A Cemig está investindo meio bilhão de reais em usinas solares no interior de Minas Gerais, mostrando como o setor está aquecido para investimentos e deve crescer forte nos próximos anos.
Investir em energia renovável é uma das teses mais promissoras da próxima década, ainda mais com a perspectiva de que o setor energético deve atrair R$ 3,2 trilhões em apenas dez anos.
E a energia solar vem se destacando por sua competitividade, acessibilidade e alta procura por empresas de todos os portes, como é o caso da Cemig, que pretende construir 20 usinas na região conhecida como Cinturão Solar.
Mas para ter ativos geradores de renda extremamente seguros na carteira, como usinas solares, não é mais um privilégio de poucos.
Agora, você também pode e deve diversificar seu portfólio com projetos de energia renovável de alta qualidade, em parceria com especialistas, com foco em renda passiva com dividendos.
Quer saber mais por que grandes players, como a Cemig, estão investindo pesado em energia solar e por que você não pode ficar de fora dessa tendência?
Então fique com a gente e saiba mais sobre os seguintes tópicos:
Cemig anuncia investimento de R$ 500 mi em usinas solares
Para reduzir as emissões de carbono e diversificar suas fontes de geração de energia, a Cemig acaba de revelar um robusto investimento de meio bilhão de reais em usinas solares em Minas Gerais.
Esses investimentos fazem parte dos esforços de cada vez mais empresas para atingir metas de sustentabilidade, reduzir sua dependência a combustíveis fósseis e contribuir com projetos que ajudem a reverter o aquecimento do planeta.
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Essa foi justamente a tônica da Conferência do Clima da ONU, a COP27, que acaba de ser realizada na cidade egípcia de Sharm el-Sheikh. De acordo com entidade:
Diante de uma crescente crise de energia, concentrações recordes de gases de efeito estufa e aumento de eventos climáticos extremos, a COP27 busca uma solidariedade renovada entre os países, para cumprir o histórico Acordo de Paris, para as pessoas e o planeta.
De fato, autoridades de todo o mundo se reuniram no Egito para discutir ações capazes de enfrentar a grave crise energética e climática pela qual o mundo está passando, e um dos grandes focos do evento – como não poderia ser diferente – foi o apoio a projetos de energia renovável.
Isso se deve à pressão cada vez maior da sociedade para que os governos tomem iniciativas incisivas no sentido de regular melhor as emissões de carbono e gases equivalentes de efeito estufa, grandes vilões do aquecimento global.
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Empresas estabelecem metas ambientais ambiciosas
E as empresas, atentas aos desejos dos consumidores e ao seu impacto no meio ambiente, não querem ficar para trás, definindo metas próprias de sustentabilidade e redução de pegada de carbono.
Esse foi o caso da Cemig, que definiu uma política ambiental com princípios e metas a serem atingidos nos próximos anos:
Nossa Política Ambiental evidencia as metas que vão orientar nossos trabalhos de redução, compensação ou eliminação dos impactos ambientais gerados pelas atividades da empresa, para garantir o desenvolvimento sustentável.
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Cemig prevê R$ 1 bi para geração distribuída
Fundada na década de 1950, a Cemig é uma empresa de energia integrada que atua nas áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, além da distribuição de gás natural.
O Grupo é composto por diversas subsidiárias que operam em cada um dos seus ramos de atuação, como a Cemig Sim, criada em 2019 para realizar projetos de geração distribuída, cogeração e mobilidade elétrica.
No ano passado, a companhia investiu mais de 12 milhões de reais na aquisição de usinas solares fotovoltaicas e, nos próximos anos, promete investir ainda mais, alcançando a incrível marca de 1 bilhão de reais até 2025.
E a empresa está avançando a passos largos para atingir esse ambicioso objetivo! Segundo informações da coluna Broadcast, do Estadão, a Cemig Sim já tem planos de construir 20 usinas solares no valor total de 500 milhões de reais em cidades do interior mineiro.
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Investimentos em energia solar disparam no país
Não é segredo para ninguém que o Brasil é um dos países mais privilegiados quando o assunto é incidência de luz solar.
No entanto, até pouco tempo, essa fonte de geração de energia limpa e renovável é subutilizada em nosso país, ainda muito focado e dependente de barragens para produzir eletricidade.
De fato, o setor de energia costumava ser monopolizado pelo Estado, tanto na questão de investimentos quanto de financiamento e desenvolvimento de projetos.
Com a abertura do setor e a criação de novas tecnologias nos últimos anos, os investimentos privados cresceram de forma exponencial, fazendo com que a participação das usinas hidrelétricas em nosso sistema elétrico caísse de mais de 80%, há mais de uma década, para ao redor de 60% atualmente.
E essa redução da nossa dependência às barragens foi promovida principalmente por projetos privados de energia eólica e solar estrategicamente localizados no país.
Além disso, a aprovação do novo marco legal da geração distribuída – forma de produção de energia mais próxima das unidades consumidoras – trouxe mais segurança jurídica para as empresas que atuam no setor, bem como mais sustentabilidade ao crescimento da infraestrutura energética.
Assim, os investimentos em projetos de energia solar dispararam nos últimos anos, especialmente diante do forte aumento da demanda de empresas e grandes consumidores, por conta dos constantes aumentos tarifários.
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Como investir em projetos de energia solar?
Investir diretamente no setor de energia, através de projetos elaborados por especialistas com foco em renda com dividendos costumava ser um privilégio de poucos investidores no país.
No entanto, com o avanço do mercado de capitais e a regulamentação do crowdfunding no país, pequenos investidores agora podem ser sócios de usinas solares fotovoltaicas, com a segurança de um mercado supervisionado pela CVM.
A Bloxs é uma plataforma autorizada a atuar nesse mercado e, desde a sua criação, em 2018, já captou quase R$ 40 milhões em projetos de energia, com destaque para plantas solares financiadas por investimento coletivo.
O melhor de tudo é que você pode ser sócio de várias usinas alugadas para clientes corporativos e receber renda mensal por décadas, sem precisar se preocupar com a construção e a administração do negócio.
Com cotas bastante acessíveis, partindo de apenas R$ 1000, você já pode fazer como a Cemig e investir em usinas solares para construir um patrimônio sólido e gerador de renda no longo prazo.
Quer saber como fazer isso?
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