A inflação é uma das maiores ameaças ao portfólio de qualquer investidor que busca construir um patrimônio sólido e gerador de renda no longo prazo.
E uma das estratégias mais utilizadas pelos maiores investidores para mitigar os efeitos inflacionários é sempre ter na carteira ativos capazes de entregar boa rentabilidade real e gerar fluxos constantes de receita ao longo dos anos.
A boa notícia é que existe hoje no mercado uma opção acessível para que os pequenos investidores consigam replicar as estratégias dos grandes, diversificando sua carteira com projetos de alta qualidade em setores defensivos.
Exemplo disso é o projeto B-Energy – Energia Solar I, aberto para captação na plataforma Bloxs Crowdfunding, a maior do país dentro das regras da CVM.
Trata-se de uma captação de investimento participativo em que os investidores podem se tornar sócios de usinas solares, que serão construídas e operadas por especialistas no Paraná.
O mais importante é que esse projeto pode entregar um retorno de 15,29% acima da inflação, através da distribuição mensal dos resultados da operação e possível venda dos ativos no futuro para empresas ou investidores institucionais do setor.
Ficou interessado?
Então, continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre a captação B-Energy – Energia Solar I e as principais dúvidas dos investidores sobre esse projeto ideal para quem quer diversificar sua renda mensal.
Os tópicos que vamos abordar a partir de agora são:
O que é o projeto B-Energy – Energia Solar I?
É uma oportunidade de investir no promissor mercado de energia renovável no Brasil, através de um projeto de energia solar captado pela Bloxs Crowdfunding, maior plataforma de investimento participativo dentro das regras da CVM.
Nesta captação, os investidores poderão se tornar sócios de uma SPE estruturada especialmente para a operação, que fará o aporte dos recursos em duas sociedades controladas pela Sinergi Cooperativa e acompanhará de perto o desenvolvimento das usinas.
O projeto prevê a construção de duas usinas solares fotovoltaicas com capacidade total de geração de 2 MW no Estado do Paraná.
Os aportes da SPE serão feitos através de um mútuo conversível, permitindo que os investidores se tornem acionistas da companhia e recebam uma remuneração mensal, com base nos resultados do projeto.
De acordo com Felipe Souto, CEO do Grupo Bloxs, ecossistema de investimentos alternativos e soluções de acesso ao mercado de capitais para pequenas e médias empresas:
Através dessa oferta, mais uma vez levamos ao pequeno investidor a oportunidade de ter no portfólio um ativo gerador de renda por muitos anos, em um setor estratégico para a economia do país. Não é à toa que a energia solar vem crescendo forte nos últimos anos, atraindo bilhões de reais de grandes investidores, interessados em participar desse mercado promissor, seguro e rentável. Agora, qualquer investidor também pode ser sócio de usinas solares e receber todos os meses uma parte dos resultados da operação.
De fato, o plano financeiro estabelece a projeção de proventos mensais após um período de 12 meses de carência, correspondente ao tempo de implantação das usinas.
A remuneração estimada é de 1,19% ao mês, ou 15,29% ao ano + IPCA, oferecendo uma proteção contra os efeitos da inflação, que podem afetar o seu poder de compra ao longo dos anos.
Este é um investimento ideal para quem busca uma fonte de renda passiva estável e construir um patrimônio sólido, contando com a valorização do IPCA como componente adicional na remuneração.
Dessa forma, você pode mitigar os impactos inflacionários sobre a sua receita e garantir um crescimento consistente do seu investimento.
Como funciona a captação?
Os investidores interessados em participar dessa oferta pública de investimento assinarão um Contrato de Investimento Coletivo (CIC), que lhes dará direito de converter seu CIC em uma participação societária na B-Energy após a implementação das usinas.
Com os recursos captados, a B-Energy fará aportes em duas sociedades controladas pela Sinergi Cooperativa, que utilizará os recursos para implantar e desenvolver duas usinas solares fotovoltaicas no Estado do Paraná.
Confira abaixo o fluxograma da operação:
Acompanhamento da execução do projeto
Para dar mais eficiência e segurança à operação, a Bloxs Capital, empresa de consultoria independente do Grupo Bloxs, atuará como administradora da sociedade investida.
Com uma equipe de gestão com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, a Bloxs Capital irá monitorar e gerenciar todos os recursos alocados, desde o início até os pagamentos periódicos aos investidores.
Graças a essa gestão profissional e dedicada, os investidores podem ficar mais tranquilos em relação ao sucesso do empreendimento.
Além disso, o contexto energético é promissor no país, aumentando ainda o potencial de sucesso da operação. Em janeiro de 2023, a energia solar se tornou a segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, e a tendência é que continue em crescimento.
De acordo com a Absolar, a capacidade de produção de energia solar no Brasil deverá aumentar em impressionantes 42% em 2023. Essa é uma prova do potencial desse setor em constante expansão.
Ao investir nessa operação, você estará posicionado em um mercado promissor e com grande perspectiva de crescimento, ampliando as possibilidades de retorno do seu investimento.
Riscos do projeto B-Energy – Energia Solar I
Ao considerar essa operação, é importante que você também esteja ciente dos principais riscos envolvidos. Um deles é o de implantação das usinas, que podem não ser concluídas no prazo previsto.
No entanto, para mitigar esse risco, a B-Energy se certificou de garantir que a empresa parceira tivesse uma sólida expertise no setor e já realizou verificações prévias das licenças e documentações necessárias.
Além disso, a companhia já deu início a parte das obras civis do projeto e adquiriu parte do material necessário para a implantação.
Vale ressaltar também que, como um projeto Bloxs Teses, a B-Energy estará envolvida na gestão da sociedade investida, auxiliando nas decisões e acompanhando o desenvolvimento da implementação da usina, com o objetivo de proteger os interesses dos investidores até a conversão dos títulos em ações.
Outro risco a ser considerado é o de performance, relacionado ao inadimplemento dos contratantes e seu impacto na receita das usinas e nos dividendos a serem distribuídos aos investidores.
Contudo, esse risco é mitigado pelo fato de que o cliente das usinas é uma cooperativa formada por pessoas físicas, empresas e condomínios. Essa diversificação de clientes reduz o risco de inadimplência e, consequentemente, preserva a remuneração esperada pelos investidores.
Como investidor, é importante que você compreenda e avalie esses riscos antes de tomar qualquer decisão de investimento.
Embora haja fatores mitigantes para cada um deles, é fundamental estar consciente das possibilidades de adversidades e agir de acordo com sua própria análise de risco.
Lembre-se de sempre buscar informações complementares e consultar profissionais especializados antes de tomar qualquer decisão de investimento, se achar necessário.
Principais dúvidas do projeto B-Energy – Energia Solar I
A seguir, estão as principais dúvidas apresentadas pelos investidores desse projeto, que dá a oportunidade de os investidores se posicionarem estrategicamente no mercado de energia renovável.
É importante lembrar que a captação já está em fase avançada e, assim que for atingido o alvo mínimo, pode ser encerrada a qualquer momento.
Portanto, não deixe de acessar a página oficial da oferta para saber todas as informações relevantes do projeto.
Confira agora as principais dúvidas esclarecidas:
1. Qual é a relação entre o investidor, a Bloxs Capital e a Sinergi nessa captação?
Na operação, o investidor se tornará sócio da Bloxs (representada pela Bloxs Capital) na B-Energy, que por sua vez investirá os recursos nas SPEs controladas pela Sinergi para o desenvolvimento do projeto. A Sinergi será responsável por implementar a usina em nome dos investidores. A Bloxs estará junto dos investidores no mesmo veículo de investimento, representando-os e fiscalizando o andamento das obras e a alocação dos recursos.
2. O prazo de carência após a captação leva em consideração possíveis atrasos na concessionária, como está ocorrendo na TMX?
Sim, o prazo de carência considera inclusive a possibilidade de atrasos por parte da distribuidora.
3. Como funciona a tese de saída? Poderia fornecer mais detalhes?
Em caso de venda da participação societária no projeto, a tese de saída leva em conta o cálculo do valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros da usina fotovoltaica, usando uma taxa de desconto de 1% ao mês, para determinar o valor justo da usina.
4. Qual a opinião da Bloxs sobre a possibilidade de sobreoferta de geração de energia pelos próximos 4 ou 5 anos?
Considerando que o Brasil ainda importa energia e possui usinas termelétricas em operação, a Bloxs entende que a possibilidade de sobreoferta de energia é remota. O país ainda precisa equilibrar sua oferta energética.
5. Caso haja a necessidade de aprimorar a tecnologia ou infraestrutura da usina, a empresa responsável arcará com os custos?
Não prevemos uma situação em que seja necessário realizar retrofit da usina, uma vez que os equipamentos utilizados possuem garantia de eficiência de 25 anos. Portanto, a empresa responsável arcará com eventuais custos de aprimoramento.Se você se interessou por este projeto e deseja garantir agora mesmo suas cotas de participação, a partir de apenas R$ 5.000, acesse a página oficial da oferta e leia todos os documentos legais e avisos de risco.