A Bloxs Crowdfunding acaba de trazer para o público brasileiro a oportunidade de investir em uma infraestrutura avançada de mineração de bitcoin nos EUA, por um preço acessível e com a gestão de especialistas no setor.
É o projeto B-Cripto – Mineração de Bitcoin I, que já está em fase avançada de captação e visa gerar renda mensal aos investidores, em parceria com a Arthur Mining, empresa que faz uso eficiente de energia para alimentar máquinas de alta performance.
Nessa oportunidade, os investidores poderão ser sócios de uma empresa que fará a aquisição de supercomputadores especializados no processamento e na validação de transações na rede, em uma planta de mineração localizada em Ohio.
Com uma expectativa de retorno de mais de 45% ao ano, esse projeto é ideal para os investidores que buscam diversificar seus portfólios com um ativo gerador de renda fora do sistema financeiro tradicional.
Neste artigo, vamos entender melhor por que estamos em um momento estratégico para investir em mineração de bitcoin e quais são as principais dúvidas dos investidores em relação à oferta B-Cripto – Mineração de Bitcoin I.
Então, continue com a gente e fique por dentro dos seguintes tópicos:
- O que é o projeto B-Cripto – Mineração de Bitcoin?
- Como os mineradores de bitcoin ganham dinheiro?
- O que é taxa de hash e qual a sua importância na mineração?
- Qual o impacto da variação do bitcoin na rentabilidade do projeto?
- Que outros fatores podem impactar na rentabilidade do projeto?
- O que será feito com os equipamentos após o término da operação?
- Qual será o papel da Arthur Mining no projeto?
O que é o projeto B-Cripto – Mineração de Bitcoin?
É uma operação estruturada pela Bloxs Crowdfunding, em parceria com a Arthur Mining, através da qual os investidores poderão se tornar sócios de uma empresa que realizará a aquisição e a locação de equipamentos de alta performance para mineração de bitcoin.
A Arthur Mining é uma companhia fundada por brasileiros nos EUA que se especializou no uso de energia ociosa e subvalorizada para abastecer instalações projetadas especialmente para gerar renda através da validação e do registro de transações na blockchain da maior criptomoeda do mundo.
O objetivo do projeto é aproveitar o momento atual de correção do mercado cripto para construir uma infraestrutura com custos otimizados, adquirindo máquinas mais modernas e eficientes a preços mais baixos.
De acordo com Felipe Souto, CEO do Grupo Bloxs, que oferece soluções de investimentos alternativos e acesso ao mercado de capitais para pequenos e médios empreendedores:
A B-Cripto é uma operação para o pequeno investidor que deseja ter exposição ao mercado de criptomoedas, sem comprá-las diretamente, graças à mineração de bitcoin. É um projeto com lastro em ativos reais, pois a sociedade investida irá adquirir os supercomputadores a serem implantados em contêineres localizados nos EUA, onde o custo de energia é relativamente mais barato do que no Brasil.
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Como os mineradores de bitcoin ganham dinheiro?
As empresas de mineração de bitcoin fazem a verificação e a validação das transações no sistema através de supercomputadores integrados à rede. É uma atividade bastante competitiva, pois requer a execução de cálculos complexos no menor tempo possível, o que favorece os mineradores com maior eficiência e poder computacional.
Por esse serviço, as empresas de mineração recebem uma remuneração na mesma criptomoeda do sistema; no caso, o bitcoin. Além disso, também podem ganhar uma taxa pelas transações que inserem nos blocos. Assim, quando um usuário envia uma transação em bitcoin para o sistema, geralmente inclui uma pequena taxa adicional para incentivar os mineradores a validar e registrar sua transação primeiro.
Em seguida, os mineradores podem vender os bitcoins que receberam em plataformas de negociação (exchanges) em troca de moedas fiduciárias, como o dólar.
Atualmente, a mineração de um novo bloco gera uma recompensa de 6,25 bitcoins. Como um bitcoin está cotado em cerca de 140.000 reais no momento da redação, o valor é de aproximadamente 875.000 reais.
No entanto, é importante ressaltar que, em razão da complexidade dos cálculos e do alto poder computacional exigido, a maior parte da mineração de bitcoin é feita através de “pools”, isto é, grupos de mineradores que unem seu poder de processamento e dividem a recompensa entre si.
E o lucro da operação dependerá também de outros fatores, como custo da eletricidade local, eficiência dos equipamentos de mineração e nível de dificuldade da rede bitcoin.
O que é taxa de hash e qual a sua importância na mineração?
A taxa de hash é basicamente o número de tentativas por segundo que as mineradoras fazem para descobrir um código alfanumérico gerado aleatoriamente pelo sistema, o chamado “hash”. Quanto mais computadores estiverem conectados à blockchain, maior tende a ser a taxa de hash e, consequentemente, o trabalho computacional. Trata-se do modelo de consenso por “prova de trabalho”, ou “proof of work”.
Esse conceito é importante, pois a escolha do minerador que adicionará o próximo bloco à rede se dá pela descoberta do código do hash. Quem encontrá-lo primeiro tem o direito de validar e registrar a transação no sistema, recebendo uma recompensa por isso.
Cabe lembrar, no entanto, que a cada 210.000 blocos criados, a recompensa dos mineradores cai pela metade. Para uma estimativa de tempo, isso equivale a cerca de quatro anos.
No gráfico abaixo, é possível ver como se comportou a taxa de hash nos últimos cinco anos:
É possível perceber que, apesar da correção do bitcoin no último ano, a taxa de hash continuou em firme tendência de alta, um sinal claro de que as empresas de mineração estão investindo em sua capacidade de processamento, na expectativa de ganhos de capital no futuro próximo.
Como explica Felipe Souto, CEO da Bloxs:
O aumento da taxa de hash indica que os agentes do mercado estão esperando uma retomada do bitcoin em breve, aproveitando o momento de baixa para investir em equipamentos melhores e mais eficientes. É justamente nesses períodos que os mineradores conseguem obter grandes descontos na aquisição e aluguel de equipamentos de última geração.
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Qual o impacto da variação do bitcoin na rentabilidade do projeto?
Como os mineradores recebem sua remuneração em bitcoins, a variação do preço da criptomoeda tem impacto na receita das empresas do segmento.
Felipe explica que, para o projeto B-Cripto, a modelagem financeira considerou um preço de venda de 22.000 dólares. No momento da redação, o valor da cripto estava um pouco acima de 27.000 dólares.
No sentido contrário, é preciso também levar em consideração o preço mínimo de viabilidade operacional do projeto, considerando os custos com eletricidade, mão de obra, monitoramento e manutenção das instalações, os quais giram em torno de 45.000 dólares por mês.
Segundo o CEO da Bloxs, a modelagem do projeto B-Cripto considerou um preço mínimo de 15.000 para o bitcoin. Até esse preço, a operação seria rentável. Se, por ventura, a criptomoeda acabar sendo negociada abaixo desse patamar, seria necessário desligar momentaneamente os equipamentos e religá-los em um momento mais propício.
Que outros fatores podem impactar na rentabilidade do projeto?
Entre os principais fatores de custo para operação está a aquisição dos equipamentos e o custo de energia durante o prazo de 48 meses previsto para o projeto.
Em relação ao primeiro quesito, como salientamos anteriormente, estamos em um momento propício para investir em equipamentos de mineração de bitcoin, em razão do ciclo de correção do mercado, já que o valor das máximas costuma ter uma correlação positiva com o valor da criptomoeda.
No que se refere à eletricidade, a fazenda de mineração onde o projeto será instalado já possui um contrato de fornecimento de energia com o fornecedor local no valor de US$ 0,061/kwh, o equivalente a R$ 0,35/kwh, um valor altamente competitivo para esse tipo de atividade.
Vale lembrar ainda que a taxa de hash também influencia na receita auferida pelo minerador e, como vimos, sua tendência é de firme alta, mesmo em momentos de recuo do mercado, indicando que o sistema está saudável e os mineradores estão investindo em poder computacional.
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O que será feito com os equipamentos após o término da operação?
A operação B-Cripto – Mineração de Bitcoin tem prazo de conclusão de 48 meses, quando os equipamentos poderão ser revendidos a 30% do preço de aquisição, na medida em que a vida útil atual dessas máquinas é de cerca de seis anos, com desempenho satisfatório.
Com a venda das máquinas, é encerrado o ciclo da operação, cujo payback (retorno do investimento) está estimado em cerca de 20 meses. No período subsequente deverá ser auferido o lucro da operação, que incluirá a venda dos computadores.
Vale lembrar ainda que as máquinas também servem de lastro da operação, já que os investidores serão sócios da empresa que fará sua aquisição, fazendo parte, portanto, do seu patrimônio.
Qual será o papel da Arthur Mining no projeto?
A Arthur Mining é uma empresa fundada por brasileiros nos EUA e é especializada em mineração de bitcoin com uso eficiente de energia.
A companhia possui diversas fazendas de mineração de bitcoin, e a empresa investida instalará um contêiner com os equipamentos em uma de suas plantas de mineração localizadas em Ohio. Além disso, a Arthur Mining prestará consultoria estratégica para o sucesso da operação.
Com a proposta de fazer uma “mineração verde” do bitcoin, a Arthur Mining executa uma atividade rentável e, ao mesmo tempo, ecológica, reduzindo suas emissões de carbono e o impacto da sua atividade no meio ambiente.Se você deseja conferir todos os detalhes dessa operação exclusiva da Bloxs Crowdfunding, com cotas de participação a partir de apenas R$ 5.000, acesse agora mesmo a página oficial do projeto, que está em fase avançada da captação e pode ser encerrado a qualquer momento.