados, fachadas e pequenos terrenos.
Esse aporte extraordinário de recursos gerou mais de 150 mil empregos no Brasil, o que representa um aumento de 65% nas contratações em relação ao ano anterior.
Confira na imagem abaixo todos os benefícios gerados pela energia solar no país:
Vantagens do setor energia renovável para investimentos
Investir em projetos de energia renovável, especialmente em usinas solares, é uma forma segura de obter renda recorrente em um mercado em forte expansão no Brasil e no mundo.
Entre as principais razões para ter exposição a esse setor extremamente robusto e dinâmico, podemos citar:
- Proteção contra a inflação: os preços da energia são geralmente corrigidos acima do IPCA. Isso garante que o patrimônio dos investidores fique protegido contra a inflação.
- Perspectiva de crescimento: segundo a Agência Internacional de Energia, os sistemas de geração de energia solar devem crescer 50% nos próximos 5 anos, atraindo grandes investimentos para o setor.
- Alto potencial de retorno: ao participar dos resultados de uma usina solar, você pode obter uma taxa de retorno entre 15% e 20% ao ano, muito acima da grande maioria das classes de ativos. E o melhor de tudo é que os pagamentos são feitos regularmente na sua conta bancária.
- Fluxo de caixa previsível: as usinas solares geralmente têm filas de clientes aguardando uma oportunidade para reduzir seus custos de energia. As empresas do ramo geralmente firmam contratos de fornecimento de longo prazo, dando maior previsibilidade de receita ao negócio.
- Venda estratégica: os ativos da empresa podem ser negociados futuramente em uma possível venda estratégica, potencializando o lucro da operação.
Tudo isso tem atraído investidores interessados em diversificar seu portfólio com bons projetos de energia solar, que oferecem alto potencial de geração de renda passiva por muitos anos.
Prova disso está na imagem abaixo, que ilustra bem a expansão da energia solar no país e serve de veemente indicativo do seu potencial crescimento nas próximas décadas:
Por que investir diretamente em projetos de energia solar?
O cenário de investimentos no Brasil é historicamente marcado por inflação e juros elevados, o que influencia a tomada de decisão dos investidores no momento de fazer as alocações do seu portfólio.
Uma pergunta frequente é:
Por que investir em outras classes de ativos, como a economia real, se os títulos de renda fixa mais seguros estão oferecendo taxas muito atraentes?
Como mostramos ao longo deste guia, um dos erros mais cometidos por investidores novos e até mais experientes é concentrar demais sua carteira em classes de ativos que guardam riscos muitas vezes desconhecidos.
A renda fixa, por exemplo, é um tipo de investimento que costuma gerar muita confusão em grande parte dos investidores.
Sem dúvida, você deve ter títulos de renda fixa na sua carteira, como Tesouro Direto, fundos de investimento, debêntures, CDBs, LCIs, etc. Mas a pergunta é: você está explorando todo o potencial da sua carteira investimento apenas nisso?
Como você sabe, a renda fixa só entrega o retorno prometido se você carregar o papel até o vencimento. Antes disso, pode sofrer perdas patrimoniais muito grandes, como mostra o gráfico abaixo:
Essa é a variação de preços do título Tesouro IPCA+ 2035, que paga uma rentabilidade fixa acima da inflação, nos últimos 12 meses.
O comportamento dos seus preços antes do vencimento é muito similar ao de outras opções de alocação do Tesouro Direto com prazo mais longo.
Perceba que, de janeiro a dezembro de 2021, quem investiu nesse papel perdeu mais de 14,50% do seu capital. Nesse mesmo período, títulos mais curtos, como o Tesouro Selic, também perderam para a inflação, ou seja, entregaram uma rentabilidade real negativa.
LEIA MAIS: O que é rentabilidade real e por que ela é tão importante ao investir?
Esperamos que, com esse exemplo, você tenha notado o perigo de concentrar toda a sua carteira em renda fixa ou qualquer outra classe de ativos.
Por isso, gostaríamos de convidar você a diversificar seu portfólio com as tendências mais promissoras na economia nos próximos anos, e uma delas é a energia solar.
Com a regulamentação do crowdfunding em 2017, pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os investidores comuns passaram a ter acesso a esse mercado através de captações coletivas.
A Bloxs é uma plataforma autorizada e fiscalizada pela CVM para realizar captações destinadas a empreendimentos de energia solar e os mais variados projetos da economia real.
Se você quer investir em energia solar, saiba que nós, aqui da Bloxs, temos um vasto histórico de sucesso em captações de recursos para ativos energéticos, como usinas fotovoltaicas, tanto na modalidade dívida quanto equity.
Nós acreditamos que o setor de energia representa um dos poucos mercados a oferecer fluxo de caixa previsível, proteção contra a inflação, valorização de capital e grande potencial de crescimento.
Se você deseja investir nesse mercado com quem realmente entende do assunto, não deixe de se cadastrar gratuitamente em nossa plataforma para ter acesso a conteúdos exclusivos como este e participar das melhores ofertas de investimento alternativo do país.