O mercado de créditos de carbono no Brasil está ganhando destaque na imprensa, o que mostra a importância do tema como tese de investimento para os próximos anos.
Recentemente, o Jornal Nacional veiculou uma matéria especial dizendo que o Brasil pode gerar até 26 bilhões de reais por ano em créditos de carbono e se tornar uma potência mundial na área.
Entre as tendências da nova economia em que as empresas brasileiras podem exercer a liderança, com soluções ligadas à preservação do meio ambiente e mitigação da mudança climática, o crédito de carbono, sem dúvida, é a mais promissora e já entrou no radar de grandes players.
Mas quem deseja ter exposição a essas novas tendências que mudarão a economia em pouco tempo tem poucas opções de projetos capazes de surfar a onda de crescimento do crédito de carbono na indústria tradicional de investimento.
Felizmente, nosso mercado de capitais evoluiu muito nos últimos anos, criando novas soluções de investimento em ativos alternativos para que qualquer investidor possa fazer uma diversificação inteligente do seu portfólio e torná-lo “à prova de futuro”.
Quer saber mais sobre o mercado de créditos de carbono e por que tem se falado tanto dele na imprensa nos últimos tempos?
Então continue a leitura deste artigo, saiba como se posicionar nesse mercado e também fique por dentro dos seguintes tópicos:
Um mercado bilionário em formação
A conservação de florestas em pé e a preservação da biodiversidade como forma de combater a mudança climática finalmente se tornaram um mercado promissor, que pode atingir cifras bilionárias em pouco tempo.
É o que mostra uma reportagem recente veiculada pelo Jornal Nacional que relata que o Brasil pode gerar até R$ 26 bilhões por ano em créditos de carbono até 2030.
A matéria cita estudos de uma das maiores consultorias empresariais do mundo, a Ernst & Young, para quem o Brasil tem todas as condições de se tornar o grande líder mundial nessa área.
Os créditos de carbono são gerados a partir de projetos que reduzem a emissão de gases do efeito estufa, como a preservação de florestas nativas na Amazônia e a adoção de energias renováveis, como a energia solar e eólica.
De acordo com a matéria, o mercado de créditos de carbono está em alta e é considerado uma ferramenta importante no combate às mudanças climáticas. Países e empresas que não conseguem cumprir suas metas de emissão de gases poluentes podem comprar créditos de carbono para compensar suas emissões, financiando projetos sustentáveis em outras regiões.
O estudo da Ernst & Young aponta que o Brasil tem um grande potencial para gerar créditos de carbono, mas é necessário investir em projetos sustentáveis e criar um ambiente de negócios favorável para atrair investidores.
Além disso, é importante que o governo brasileiro adote medidas concretas para combater o desmatamento na Amazônia, uma vez que se trata de uma das principais fontes de emissão de gases do efeito estufa no país.
Geração de empregos e desenvolvimento
O mercado de créditos de carbono no Brasil tem potencial para gerar milhares de empregos e levar desenvolvimento para regiões desassistidas, ajudando a evitar a degradação ambiental.

De acordo com um estudo da WayCarbon, o setor pode gerar mais de 8 milhões de empregos no país nas próximas décadas, em projetos como agricultura sustentável, energia renovável e preservação ambiental.
É o que explica Felipe Souto, CEO do Grupo Bloxs, que oferece soluções de investimentos alternativos e acesso ao mercado de capitais para pequenas e médias empresas inovadoras, especialmente na área ESG:
É fato que o desmatamento tem muito a ver com a desigualdade e o baixo desenvolvimento econômico-social de regiões no entorno de vegetações nativas, como a Amazônia, a Mata Atlântica e o Cerrado. Nesse sentido, o mercado de créditos de carbono no Brasil gera benefícios que vão muito além da questão meramente financeira, atuando como um verdadeiro promotor do desenvolvimento, ao incentivar as comunidades locais a fazer justamente o contrário: manter as florestas em pé, que são os mais importantes agentes de combate ao aquecimento global.
Felipe explica ainda que projetos de conservação de florestas nativas com foco na geração de créditos de carbono buscam reduzir a emissão de gases de efeito estufa (GEE) decorrente do desmatamento e da degradação florestal.
No caso da preservação de vegetações nativas, o crédito de carbono é gerado a partir da diferença entre as emissões de GEE que ocorreriam em uma área de floresta que seria degradada e as emissões que são evitadas com a sua conservação, graças ao projeto.
Fazemos o cálculo do estoque de carbono presente na área de preservação e quanto seria liberado na atmosfera se essa área fosse desmatada ou degradada. A partir daí, podemos calcular a quantidade de créditos de carbono gerados pela preservação da floresta.
Esses créditos de carbono podem ser vendidos para empresas e governos que precisam compensar suas próprias emissões de GEE. Isso faz com que a preservação de matas nativas se torne financeiramente viável, contribuindo para a mitigação do aquecimento global antrópico, isto é, provocado por atividades humanas.
Novas áreas de investimento
A Bloxs nasceu como uma plataforma de investimentos alternativos focada em levar ao pequeno investidor oportunidades antes acessíveis apenas por institucionais ou grandes fortunas, como o private equity e o venture capital.
Além disso, a Bloxs sempre esteve atenta a teses emergentes, com grande potencial de crescimento e geração de retorno aos investidores, como é o caso das energias renováveis e do mercado de créditos de carbono.
Por isso, se você deseja ter exposição a segmentos promissores da nova economia, em que o Brasil tem potencialidades praticamente inigualáveis em todo o mundo, a Bloxs é o lugar certo para você iniciar sua jornada.
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