Venture capital, ou capital de risco, é uma forma de investimento direto em empresas em fase inicial de desenvolvimento, mas com alto potencial de crescimento no futuro.
Essa excelente estratégia de diversificação de portfólio é muito usada por grandes investidores e instituições financeiras e não se limita apenas à injeção de recursos em startups.
Os investidores muitas vezes participam ativamente da gestão do negócio, buscando acelerar sua curva de crescimento e potencializar os ganhos com uma venda futura.
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Para se ter uma ideia do potencial de lucro dessa modalidade de investimento, empresas como Facebook, Google, Twitter, Spotify e Alibaba receberam aportes de capital de risco em seus estágios iniciais e acabaram atingindo bilhões de dólares em valor de mercado.
Mas investir diretamente em empresas de alta performance, capazes de entregar fortes resultados em pouco tempo, não é mais um privilégio de poucos.
Agora, qualquer investidor pode e deve investir em projetos da economia real e garantir uma rentabilidade muitas vezes superior a 25% ao ano.
Se você tem interesse nesse tipo de investimento e quer saber mais sobre suas vantagens, este material exclusivo da Bloxs é ideal para começar.
Vamos tratar dos seguintes tópicos:
O que é venture capital?
Venture capital é uma estratégia de investimento altamente lucrativa, em que empresas promissoras recebem aportes de capital para crescer e desenvolver seus negócios.
A expressão venture capital é formada pelas palavras em inglês “venture” (empresa ou projeto) e “capital” (capital ou investimento). Ou seja, venture capital significa investimento em empresa.
Essa forma inovadora de investir também é conhecida pelos seguintes nomes no Brasil:
- Capital de risco;
- Capital empreendedor;
- Investimento em startups;
- Capital de investimento.
Confira no vídeo a seguir a opinião de especialistas sobre o capital de risco:
Leia também: Private Equity: invista diretamente em empresas com alto potencial de crescimento
Capital de risco em números
A indústria de capital de risco é extremamente desenvolvida em mercados avançados, como nos EUA, onde fundos e firmas especializadas brigam para garantir uma participação em rodadas de investimento em startups.
O Brasil é o maior mercado desse tipo de investimento na América Latina e supera a marca anual de R$ 15 bilhões.
Em 2020, o volume de recursos investidos diretamente em startups brasileiras ficou 3% acima do registrado em 2019, com destaque para as fintechs, que atraíram mais de R$ 5,7 bilhões em 70 rodadas.
Em seguida, ficaram as empresas de tecnologia focadas em varejo, com R$ 1,57 bilhão em 32 aportes.
Segundo Gustavo Gierun, cofundador do Distrito:
Ao que tudo indica, há grandes chances de 2020 ter sido o melhor ano da história para o universo das startups brasileiras.
Os fundos estrangeiros foram os grandes protagonistas desse crescimento, principalmente o SoftBank, que aplicou R$ 7,5 bilhões em empresas brasileiras, como Gympass, Olist e VTEX.
Também houve crescimento no volume de recursos investidos em série A, primeira rodada de captações para empresas que já possuem um bom modelo de negócios.
O fundo americano Warburg Pincus, por exemplo, investiu mais de R$ 570 milhões na startup mineira Take, focada em serviços de comunicação automatizada.
Mercado brasileiro
O avanço do mercado de capital de risco no Brasil se deve à ampla liquidez de recursos no mundo, principalmente por causa dos juros extremamente baixos nas principais economias.
A queda da taxa Selic para patamares inéditos também contribuiu para esse movimento nos fundos brasileiros de capital de risco.
Leia mais: Taxa Selic: o que é e como pode influenciar seus investimentos
É o caso da DOMO Invest, que foi selecionada pelo BNDES para ser gestora do Fundo ANJO, que busca incentivar o ecossistema do empreendedorismo no Brasil.
Investimos em empresas inovadoras, com base tecnológica que viabilize seu crescimento e escalabilidade.
A DOMO atua na fase anjo – desenvolvimento de conceito ou protótipo de produtos e serviços – e capital semente, ou seed, quando a empresa já está operando, com um time de fundadores estabelecido em tempo integral.
Entre os aportes de maior sucesso da DOMO está a Bloxs, plataforma de investimentos alternativos pioneira no Brasil e eleita pela Daily Finance como uma das 100 melhores startups do país.
A gestora espera que a Bloxs cresça mais de 10 vezes nos próximos três anos, graças à sua proposta inovadora de aproximar os investidores de grandes projetos na economia real.
Através do crowdfunding, modalidade de investimento coletivo regulamentado CVM, qualquer pessoa pode fazer parte de um grupo de investidores que irão financiar ou se tornar sócios de projetos sólidos como:
Segundo reportagem do Valor Econômico:
No caso da Bloxs, as ofertas no site são de setores e perfis diversos, desde um projeto de usina solar, passando por um imóvel, uma franquia de motel e até uma festa de réveillon em Jericoacoara, no Ceará. A única regra é que sejam com lastro em projetos da economia real, para ter algum nível de proteção do principal do investidor por intermédio das garantias.
A partir de apenas R$ 2.500, investidor pode ter uma rentabilidade superior a 500% do CDI em pouco tempo.
Na captação BE Deodoro, por exemplo, estruturada pela Bravo Empreendimentos, a rentabilidade-alvo, medida pela taxa interna de retorno, é de cerca de 18,65% ao ano.
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Veja a comparação entre um investimento na Bloxs, na poupança e no CDI:
Diferença entre venture capital e private equity
Podemos dizer que o venture capital é um subconjunto de uma modalidade maior de investimento direto chamada private equity.
A diferença é que o capital de risco está focado em novas empresas que buscam capital para crescer pela primeira vez, enquanto o private equity se concentra em empresas mais estabelecidas de capital fechado, que buscam uma injeção de recursos para lançar novas soluções, ingressar em novos mercados ou fazer uma mudança no quadro societário.
Principais empresas e fundos de venture capital
Entre as principais empresas e fundos internacionais de venture capital, podemos citar:
- SoftBank
- Accel
- Andreessen Horowitz
- Bessemer Venture Partners
- Kleiner Perkins
- New Enterprise Associates
- Sequoia Capital
- Tiger Global Management
No Brasil, as principais empresas e fundos de venture capital são:
- Canary
- Kaszek Ventures
- Redponit Eventures
- Calor Capital Group
- Endeavor Catalyst
- DOMO Invest
Vantagens do venture capital
Apesar de ser considerado arriscado, o venture capital se especializou ao longo dos anos, buscando identificar as melhores oportunidades, com máximo retorno do investimento.
São feitos estudos minuciosos de cada empresa antes dos aportes, a fim de entender seu mercado de atuação, diferenciais, potencialidades inexploradas, capacidade de crescimento, entre outros aspectos.
Entre as vantagens do venture capital podemos citar:
- Entrada em estágios precoces de crescimento, permitindo taxas de retorno extremamente elevadas;
- Possibilidade de gestão ativa do negócio para impulsionar seu crescimento;
- Investimento na economia real, gerando emprego e desenvolvimento para o país.
Como investir em venture capital
Uma alternativa para quem deseja investir diretamente em empresas com altíssimo potencial de crescimento é participar de captações na modalidade crowdfunding.
O crowdfunding é uma forma de investimento coletivo muito rentável, em que um grupo de investidores se une para colocar em prática projetos do seu interesse.
Com a regulamentação da CVM, em 2017, o investimento coletivo começou a atrair cada vez mais o interesse dos investidores que querem diversificar suas carteiras com excelentes projetos da economia real.
Nas palavras de Felipe Souto, CEO da Bloxs:
Por definição, o crowdfunding significa “financiamento coletivo”, é uma espécie de “vaquinha” online através da qual empresas ou pessoas físicas buscam recursos para viabilizar seus projetos.
Se você quer ter renda recorrente no longo prazo, com retornos muito acima da média do mercado, a melhor estratégia é investir diretamente em boas empresas através do crowdfunding.
Do agronegócio à geração de energia, a Bloxs realiza captações de projetos de alta performance, escolhidos a dedo por uma das melhores equipes de especialistas do país.
Em breve, você poderá se tornar sócio de uma usina solar fotovoltaica localizada em Minas Gerais, estado líder nesse tipo de geração no Brasil.
A oferta tem o alvo mínimo de R$ 3.000.000,00 e oferecerá uma excelente rentabilidade de 20% ao ano.
O objetivo dessa nova oferta será captar recursos para financiar a implementação, gestão e manutenção de uma usina fotovoltaica de 1.000 kwp de potência instalada no município de Patos de Minas/MG.
O prazo total dessa operação de equity é de 30 anos, sendo ideal, portanto, para investidores focados em renda.
No entanto, ao final de 5 anos, haverá a possibilidade de venda da usina para um grande player do setor, o que pode oferecer um excelente upside para os investidores realizarem uma saída estratégica.
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