O fundo de tijolo está entre as opções preferidas dos investidores que buscam renda recorrente com imóveis, sem precisar construir ou administrar qualquer propriedade.
Nos últimos anos, os fundos de investimento com lastro em imóveis, como lajes corporativas e galpões logísticos, cresceram na preferência dos investidores que gostam de ter ativos reais na carteira.
Isso porque investir diretamente em imóveis é uma das melhores formas de proteger o patrimônio contra a inflação e rentabilizar o portfólio acima dos principais índices de referência.
Mas a volatilidade do mercado financeiro nos últimos anos, principalmente diante de crises políticas e econômicas, acabou elevando o risco de carteiras imobiliárias excessivamente concentradas em FIIs.
Por isso, neste artigo, vamos explicar como investir em excelentes empreendimentos imobiliários capazes de render mais de 20% ao ano, sem o risco da bolsa de valores e com toda a segurança de um mercado regulado pela CVM.
Você vai ficar por dentro dos seguintes tópicos:
O que é fundo de tijolo?
É uma forma de investir em propriedades físicas de alto padrão, administradas por especialistas, através de fundos de investimento listados na bolsa de valores brasileira (B3).
A grande vantagem de um fundo imobiliário é a possibilidade de diversificar a carteira com diferentes propriedades, seja no segmento residencial ou comercial, por meio de uma única aplicação.
No caso do fundo de tijolo, os recursos dos cotistas são aplicados pelo gestor em propriedades capazes de gerar renda recorrente com aluguéis, como:b
- lajes corporativas;
- galpões logísticos ou centros de distribuição;
- hotéis;
- hospitais;
- shopping centers;
- data centers, entre outras.
Diferença entre fundo de tijolo e fundo de papel
No fundo de tijolo, o lastro das cotas são os imóveis que compõem o portfólio montado pelo gestor responsável, diferentemente dos chamados “fundos de papel”, que aplicam os recursos dos cotistas em recebíveis imobiliários.
Um recebível imobiliário é um direito de crédito que uma empresa ou instituição financeira tem direito de receber com base em um financiamento concedido a uma pessoa física ou jurídica. Esses pagamentos futuros são securitizados, isto é, transformados em títulos que podem ser negociados no mercado financeiro.
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Como dissemos, os “fundos de papel” investem nesses recebíveis e, por isso, ao contrário de um fundo de tijolo, não estão lastreados em propriedades físicas, mas em direitos creditórios gerados pelo financiamento de um imóvel por uma incorporadora ou banco, por exemplo.
Já os chamados “fundos de fundos” aplicam os recursos dos investidores em cotas de outros fundos imobiliários, a fim de aumentar a diversificação da carteira e reduzir a exposição ao risco dos investidores.
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É um bom momento para investir em um fundo de tijolo?
A pandemia deu um duro golpe no mercado financeiro como um todo, e os fundos imobiliários não ficaram imunes à volatilidade.
Como mostra o gráfico abaixo, o Ifix, índice de fundos imobiliários listados na B3, ainda não voltou ao patamar anterior à crise sanitária.
Isso significa que muitos investidores que mantiveram seus investimentos em FIIs tiveram uma substancial perda patrimonial nos últimos anos, devido ao risco do mercado financeiro.
Se, por um lado, fundos de alta qualidade e bem administrados ficaram mais baratos, permitindo entradas estratégicas com bons descontos; por outro, a bolsa de valores continua instável, especialmente com a chegada das eleições para a presidência da República.
Cabe lembrar ainda que a disparada da inflação em todo o mundo está fazendo com que os bancos centrais das principais economias retirem os estímulos monetários e subam os juros,o que deve acirrar ainda mais o nervosismo no mercado financeiro.
Em vista disso, a melhor forma de não colocar o patrimônio em risco, mesmo investindo em um fundo de tijolo, é ter projetos imobiliários de excelente qualidade, cujos resultados não sofram fortes oscilações com o sobe e desce da bolsa de valores.
Como investir diretamente em imóveis sem o risco do mercado financeiro?
Para os investidores que desejam ter renda com imóveis, mas não querem concentrar demais suas carteiras com fundos imobiliários, podem rentabilizar seu capital em mais de 20% ao ano, em um mercado totalmente regulado pela CVM.
Estamos falando do crowdfunding, modalidade de investimento coletivo em que um grupo de pessoas se une para colocar de pé projetos do seu interesse, como operações de crédito imobiliário com garantias reais, que muitas vezes ultrapassam o valor captado na oferta.
O crowdfunding foi regulamentado pela CVM em 2017 e, de lá para cá, já cresceu mais de 20 vezes, ao permitir que investidores comuns tenham na carteira ativos antes restritos a grandes fortunas e institucionais.
No projeto All Liberdade, por exemplo, captado pela Bloxs em parceria com a incorporadora Bracon, os investidores financiaram as iniciativas de marketing e o início das obras de um empreendimento localizado em um dos bairros mais tradicionais e concorridos de São Paulo.
A operação foi um enorme sucesso, e os investidores conseguiram rentabilizar seu capital em 586% do CDI, acima do retorno esperado.
Isso porque, nas captações de crédito, além de uma remuneração fixa estabelecida em contrato, os investidores podem obter um “upside” com base no desempenho das vendas do empreendimento, impulsionando o retorno da operação.
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Crédito imobiliário com rendimento de 6,52 a.a. + CDI
A Bloxs é uma plataforma de crowdfunding autorizada pela CVM e, desde a sua fundação, em 2018, já ajudou a captar mais de R$ 100 milhões em empreendimentos diretamente ligados à economia real, gerando emprego e renda em diversas regiões do país.
A plataforma abriu recentemente mais uma operação de crédito imobiliário para os investidores que querem ir além do fundo de tijolo e ter exposição direta ao crescimento da construção civil nos próximos anos.
No projeto Crédito Imobiliário Privado I, os investidores têm a chance de rentabilizar seu capital em mais de 20% ao ano, investindo em uma dívida imobiliária com garantias reais. No caso, um terreno onde será levantado um empreendimento residencial na cidade de Campinas, interior de São Paulo.
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