O mercado imobiliário surpreendeu a todos durante a pandemia e foi um dos poucos setores a ter forte expansão em 2020.
E essa força deve se repetir neste ano, na avaliação da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
A entidade projeta que o setor crescerá 35% em 2021, mesmo com uma eventual alta dos juros.
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Por isso, se você quer ter uma carteira rentável, balanceada e imune ao humor do mercado financeiro, o caminho é um só: investir diretamente em empreendimentos imobiliários de qualidade, em regiões com alta demanda reprimida.
No artigo especial da Bloxs hoje, você vai saber quais são as projeções para o setor imobiliário nos próximos anos e o que fazer para inserir em seu portfólio excelentes projetos do segmento, com garantias e lastro em ativos reais.
Confira os tópicos que iremos abordar:
Mesmo com alta dos juros, mercado imobiliário crescerá forte
O otimismo dos empresários, investidores e especialistas do mercado imobiliário é mais do que justificado.
Afinal, o setor registrou expansão histórica de lançamentos, vendas, crédito e investimentos em 2020, passando por cima da pandemia e da crise econômica.
Existe uma preocupação com o preço e a disponibilidades de matérias-primas, mas a expectativa é de estabilização nos próximos meses.
Segundo reportagem da Folha de São Paulo:
Do lado do consumidor, os juros abaixo de 7% facilitaram financiamentos. Mais famílias acessaram crédito e outras conseguiram, com a mesma renda, comprar um imóvel mais caro do que poderiam quando os juros passavam de dois dígitos.
A grande liquidez disponível para novos empreendimentos foi impulsionada pelos recursos que entraram na poupança ao longo do ano passado.
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Muitas pessoas não sabem, mas a caderneta de poupança é a principal fonte do Sistema Financeiro de Habitação.
Pela lei, 70% das captações da poupança devem ser destinadas ao financiamento de moradias.
E quem acompanha o setor sabe que existe uma relação direta entre oferta de crédito e vendas de imóveis novos.
Leia mais: Como investir no mercado imobiliário com alta rentabilidade e segurança
Como mostram os gráficos abaixo, o número de unidades financiadas e os valores das concessões não pararam de crescer durante todo o ano.
A queda de juros reduz o valor das parcelas do financiamento imobiliário, permitindo que mais famílias tenham acesso à casa própria ou possam comprar um imóvel melhor com a mesma renda.
É justamente o que explica Cristiane Portella, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip):
Os juros estão em um patamar que nunca estiveram, em torno de 6,9% para o financiamento. Em 2017, a média era de 11,4%, em um contrato de 35 anos. A prestação chegou a se reduzir em 30% e muito mais gente ficou elegível para comprar um imóvel. Novas formas de indexação do financiamento, como as taxas prefixadas, trouxeram um leque maior para o consumidor.
Pandemia destaca a importância do lar
Se a crise sanitária nos ensinou uma coisa foi a importância de ter um lar seguro para viver.
A campanha “fique em casa” nos fez reinventar o significado da residência, que se tornou não só um local de descanso e convívio familiar, mas também de proteção, diversão, trabalho e desenvolvimento.
A pandemia, portanto, ressalta a necessidade de ter uma casa própria mais do que nunca.
Isso explica porque tantas pessoas buscaram financiamento imobiliário em 2020, que bateu recorde histórico desde que o Ipea adotou a nova metodologia de avaliação dos números, em 2004.
Houve um avanço de 26% em lançamentos em comparação com 2019 e as vendas líquidas cresceram 27% no mesmo período.
Segundo Luciano Amaral, diretor da incorporadora Benx:
Com esses juros e o fato de as pessoas perceberem que precisavam de mais espaço, o setor vai crescer.
Confira no vídeo abaixo a opinião de especialistas sobre o setor de construção civil antes e depois da pandemia:
Novos conceitos de moradia dominam o mercado imobiliário
O crescimento do mercado imobiliário tem atraído cada vez mais startups para o setor.
Entre as tendências que mais crescem no ramo está o coliving e a moradia por assinatura.
O compartilhamento de espaços residenciais, na modalidade coliving, surgiu como uma forma de driblar a disparada de preços dos imóveis nos bairros centrais das grandes metrópoles do mundo, como Nova York, Londres, Paris e Barcelona.
No Brasil, esse conceito inovador cresce em ritmo exponencial, e muitas empresas especializadas nesse tipo de solução registram fila de espera por vagas em seus apartamentos.
É o caso da Yuca, empresa de tecnologia focada em coliving que promete acabar com a burocracia e os preços exorbitantes para viver bem nos melhores bairros de São Paulo.
Rafael Steinbruch, sócio e head de Real Estate da Yuca, defende que é preciso acabar com as dificuldades para morar em imóveis de alto padrão:
A gente quer levar um produto incrível, sem intermediários, sem as dificuldades de um aluguel residencial comum. Geralmente o cliente precisa falar com a administradora, com o corretor, etc., e no final não sabe com quem está fazendo negócio, que é o proprietário.
A empresa firmou parceria com a Bloxs, plataforma de investimentos alternativos, para adquirir, reformar e alugar imóveis para moradia compartilhada.
Leia mais: Bloxs Convida: Rafael Steinbruch (Yuca) fala sobre aluguel de imóveis para renda
Já foram realizadas três captações na modalidade crowdfunding até o momento, permitindo que centenas de pequenos investidores participassem desses projetos com uma rentabilidade superior a 500% do CDI.
Na última rodada de captação para o projeto Yuca Coliving Invest III, 134 investidores levantaram R$ 2.100.000,00.
Acompanhe a evolução desse incrível empreendimento clicando aqui.
Outra tendência que irá revolucionar a relação das pessoas com o lar é o serviço de moradia por assinatura, que acabará com o aluguel padrão em poucos anos.
Com esse serviço, você decide onde quer viver, por quanto tempo e como prefere pagar. Todo o imóvel já está reformado, decorado e equipado para receber você, sua família e seus pets.
Tudo é feito através de um aplicativo ou site, em poucos minutos, sem necessidade de fiador, adiantamentos ou garantias desnecessárias.
Segundo Alexandre Frankel, CEO da Housi, startup do segmento:
Para ter essa qualidade, as pessoas não precisam mais comprar a moradia e ficar imobilizadas e endividadas por 30 anos. É possível ter uma experiência melhor, com mais flexibilidade e menos custos, assinando um imóvel pronto para morar.
Leia também: Economia colaborativa dispara no Brasil e atrai investidores
Se você tem interesse em investir nesse segmento da nova economia e garantir uma rentabilidade de até 18,50% ao ano, não pode deixar de conhecer o projeto BE Deodoro, estruturado pela Bravo Empreendimentos e “powered by Housi”.
O lançamento desse empreendimento será feito em Maringá/PR, eleita pela revista Exame como a cidade com a melhor qualidade de vida do Brasil.
A captação está sendo feita pela Bloxs e está a todo vapor.
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A operação tem prazo de conclusão de 36 meses e prevê pagamentos anuais aos investidores.
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Para tirar todas as dúvidas sobre esse projeto na área de real estate, a Bloxs fez uma entrevista ao vivo com os ofertantes, confira:
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