O cenário para investimento em startups brasileiras está extremamente aquecido, com um volume recorde de recursos destinados à inovação em nosso país.
De acordo com o estudo “Inside Venture Capital”, do Distrito, os aportes realizados nos dois primeiros meses de 2022 superaram US$1,3 bilhão. Isso é mais do que tudo o que foi investido em 2021, um ano recorde para o capital de risco no Brasil.
Mais uma vez, esses números mostram que nosso ecossistema de inovação é o mais amadurecido da América Latina e um dos principais do mundo, graças à seriedade e criatividade das startups nascidas por aqui.
Sem dúvida, investir diretamente em empresas promissoras é uma excelente estratégia de diversificação, pois oferece retornos potenciais acima da média, sem toda aquela volatilidade do mercado financeiro.
E uma das melhores formas de fazer isso é participar de captações de crowdfunding com foco em startups e negócios em expansão.
Quer saber como investir nessas empresas com muita segurança, em um mercado totalmente regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM)?
Então fique com a gente e saiba mais sobre o mercado de startups no Brasil e muito mais:
Investimento em startups brasileiras bate recorde no início de 2022
Se você gosta de inovação e tecnologia e acompanha o crescimento desse mercado em nosso país, já deve ter percebido como ele está extremamente aquecido e disputado nos últimos tempos.
De fato, os meses de janeiro e fevereiro deste ano foram históricos em termos de investimento em startups brasileiras.
Nossas empresas que usam a tecnologia de forma intensiva e criativa para resolver os gargalos da nossa economia estão na mira de grandes empresas e fundos de venture capital.
Uma matéria do portal Infomoney mostra que está acontecendo uma aceleração sem precedentes nos investimentos em startups do Brasil. Além de o volume médio de aportes ter crescido bastante, houve uma diversificação maior em termos de setores, indo além das conhecidas fintechs.

De acordo com Gustavo Gierun, CEO da Distrito, em entrevista ao Infomoney:
Existe um amadurecimento do ecossistema brasileiro e uma competição maior em cada transação, com um apetite maior dos investidores também. O Brasil tinha tíquetes bem menores do que os vistos nos mercados americano e asiático, referências em venture capital no mundo. Estamos nos aproximando, mas ainda existe uma distância relevante.
Os dados do estudo mostram que o tíquete médio do investimento em startups brasileiras teve uma queda nas rodadas de investidores-anjo, mas se manteve estável nas rodadas pré-semente e cresceu nas rodadas subsequentes.
Os investidores estão colocando mais dinheiro em cada rodada. Existem duas consequências possíveis: ou os investidores estão pagando mais em troca da mesma participação, aumentando a avaliação de mercado da startup; ou os investidores estão pagando mais por uma participação igualmente maior.
De acordo com especialistas, o que está motivando esse enorme ingresso de recursos de investimento em startups brasileiras é a disposição dos empreendedores brasileiros de oferecer uma fatia maior do seu negócio aos investidores, no momento em que o aumento de juros no mundo eleva a aversão ao risco.
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Diversificação de setores
O estudo da Distrito mostra também que estão nascendo startups promissoras em novos segmentos de mercado, sobretudo na área de recursos humanos, educação e saúde.
A matéria da InfoMoney revela que os investimentos em empresas de tecnologia de RH dispararam neste ano, saindo de US$800 mil para quase US$200 milhões, um salto incrível.

O volume de investimento em startups brasileiras em 2022 foi impulsionado por captações de peso, como no caso da Gupy e Sólides, que levantaram cerca de R$500 milhões cada uma.
A única exceção captada pela Distrito foi no segmento de varejo, que registrou uma forte queda de US$217 milhões para US$17,2 milhões. Isso porque, no ano passado, a MadeiraMadeira conseguiu levantar uma expressiva alocação de US$190 milhões.
Perspectivas para 2022
Está mais do que claro que o investimento em startups começou com tudo no país e deve continuar extremamente forte nos próximos anos, segundo analistas.
Isso não quer dizer, entretanto, que não enfrentaremos desafios neste ano, muito pelo contrário.
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A normalização das políticas monetárias dos bancos centrais das principais economias para combater a inflação, além de conflitos geopolíticos e sanções, farão com que os investidores fiquem muito mais criteriosos nas suas alocações, especialmente em países emergentes como o Brasil.
Como bem explica Felipe Souto, CEO da Bloxs, startup líder no segmento de crowdfunding de investimento no país:
Teremos neste ano um cenário bastante desafiador diante das eleições presidenciais no fim do ano e da possibilidade de mudança no paradigma fiscal e monetário da próxima administração. Isso deverá trazer mais volatilidade para o câmbio e, principalmente para o mercado de ações.
Felipe afirma ainda que, nesse ambiente repleto de incertezas, pode ser que os investidores encontrem um “porto seguro” em segmentos descorrelacionados do mercado financeiro, como a economia real.
É muito importante que o pequeno investidor diversifique seu portfólio, indo além da renda fixa e inserindo na sua carteira ativos reais diretamente ligados aos setores mais sólidos e dinâmicos da nossa economia, como agronegócio e energia renovável.
Esses ativos, ainda segundo Felipe, envolvem tanto bens tangíveis, como commodities agropecuárias, como participação em empresas promissoras e capazes de entregar retornos consistentes aos investidores no longo prazo.
Estamos falando de ativos com alto potencial de geração de renda previsível, como energia renovável, na forma de usinas solares e hidrelétricas. Através do crowdfunding, o investidor pode financiar ou se tornar sócio desses empreendimentos, em um mercado totalmente regulado pela CVM.
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Como investir em startups e empresas em fase de crescimento?
Desde que foi regulamentado pela CVM em 2017, o crowdfunding não para de crescer no Brasil, permitindo que o pequeno investidor tenha acesso a oportunidades que não costumavam estar ao seu alcance, como startups, crédito privado direto, ativos judiciais, entre muitas outras.
A Bloxs é a maior plataforma de startup via crowdfunding do país em volume de captações, tendo levantado mais de R$100 milhões em recursos destinados a projetos nos mais variados setores.
Não é à toa que foi eleita pela Daily Finance como uma das melhores startups em atuação no Brasil.
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