O mercado imobiliário brasileiro pode registrar seu maior salto de demanda da história no segundo semestre deste ano.
É o que aponta um estudo realizado pela consultoria Datastore, que fez um levantamento com milhares de consumidores e registrou uma intenção de compra jamais vista no país.
Especializada em pesquisa de demanda imobiliária, a empresa acompanha o mercado desde 2008, através de pesquisas encomendadas por incorporadoras, loteadores e fundos de investimento.
“O mercado de imóveis está represado. Isso fica claro nos números: quase 30% dos entrevistados disseram ter a intenção de comprar um imóvel em até 24 meses”, afirmou o Marcus Araujo, presidente da Datastore.
Sem dúvida, o setor está extremamente aquecido e deve continuar em alta nos próximos anos, mesmo em um cenário de juros mais altos.
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Por isso, ter investimentos diretos em projetos imobiliários de alta qualidade é fundamental para montar uma carteira diversificada e imune a crises.
Vamos entender melhor as perspectivas do setor nos próximos meses e descobrir como você pode ter no seu portfólio ativos geradores de renda capazes de entregar um retorno fabuloso em um prazo relativamente curto.
Os tópicos que vamos abordar são:
- Estudo mostra que intenção de compra de imóveis está em nível histórico
- Região Sudeste lidera intenções de compra
- O desejo de ter um imóvel próprio e mais confortável nunca foi tão grande
- Mudança de perfil dos compradores de imóveis
- Como aproveitar o “boom” imobiliário dos próximos anos investindo em excelentes projetos de real estate?
Estudo mostra que intenção de compra de imóveis está em nível histórico
Jamais o mercado imobiliário brasileiro registrou uma demanda reprimida tão profunda como a que estamos vivendo.
Pelo menos é o que afirma um estudo realizado pela empresa de pesquisa imobiliária Datastore, que presta serviços de análise mercadológica para grandes incorporadoras, construtores e empreiteiros do país.
A companhia já entrevistou dezenas de milhares de consumidores de todas as faixas de renda desde 2008, e o índice de intenção de compra medido pelo levantamento atingiu níveis históricos.
Cerca de 28,7% dos entrevistados nos segmentos popular, médio padrão e alto luxo de todo o país disseram ter interesse em adquirir um imóvel, segundo reportagem do Estadão. Isso indica que mais de 14,5 milhões de famílias pretendem comprar uma residência nova nos próximos 24 meses.
Para Marcus Araujo, presidente e fundador da Datastore, caso as condições econômicas continuem favoráveis e o país siga em bom ritmo de recuperação, o setor pode alcançar sua maior demanda imobiliária de toda a história.
A probabilidade de fechamento das intenções de compra gira em torno de 13%. Nesse cenário, isso representa quase 1,9 milhão de imóveis novos. O mercado está respondendo assim, porque existe muito mais demanda do que oferta.
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Região Sudeste lidera intenções de compra
Entre todas as regiões brasileiras, o Sudeste registrou maior intenção de fechar negócio nos próximos 24 meses, com destaque para a Grande São Paulo.
O estudo explica que a pandemia fez as pessoas perceberem a importância de algo que ainda era bastante negligenciado nas metrópoles nacionais: o conforto.
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Em muitas grandes cidades, a percepção de qualidade de vida estava mais relacionada ao bairro do que ao imóvel propriamente dito. Em outras palavras, as pessoas pagavam pela região, por maior infraestrutura e segurança, deixando em segundo plano a tipologia das unidades.
De fato, o aumento do valor do metro quadrado em cidades como São Paulo fez com que as incorporadoras amenizassem a questão do preço com a redução dos imóveis. Praticamente todos os lançamentos em bairros centrais paulistanos eram dos chamados “estúdios”.
A pandemia acabou mudando essa realidade, ao fazer as pessoas perceberem que o conforto e as opções de lazer no próprio condomínio são indispensáveis para ter mais qualidade de vida em família.
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O desejo de ter um imóvel próprio e mais confortável nunca foi tão grande
Outro efeito colateral da pandemia, que pode acabar beneficiando o mercado imobiliário, foi o represamento de gastos das famílias durante o período de distanciamento social.
Impossibilitadas de viajar e sair para bares e restaurantes, muitas famílias passaram a economizar mais em seus gastos cotidianos e a priorizar reformas e melhorias da própria moradia.
Além disso, é praticamente consenso no mundo corporativo que o modelo de trabalho híbrido veio para ficar. Os colaboradores realizarão pelo menos parte da sua rotina de trabalho em casa, e isso exigirá adaptações ou até mesmo mudanças de imóvel para permitir um home office adequado.
De olho nessa tendência, os novos empreendimentos já preveem a instalação de espaços como coworking para atrair esses profissionais que vão passar mais tempo trabalhando de casa.
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Mudança de perfil dos compradores de imóveis
O estudo realizado pela Datastore também mostrou um dado interessante: o perfil dos compradores de imóveis não é mais o mesmo.
Antes, o modelo-padrão de jovens casais, com o objetivo de casar e formar uma família predominava entre os adquirentes de novos imóveis.
Agora, a pesquisa constatou que os seguintes públicos provocarão um verdadeiro “boom” imobiliário no Brasil nos próximos anos:
- Jovens adultos que querem investir e diversificar suas fontes de renda;
- Solteiros entre 25 e 35 anos ativos no mercado de trabalho;
- Casais acima de 35 anos que não querem ter filhos e procuram mais conforto e qualidade de vida;
- Casais com apenas um filho ou pais de “pets”;
- Pessoas LGBTQIA+;
- Aposentados e geração digital.
Agora o lazer virou essencial e os serviços se tornaram a nova fronteira, em conexão com a economia digital. O imóvel vai muito além do metro quadrado.
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Como aproveitar o “boom” imobiliário dos próximos anos investindo em excelentes projetos de real estate?
Se existe uma classe de ativos que não pode faltar em uma carteira rentável, diversificada e resistente a crises, com certeza são os ativos imobiliários.
Porém, muitos investidores acreditam que, para ter renda consistente com imóveis, precisam construir e administrar suas próprias propriedades ou se arriscar na bolsa de valores.
Ledo engano! Uma das melhores formas de investir diretamente no mercado imobiliário, com segurança e alta rentabilidade, é através do crowdfunding, ou investimento participativo.
Essa modalidade de investimento foi regulamentada pela CVM em 2017 e, desde então, já cresceu mais de 10 vezes no país.
E não poderia ser diferente: nas captações de crowdfunding, você financia ou se torna sócio de empreendimentos ao lado de outros investidores que compartilham dos mesmos interesses que você.
Somente plataformas autorizadas, como a Bloxs, podem realizar esse tipo de captação no mercado brasileiro, permitindo a concretização de projetos de altíssima qualidade em todos os cantos do país.
Exemplo disso foi a recente oferta imobiliária aberta pela plataforma, cujo objetivo é fazer um retrofit para uma nova unidade da rede Drops de motéis no Sul do país.
No projeto Drops Equity I, que já está em fase final de captação, os investidores podem se tornar sócios de uma unidade própria da maior franquia de motéis do Brasil e obter um retorno de até 20,60% ao ano.
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