O mercado imobiliário brasileiro passou por grandes transformações nas últimas décadas.
Desde a crise do subprime, em 2008, até a recente reformulação dos programas de moradia do governo federal, a expansão do crédito imobiliário permitiu que milhões de brasileiros tivessem acesso à tão sonhada casa própria.
Apesar desses esforços, o déficit habitacional ainda é muito elevado em nosso país.
E a forte depressão de 2015/16, agravada pela pandemia de covid-19, reprimiu a forte demanda que o setor vinha registrando.
Contudo, à medida que avançamos na reabertura da economia, as perspectivas de expansão da construção civil no Brasil só melhoram.
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Uma reportagem recente do Valor Econômico mostrou que já voltamos ao patamar pré-pandemia. Nosso setor imobiliário cresceu 2,7% em julho, atingindo o maior nível desde dezembro de 2017.
Daqui para frente, o cenário é extremamente promissor:
- os juros reduzidos,
- a expansão do crédito,
- a continuidade das reformas e
- a retomada econômica vão impulsionar essa indústria estratégica em nosso país.
E você, é claro, não pode ficar de fora.
No artigo de hoje, vamos explicar por que estamos vivendo um momento inédito para investir no mercado imobiliário brasileiro.
Também vamos apresentar oportunidades imperdíveis para você rentabilizar seu capital e proteger seu portfólio com investimentos imobiliários.
- Mercado imobiliário: a chave para a retomada da economia
- Oferta de crédito ampliará acesso à moradia
- Relação entre crédito e vendas no setor imobiliário
- Estamos vendo uma disparada do mercado imobiliário em plena pandemia
- Como aproveitar o crescimento do mercado imobiliário nos próximos anos?
- Invista no mercado imobiliário do maior centro econômico do país
Mercado imobiliário: a chave para a retomada da economia
O mercado imobiliário sempre foi um vetor de crescimento.
Países que apresentam elevada oferta de crédito geralmente sustentam altas taxas de expansão econômica.
Para se ter uma ideia, na Espanha, por exemplo, a proporção do crédito imobiliário em relação ao PIB chega a 45%.
No Brasil, entretanto, esse número não passa de 2%.
Temos, portanto, um espaço enorme para crescer em termos de crédito imobiliário, gerando emprego e renda.
Cabe lembrar que o financiamento imobiliário representa 70% do volume de crédito concedido a pessoas físicas no mundo.
Não é difícil perceber que nossa defasagem, na verdade, representa uma oportunidade inigualável de crescimento nos próximos anos.
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Oferta de crédito ampliará acesso à moradia
Nas últimas décadas, a estabilização da moeda e da economia brasileira permitiu o controle da inflação e a redução dos juros.
Isso fez com que milhões de brasileiros ascendessem à classe média e demandassem cada vez mais crédito para adquirir um imóvel.
O cenário de ajuste fiscal, juros reduzidos e oferta de crédito criam condições sem precedentes para o financiamento de imóveis no Brasil.
Nosso mercado imobiliário tende a atingir um novo patamar com o atendimento da enorme demanda reprimida por habitação.
Além disso, esse é um setor tradicional de geração de empregos e renda e estará no foco do governo para impulsionar nosso crescimento.
E a razão disso é muito simples.
Existe uma relação direta entre crédito imobiliário e vendas de imóveis.
Relação entre crédito e vendas no setor imobiliário
Perceba no gráfico abaixo que, de 2009 a 2011, período de forte expansão do crédito, as vendas de imóveis novos subiu de forma constante.
No entanto, principalmente a partir de 2012, a redução do crédito fez despencar nosso mercado imobiliário, gerando mais de cinco anos de estagnação.
Notamos claramente que não haverá retomada da economia nos próximos anos sem que a construção civil ganhe protagonismo nos esforços do governo para estimular o crescimento.
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Em diversos estudos, o Banco Mundial já mostrou que uma característica fundamental dos países desenvolvidos é a abundante oferta de crédito imobiliário à população.
Veja no gráfico abaixo que, nos países onde há maior qualidade de vida, a proporção do crédito imobiliário em relação ao PIB chega a superar 100%, como no caso da Holanda.
Ao mesmo tempo, entre os países emergentes, o Brasil se destaca pela enorme oportunidade que tem para melhorar o acesso à moradia.
Nosso espaço para crescer na oferta de crédito é enorme.
E é justamente isso o que estamos vendo neste momento. O crescimento da poupança graças aos programas de distribuição de renda aumentou de forma sem precedentes a liquidez do mercado imobiliário.
Por que isso é importante?
Primeiro porque, como vimos, há uma relação direta entre a oferta de crédito e as vendas de imóveis novos. Segundo porque uma das fontes do Sistema Financeiro de Habitação é a caderneta de poupança.
Por lei, 70% da captação da poupança devem ser destinados a financiamentos de moradias.
Perceba no gráfico abaixo como a liquidez do setor atingiu níveis históricos durante a pandemia graças às medidas de auxílio emergencial.
Em outras palavras, o dinheiro que os brasileiros estão depositando na poupança está sendo usado pelos bancos para oferecer crédito ao setor imobiliário.
Adicione a isso a queda da taxa de juros, que reduz o custo do financiamento e permite que mais famílias obtenham crédito, e teremos o cenário perfeito para um “boom” na construção civil.
A própria Caixa Econômica divulgou recentemente que a contratação de crédito imobiliário no segundo trimestre deste ano – ou seja, em plena pandemia – ficou mais de 7,5% acima da registrada no mesmo período do ano passado.
Estamos vendo uma disparada do mercado imobiliário em plena pandemia
De fato, estamos vendo o que o economista Fernando Ulrich chamou de “miniboom” do mercado imobiliário.
A demanda do setor está tão alta que os preços dos materiais de construção, aluguéis de equipamentos e serviços estão subindo muito acima da inflação.
Nos últimos 12 meses, o Índice Nacional de Custo da Construção acumula alta de 4,4%.
Esses dados foram analisados por Ulrich em seu canal no YouTube, onde ele explora a fundo essa disparada do mercado imobiliário durante a crise.
Como aproveitar o crescimento do mercado imobiliário nos próximos anos?
A construção civil representa cerca de 20% da nossa cadeia produtiva e gera milhões de empregos em todo o país.
Justamente por isso, o governo federal resolveu reformular suas iniciativas habitacionais para ampliar o estoque de moradias e o acesso da população à casa própria.
Com o programa Casa Verde e Amarela, cerca de 1,6 milhão de famílias receberão crédito para financiar um imóvel até 2024.
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A proposta do governo é reduzir ainda mais a taxa de juros e mudar a remuneração dos agentes financeiros.
Além disso, as faixas de renda foram ampliadas, e os beneficiários do Grupo 1 (renda de até R$ 2.000) terão sua compra subsidiada e financiada. Os juros podem chegar a 4,25% ao ano, dependendo da região do país.
Essas medidas, aliadas aos programas de distribuição de renda, impulsionarão as vendas do setor, que já se recuperou da pandemia.
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Invista no mercado imobiliário do maior centro econômico do país
De olho na forte expansão do mercado imobiliário, a Bloxs lançou uma captação imperdível em parceria com a LCR Imóveis.
Os recursos captados serão investidos na aquisição de lotes e construção de 14 casas na cidade de Petrolina (PE), para posterior venda das unidades. As casas serão vendidas para clientes de média renda que terão a possibilidade de financia-las pela Caixa Econômica Federal.
Os investidores terão participação de 50% a 75% da VALE IMÓVEIS PARTICIPAÇÕES SPE LTDA, empresa constituída exclusivamente para ser proprietária dos ativos.
E o melhor: a cota mínima será de apenas R$ 5 mil reais!
Você não pode ficar de fora dessa oportunidade.
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