Cada vez mais investidores estão descobrindo as vantagens dos ativos judiciais como alternativa segura ao investimento em renda fixa, mas com uma rentabilidade que pode chegar a 30% ao ano.
A evolução do mercado de capitais no Brasil está permitindo que qualquer pessoa invista como um profissional e tenha na sua carteira ativos antes restritos a grandes fortunas.
É o caso dos precatórios e recebíveis judiciais, conhecidos por oferecer os mesmos benefícios dos principais títulos de renda fixa, porém com um retorno muito mais atraente no longo prazo.
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Por ser um segmento altamente especializado, os ativos judiciais sempre estiveram longe da carteira do pequeno investidor, mas essa realidade está mudando com o surgimento de novas plataformas de investimento direto na economia real.
Se você quer ir além do tradicional e rentabilizar muito mais seu portfólio em um mercado totalmente regulado pela CVM, continue a leitura deste artigo e fique por dentro dos seguintes tópicos:
Ativos judiciais: segurança e alta rentabilidade ao alcance de qualquer investidor
O mercado de ativos judiciais movimenta bilhões de reais no Brasil todos os anos e sempre foi considerado estratégico no portfólio de grandes investidores, por oferecer retornos estáveis bem acima da inflação e dos principais benchmarks de renda fixa, como o CDI.
Em geral, quando uma pessoa ou empresa ganha um processo na justiça, seja na área civil, tributária, trabalhista ou contra órgãos públicos, tem direito a receber valores, que podem demorar meses ou até anos até ser creditado em sua conta, por causa dos trâmites legais.
Para não ter que esperar toda a burocracia do judiciário para usufruir desse dinheiro, o vencedor do processo pode vender esse crédito a um terceiro, oferecendo um belo desconto (deságio) ao comprador para aguardar em seu lugar os prazos legais até receber o valor final.
A antecipação de direitos creditórios está prevista em lei e pode gerar excelentes negócios para ambas as partes. Ocorre que esse mercado é praticamente dominado por fundos que só aceitam investidores profissionais ou de elevado patrimônio. Em outras palavras, não é qualquer pessoa que pode ser cotista de um fundo que investe em direitos creditórios.
Desde 2017, no entanto, esse lucrativo mercado foi aberto a pessoas físicas comuns interessadas em diversificar suas carteiras com ativos que podem gerar um retorno de até 30% ao ano, com a mesma segurança dos títulos do Tesouro Direto, no caso dos precatórios.
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Precatórios ganham lugar da renda fixa tradicional
Os precatórios são dívidas que órgãos e entidades públicas do governo federal, estadual e municipal são obrigados a pagar pela justiça, após uma sentença transitada em julgado (definitiva e irrecorrível).
Como bem afirmou Felipe Souto, CEO da Bloxs, plataforma de investimentos alternativos, em um artigo publicado no portal Suno Notícias:
Como qualquer título de dívida, os precatórios podem ser transferidos para terceiros em uma negociação privada. Ou seja, a pessoa que ganhou a ação contra o governo não precisa esperar todos os trâmites da justiça para usufruir do dinheiro. Ela pode transferir esse “recebível” para outra pessoa, oferecendo um desconto sobre o valor final.
Felipe explica ainda que os precatórios federais são títulos de dívida pública tão seguros quanto o Tesouro Direto, por exemplo, já que o devedor é o mesmo: o governo federal. A grande diferença, no entanto, é que a compra de precatórios pode gerar um retorno muito maior para o investidor, muitas vezes em um prazo mais curto.
Isso explica por que muitos investidores já começam a encarar os precatórios federais como “a nova renda fixa”.
Como afirma uma matéria recente do Valor Econômico:
Em alguns poucos anos, o investimento em precatórios estará tão acessível para o pequeno investidor quanto o Tesouro Direto, com o diferencial de operar a taxas bem mais atrativas.
O grande atrativo dos ativos judiciais, como os precatórios, é justamente a taxa de desconto que forma a rentabilidade desse tipo de papel. Quem vence um processo na justiça já teve que esperar muitos anos para a decisão final e, quando finalmente ganham o processo, precisam esperar mais um bocado de tempo até receber o dinheiro na conta.
Em razão disso, é muito comum que os deságios (descontos) exigidos pelos investidores sejam bastante elevados, o que explica por que os precatórios são tão seguros e rentáveis.
Ocorre que a seleção das melhores oportunidades muitas vezes exige a participação de uma equipe multidisciplinar de profissionais do direito e do mercado financeiro, razão pela qual esse mercado é bastante restrito.
É o que afirma o presidente da Comissão de Precatórios da OAB-RJ, Eduardo Gouvêa, em entrevista ao Valor Econômico:
Investir em precatórios ainda é muito restrito, mais acessível aos investidores qualificados ou institucionais. O novo marco da securitização e a aplicação de tokens blockchain para a análise de cada precatório têm a função de facilitar, baratear e democratizar todo o processo.
Rentabilidade real, o grande diferencial dos ativos judiciais
Graças às suas características de segurança e retorno atrativo, os ativos judiciais estão se tornando “a nova renda fixa” dos investidores que desejam diversificar melhor seus portfólios, em busca de uma rentabilidade real acima dos títulos tradicionais.
LEIA MAIS: O que é rentabilidade real e por que ela é tão importante ao investir?
O aumento da Selic fez com que muitos investidores concentrassem demais seus investimentos em títulos públicos ou privados tradicionais indexados ao CDI, deixando de lado oportunidades muito mais rentáveis, porém com a mesma segurança.
O problema é que a maioria das pessoas olha apenas a rentabilidade nominal, esquecendo-se de considerar o efeito da inflação e das taxas sobre o retorno final do investimento.
Como bem afirma Sophia Annicchino, Account Manager da Bloxs:
Não podemos ter o pensamento de primeiro nível (embora seja sedutor), de olhar para esta rentabilidade em dois dígitos acompanhando as altas da Selic, sem levar em conta outros fatores, e principalmente – ela, que também tem aumentado consideravelmente – a inflação.
Os ativos judiciais cumprem muito bem a função de rentabilizar o capital dos investidores acima da inflação, já que os deságios para a antecipação de recebíveis costumam ser bastante elevados, além de a dívida na justiça ser corrigida mensalmente até o pagamento final.
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A melhor forma de investir em precatórios e créditos judiciais é participando de captações de crowdfunding, modalidade de investimento coletivo regulada pela CVM.
Nessa forma inteligente de investir, um grupo de pessoas se une para colocar de pé projetos do seu interesse, como a compra de ativos judiciais em parceria com uma empresa especializada nesse mercado.
A Bloxs é a maior plataforma de crowdfunding de investimento do país e, desde a sua fundação, em 2018, já captou mais de R$ 100 milhões em projetos dos mais variados setores da economia real, desde o agronegócio até energia renovável.Faça um cadastro rápido em nossa plataforma e tenha acesso às próximas captações que a Bloxs abrirá no bilionário mercado de créditos judiciais.