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Investimentos Tradicionais
Empresas: como reduzir custos em transferências internacionais

Empresas: como reduzir custos em transferências internacionais

Bloxs

28/09/2021

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Empresas que trabalham com importação de produtos ou que compram muita matéria-prima de fora precisam constantemente fazer pagamentos e enviar dinheiro para outros países. Para quem tem que negociar com fornecedores estrangeiros ou fazer uma remessa para parentes, o processo é exatamente o mesmo.

Esse tipo de transferência pode ser mais onerosa do que o necessário, principalmente porque os bancos tradicionais costumam cobrar taxas elevadas para fazer a transação. A saída é procurar por alternativas que barateiam esse custo e que possam cumprir com o objetivo.

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Atualmente, os bancos cobram uma porcentagem que varia de 1,5% a 6% sobre o valor total da transferência. E além desse percentual, existe mais uma tarifa que é cobrada pelo sistema interbancário. Essa taxa é recolhida em dólar, que gira entre US$ 20 e US$ 60 por cada operação.

Outro pagamento que incide sobre transferências internacionais é o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cobrado pela Receita Federal. O valor também depende da operação e custa, geralmente, entre 0,38% e 1,1% do montante enviado.

Como fugir das altas taxas

Para quem faz transferências constantemente para o exterior, as taxas pagas a cada movimentação podem representar um alto custo, ou seja, um gasto significativo a cada cobrança. Uma forma de evitar essa despesa é recorrer a serviços de remessa on-line, que costumam ter burocracia simplificada, mais segurança e taxas reduzidas.

Alguns bancos também oferecem opção de taxas reduzidas ou mesmo transferências internacionais gratuitas em alguns pacotes de benefícios, mas isso geralmente é concedido a clientes que possuam contas premium ou similares.

Como receber transferências internacionais

Quem vai receber transferências de fora precisa conhecer qual é o código IBAN (International Bank Account Number) da sua conta. Todas as contas bancárias em operação no Brasil possuem esse número de identificação para transferências internacionais. Um cliente Itaú, por exemplo, tem na sua conta um código IBAN Itaú.

Desde 2013 foi estabelecido pelo Banco Central que o Código IBAN deve ser usado para o recebimento de recursos em qualquer conta existente no Brasil. O código é formado por 29 caracteres. São duas letras, que identificam o país de origem da conta, e 27 algarismos, formados por uma combinação de dados como código do banco.

No final, gera-se um código longo e extenso, difícil de ser decorado, mas todos os bancos são obrigados a fornecê-lo para o cliente, caso seja necessário. O código IBAN também costuma estar disponível nos aplicativos de Internet Banking.

Limite de valores para transferências internacionais

Atualmente, para transferências de até US$ 10 mil, o Banco Central exige apenas apresentação dos documentos tradicionais, como RG, CPF e endereço, para um cadastro junto aos bancos. Já para envio de dinheiro acima desse valor, é exigida a última declaração de Imposto de Renda ou outra forma de comprovar a origem do dinheiro.

A transferência é concluída em dois ou três dias úteis. Apenas para volumes exorbitantes, quando grandes empresas movimentam valores na casa dos milhões de dólares, o processo tende a ser mais demorado, devido à análise de documentos.

Pix internacional

Forma instantânea de pagamento, em vigor no Brasil desde o fim de 2020, o PIX foi implantado pelo Banco Central. Por meio dele, a transferência de valores entre contas, mesmo de bancos diferentes, pode ser feita pelo celular de forma mais rápida do que com métodos tradicionais (TED e DOC). O processo é imediato, não há taxas, e o dinheiro cai na conta para o qual foi enviado em poucos segundos.

Para usar o PIX, basta ter uma conta e fazer o cadastro no próprio aplicativo do banco. É preciso também criar uma chave, que pode ser um e-mail, o número do celular ou uma combinação de números e letras escolhida pelo usuário.

De acordo com o Banco Central, quase 100 milhões de brasileiros já aderiram ao PIX, inclusive empresas. Atualmente o órgão prepara a implementação do PIX internacional. Segundo a Agência Brasil, a viabilidade está sendo estudada e ainda não há previsão para entrar em funcionamento.

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