Adeus 2021. Chegado o mês de dezembro, toda a tomada de decisão já tende a dar vistas a 2022. Mas como se planejar para um ano tão imprevisível?
Inflação anual acima de 10%, gasolina a quase R$ 8,00 e bolsa despencando. Ano eleitoral, em cenário ultrapolarizado, sem muito espaço para um mandatário menos imprevisível. É mais um (novo) fim para o Brasil?
Nosso país, apesar de toda rotineira confusão, segue tendo grandes fortalezas. Instituições fortes e surgimento de novos players dão arcabouço para um Mercado Financeiro e de Capitais cada vez mais desenvolvido.
País da terra, do vento, do sol, dos rios e do mar, com muita gente boa e disposta a trabalhar. País que demanda a construção de mais de 6 milhões de residências e tem por tradição e cultura a alocação de poupança em imóveis.
SERÁ ESTE MAIS UM ANO DO MERCADO IMOBILIÁRIO?
Imóvel sempre foi refúgio e reserva de valor em momentos de incertezas.
Apesar de toda a turbulência vivida desde 2014, temos visto um mercado em franco crescimento. Nem mesmo um evento tão inesperado, como a pandemia do coronavírus, foi capaz de arrefecer esta tendência.
Observem o gráfico abaixo, que mostra a evolução da quantidade de unidades residenciais vendidas em 162 cidade de todo o país, publicado recentemente pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Estive recentemente atualizando alguns cenários para aprofundarmos nossas teses em Real Estate. Me impressionaram alguns dados com relação aos descompassos regionais, algo relativamente comum em um país de proporções continentais, mas que vem se intensificando nos últimos anos.
A região Sudeste, que concentra cerca de 42% da população brasileira, representa, hoje, cerca de 54% das unidades residenciais vendidas no país.
Foi, das 05 regiões brasileiras, a que mais cresceu, carregada especialmente pela boa evolução que teve nos últimos anos o mercado de São Paulo.
SÃO PAULO, UM OUTRO PAÍS?
O VGV (Valor Geral de Vendas), que representa o total de vendas das incorporadoras por todo o país deve crescer 12% em 2021, alcançando total de R$ 100 bilhões, segundo dados da Ademi/RJ.
Apenas a cidade de São Paulo contribuirá com R$ 30 bilhões em VGV, um recorde histórico. Como referência, a cidade do Rio de Janeiro, segundo maior mercado brasileiro, deve apurar R$ 5 bilhões em VGV (6x menos que São Paulo).
Não é novidade. O Estado e a cidade de São Paulo vem cada dia mais se descolando do restante do país. A região metropolitana da capital, com seus 21 milhões de habitantes, boa infraestrutura e indústria consolidada vem a cada dia atraindo mais pessoas que buscam estudar, trabalhar e desenvolverem negócios.
Atualmente, o maior centro econômico da América Latina, concentra quase que a totalidade do Mercado Financeiro e de Capitais e vem a cada dia concentrando a agenda de inovação e tecnologia, disciplinas que darão lastro à geração de riqueza futura.
O Mercado imobiliário paulistando impressiona. Um volta pela região da Faria Lima e Berrini dão um panorama sobre o mercado comercial, com seus arranha-céus espelhados, ocupados por grandes grupos empresariais de todo o mundo.
Circular por bairros como Pinheiros, Itaim e Moema é impossível sem se esbarrar com múltiplos canteiros em um único quarteirão, com dinâmica intensa de comércio e serviços para atender aos novos e antigos moradores.
A Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi/SP, apurou – em outubro deste ano, 65.693 unidades comercializadas, no acumulado de 12 meses. Isso representa um aumento de 28,2% em relação ao período anterior, quando foram negociadas 51.244 unidades.
OK, GOSTO DE IMÓVEIS E GOSTO DE SÃO PAULO MAS…
- Não tenho o cheque mínimo pra comprar um;
- Não gostaria de concentrar patrimônio em um único ativo;
- Gostaria de investir em imóveis na cidade de São Paulo mas não conheço bem nem moro na cidade;
- Não tenho tempo para administrar reforma, locação ou venda;
- Não consigo precificar bem a compra e venda, sobretudo, em uma outra cidade;
Esses e diversos outros entraves são assuntos recorrentes quando converso com investidores do mercado imobiliário. Em geral, o caminho convencional é ir no stand de Vendas mais próximo e comprar o “lançamento do momento”.
Novas tecnologias e modelos de negócio estão hoje permitindo acessar operações antes inimagináveis. FII´s, crowdfunding, coliving, proptechs… uma verdadeira revolução está ocorrendo no mercado imobiliário. De qualquer lugar do país é possível:
- Ter parte de apartamentos nos melhores bairros de São Paulo;
- Alocando a partir de R$ 10 mil;
- Comprados abaixo do preço de mercado;
- Com reforma e aluguel geridos por profissionais;
- Buscando aferir o dobro da receita de um aluguel convencional;
- Com potencial venda para fundos de investimento;
Convido você a conhecer esses e outros modelos acessando os nossos conteúdos focados em mercado imobiliário, cadastrando-se no link abaixo e fica ligado! Sempre temos oportunidades de investir em Real Estate que alia a segurança do imóvel com a eficiência trazida pela inovação e tecnologia.
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